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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

8 de nov. de 2013

O PONTO G


Olá amigos do blog.

No final dos comentários da postagem anterior, Diogo veio com um dado importante sobre, primeiramente, o treinamento puxado lá no Engenhão nestes dias de chuva e depois, a composição da letra G deste brasileirão. Lembrava o nobre amigo a possibilidade de vir o G4 a virar G3 e assim, bateu aqui a luz, saí do torpor de estar começando a acreditar que o barco iria virar de novo para concluir: ISTO PODE ATÉ VIRAR G5, CARAMBA!!!

Como assim Paret?

Bom, primeiramente, a imagem acima, à qual montei a partir de gravuras disponíveis no Google, me veio à mente pela possibilidade de vermos o nosso elenco botar fogo neste negócio aí na reta final ou, em outra ponta, voltar a pagar o mesmo micaço de anos anteriores. Dito isto, vamos à análise do que podemos esperar das duas competições em andamento.

G5? Siiiiimmmmm! Claro! Quais os times que irão decidir a Copa do Brasil? Flamengo e Furacão. Ora, se o Furacão hoje é o segundo colocado, vencendo a CB mas continuando a mandar bem no brasileirão, fica lá em cima mas não entra na Libertadores pelo campeonato. O G4, com ele dentro, vira G5. Aí, temos o São Paulo correndo pela "Avenida Sulamericana", com chances que na minha humilde opinião não se comparam às do ano passado (eles podem esbarrar no Velez sem medo de errar) mas, ainda assim, se vencerem a sula, poderíamos sim passar a contar com um G3. G3 este que, por sua vez, visto à luz da premissa de um Furacão lá em cima, se tornaria novamente um G4.

Desta forma meus amigos, a única coisa que não pode ocorrer agora é o Botafogo começar a perder jogos como fez nos anos anteriores. No domingo, enquanto o Botafogo vai pegar o Inter lá, o Grêmio, terceiro colocado, visita o Cruzeiro e é bem possível que perca o seu jogo. Assim, na pior das hipóteses, voltaríamos ao terceiro lugar. Ato seguinte, recebemos aqui um Furacão preocupado com a decisão da CB e que, por isto mesmo, jamais viria ao Maracanã para tal decisão com a despreocupação com que veio o Goiás na última quarta-feira, desfalcado que estava dos seus principais atletas e tendo que tirar uma vantagem bem indigesta. Não bastaria ao Botafogo voltar a jogar a sério? Claro que bastaria.

De qualquer forma, continuo mesmo sem rumo, sem saber o que esperar mas, claro, contando que este ano, um ano de número final 13, a sorte não nos deixe pelo caminho pois no ano que vem, com Libertadores, claro que os caras de General Severiano não irão para a competição sem um camisa nove dos bons. Todos então de olho nesta letra (G) terrível para este nosso momento. Vamos lá Fogão! A torcida merece.
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P.S. Já com este texto pronto, a TV anunciou aqui que a Ponte se classificou para a semi indo enfrentar o São Paulo. O G4 pode mesmo perder uma das vagas no brasileirão.

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3 de nov. de 2013

CIRCO DOS HORRORES


BOTAFOGO 0 X 1 GOIÁS





Um circo dos horrores, ou em inglês, freak show. O que foi pior, a atuação do Botafogo, do Goiás ou da arbitragem? Não, não estou dizendo que fomos "roubados", estou falando que a arbitragem foi tão ridícula, com tantos erros, inversões de faltas, insegurança, que irritou os dois times.

Não há muito o que falar. Poucos jogadores se salvaram na atuação do Botafogo: Jefferson, Elias, e além destes dois só Júlio César, Rafael Marques e Gegê, que estiveram muitas vezes apagados, mas tiveram uma atuação pelo menos esforçada e aceitável.

De resto, uma atuação ridícula. Seedorf irreconhecível, merecia ser substituído sim, mas talvez tivesse razão em sair contrariado, porque Lodeiro conseguiu entrar mais lento, errando mais, e sem vontade do que o holandês. Lodeiro hoje estava em dia de Lúcio Flávio, e nos piores dias.

Hyuri também entrou, e parecia que tinha jogado ontem, de tão sem mobilidade que estava. Atuação ridícula, de quem não merece ser titular nem no Audax.

Uma semana de treinos para isto? Cansaço? Do que? 

Ou sacodem esse pessoal, ou a coisa vai ficar feia. E tem gente que ainda se atreve a reclamar da torcida? Só pode ser piada.

