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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

1 de ago. de 2015

PARA SE MANTER NA LIDERANÇA

BOTAFOGO RECEBE O LUVERDENSE



E ficamos no zero de novo...


BOTAFOGO 0 X 0 LUVERDENSE

CADÊ O 10?

Dois pontos perdidos, a liderança ameaçada e mantida novamente pelos resultados dos adversários, e filme repetido: adversário que não queria jogo, e um Botafogo que não sabia o que era jogo.

Jogo chato, monótono, com pouquíssimos lances interessantes. Desta vez nem defesa do Jefferson teve. De fato, se não errei as contas foram 3 do Jefferson e duas do fulano goleiro deles... todas defesas mais do que fáceis.

Ricardo Gomes e Neílton não fizeram diferença? Não sei dizer. Talvez não tenha sido suficiente. Mas ainda acho que com várias deficiências no elenco o grande problema é a falta do 10: Gegê, Diego Jardel, Tomaz Bastos e sei lá mais quem. Nenhum mostra o conjunto certo de habilidade, velocidade e vontade.

Ricardo Gomes terá muito trabalho... Santa Cruz no Arruda é o próximo desafio, e a vitória, mesmo fora, se torna necessária.

Abraços.






Olá amigos!

Não é fácil falar de jogos assim. Um jogo em que nada deu certo, em que praticamente não obrigamos o goleiro deles a trabalhar. No início, apesar do jeitão atabalhoado de jogar do time (até a saída de bola para dar início ao jogo nós erramos), confesso que cheguei a me animar e este ânimo tinha nome: Diego, aquele garoto da 4 que anda jogando na lateral direita, aquele de quem reclamei na última partida. Hoje ele estava muito mais desenvolto, acertando várias jogadas antes que todo o conjunto desmoronasse, isso já perto do fim da partida.

Começamos até com vontade, todos lutando pela bola mas nada era muito efetivo, nada era agudo, nenhuma jogada perigosa de área era produzida. Assim, ficava fácil para a retranca deles funcionar e até para tentarem organizar eles as suas jogadas de ataque.

A minha conclusão é que os adversários são tão fracos que mesmo passando por estes péssimos momentos, conseguimos ainda assim manter a liderança do torneio.

Vê-se no campo que os nomes que saíram fazem falta (talvez até o cone Bill). E vejam, foram pelo menos 4 perdas sérias, no decorrer do campeonato. Não é fácil para time nenhum repor isso com os jogos já rolando, com o campeonato quase na metade.

E não vai ser fácil para o Ricardo Gomes encontrar a forma correta para fazer o time jogar bem nestas partidas em casa. Nos jogos fora, exceto em relação aos times mais arrumados (América-MG, Vitória-BA e talvez mais um), se ele for esperto e armar uma marcação bem segura, pode até voltar com vitórias, já que a obrigação de atacar fica por conta deles.

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28 de jul. de 2015

A SAGA CONTINUA

BOTAFOGO x CRICIÚMA


EM BRANCO


Amigos,

Outro empate. Se no anterior eu dizia que não podíamos reclamar muito, um empate fora com o arrumado Bahia, e resultado que nos deixou na liderança...

De novo os resultados nos ajudaram, e outro empate veio. Mas desta vez um empate zerado, em casa, contra um Criciúma disciplinado, que veio com o claro interesse de empatar, mas é fraco, limitado tecnicamente, e mesmo assim venceu. Sim venceu no seu objetivo de fazer o jogo passar em branco.

O Botafogo, que entrou parecendo disposto a vencer, logo se mostrou sem disposição para o futebol. Não dá para criticar um ou outro. A elogiar, somente Jefferson, que mesmo frente um Criciúma que não queira jogo, foi essencial para manter o placar no zero.

Que Ricardo Gomes dê vontade a este grupo. Vamos precisar.

Abraços.






Olá amigos. Se formos fazer uma análise fria, sem botafoguismos, teremos que reconhecer que não há como lembrar qualquer defesa difícil do goleiro deles neste jogo, ao passo que o Jefferson......

Se formos ver as coisas mais friamente ainda, teremos que convir que um monte de meninos sem alguém mais experiente a lhes mostrar como furar retrancas mais fechadas, dificilmente poderá fazer este que vem sempre ameaçando ser um bom time rodar. Não há como.

Hoje, via-se ali da arquibancada que todos sentiram o peso de ter que resolver um jogo em que a iniciativa tinha que ser nossa. O bom garoto da lateral esquerda, que entrou tão bem contra o Náutico, hoje não acertava praticamente nada. Gegê foi o de sempre, muito mais nulo do que propriamente útil e quanto ao Luis Henrique, tomem para fazer a análise da sua atuação o que eu disse aí acima: tem que ter alguém experiente ao lado.

Sassá, outro de quem sempre falei isto, não é jogador para uma partida inteira (mormente estas em que o time tem que buscar resultado contra um 11 fechadíssimo). Ele é atleta para entrar com o adversário cansado, para imprimir correria. Não é bom de bola e assim, de igual para igual, quando fica cansado acaba sendo totalmente envolvido pelos seus marcadores.

E foi isso. No sábado o Ricardo Gomes pode vir a encontrar uma boa solução para furar a nova retranca que vem aí.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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