Abraços.



Seedorf - mesmo sem muita marcação, não anda produzindo nada

Derrota até possível, mas não justificável.

As novidades para este jogo eram a volta do Elias, o André Bahia na zaga em função da suspensão do Dória e a não tão nova barração do Lodeiro para a entrada do Gegê.

Não havíamos chegado ainda aos 9 minutos e a emissora dona do futebol já havia tentado “gritar” que Mattos tinha cometido 3 faltas, reclamando de um encontrão dele como sendo a quarta, viu um pênalti contra nós e ficou insistindo em mostrar a jogada e até o ex jogador, hoje torcedor de microfone, tentou de novo alardear o lance da ida do Seedorf para o Milan. Será que o tolinho acha que o Botafogo, caso vá à Libertadores, irá com um time esfacelado, como sempre o faz o time dele?

Enfim meus amigos, o time entrou bem, conseguiu ir à frente e, logo aos 11 minutos, Gegê, por não ser mais rápido, perdeu uma ótima chance de gol. Jogávamos bem organizados, com uma posse de bola bem superior mas a velha e boa infiltração do homem de frente faltava. E hoje, faltava não por não termos alguém ali mas sim, pela falta de ritmo do Elias, retornando após vários jogos fora. Hoje, o nosso atacante esteve muito bem nestes 45 minutos, faltando ritmo conforme já falado mas ainda assim, fazendo belas jogadas e chegando, por vezes, em condições de tentar o gol.

No fim desta etapa, numa belíssima arrancada, chegou à frente do goleiro mas acabou, pelo que mostrou a imagem da TV, se jogando na área. A bola ainda sobrou para Rafael Marques que não conseguiu fazer o gol. O juiz até pareceu inclinado a marcar a penalidade, mas fomos mesmo para o segundo tempo com o empate. Aqui um parêntese: para aqueles que sempre enxergam o apito inimigo, sofremos um risco enorme hoje de tomarmos um gol num lance em que o juiz ignorou uma falta clara no Mattos e, no seguimento da jogada, marcou uma inexistente do Bolívar do lado da nossa área. Por pouco o caldo não entornou.

Mas tivemos que esperar pelo segundo tempo. O time voltou sem alterações e, para nosso temor, esqueceu o futebol no vestiário. Que lentidão era aquela? Os passes errados se sucediam e, com as alterações do time deles, começamos a jogar apenas na defesa, indo à frente em jogadas voluntariosas mas sem nenhuma organização técnica. Aos 17, Lodeiro entrou no lugar do Seedorf para dar mais velocidade mas, além de o uruguaio não ter melhorado o rendimento do time, entrou na má forma com que foi para o banco e voltou também com aqueles irritantes passes errados.

Ficamos, então, a mercê de tomarmos o primeiro gol, tal a lentidão e a ineficiência do time para trabalhar a bola. Aos 23 minutos, como num sopro de alívio no sufôco que sofríamos, o juiz parou o jogo por 2 minutos para que os atletas pudessem se reidratar. Oswaldo então aproveitou para conversar com os jogadores e, na volta, tirou outro que estava lento, Gegê, para colocar o Hyuri. Também de nada adiantou. Aos 32, Mattos saiu para dar lugar ao Lucas Zen que quase marcou aos 35, numa jogada de sobra de bola na área.

Aos 37 minutos, tive uma certeza aqui comigo que virou medo: vi Rafael Marques tentando correr e parecendo apenas trotar ou seja, fazer aquela corridinha de quem não aguenta mais dar piques. O medo se deu devido a uma quase certeza de que podemos perdê-lo nos jogos finais. Percebe-se claramente que ele não rende mais nem metade do que pode produzir, ou pelo menos do que produziu em jogos importantíssimos neste campeonato. E fomos assim, sem nenhuma força de ataque, sem qualquer sentido de organização entre o meio e os homens de frente até que, de tanto os chamarmos para a nossa área, tomamos o gol aos 42 minutos, gol este que “pedimos” para tomar por boa parte deste segundo tempo. Do juiz, podemos dizer que teria que dar 4 minutos de acréscimo mas esqueceu de dar até aqueles que parou para que todos pudessem beber água, lá aos 23. Poderia não adiantar nada pois afinal, “não voltamos” para este segundo tempo. No fim de semana que vem pegamos o Inter lá no sul. Com que motivação mesmo? Iríamos ao sul com o intuito de levantar mais um defunto? Perguntas que não vão querer calar tão cedo.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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