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5 de set. de 2013

BOTAFOGO ENCARA O CORITIBA NO MARACA


BUSCANDO O TOPO DA TABELA

UM, DOIS, TRÊS, NÓS ESTAMOS COM VOCÊS

BOTAFOGO 3 X 1 CORITIBA

Amigos,

Eu estava lá. E foi emocionante, de arrepiar, gritar, esbravejar e gargalhar! Há muito tempo eu não comemorava  um gol caindo na gargalhada, e hoje fiz isso de novo.

Para começar, o jogo iniciou como se imaginava: os dois times se esforçando para não deixar o adversário jogar. Jogo escamado, muita marcação. Só tinha uma diferença, nós, além de não deixá-los jogar, queríamos jogar, partir pra cima, e não só tentar contra-ataques rápidos e seguros.

E essa vontade foi se transformando em ação e capacidade ofensiva. É claro que os contra-ataques deles criavam algum perigo, gerando inclusive um bom número de escanteios. Mas não demorou muito para numa sequência de chutes e rebatidas, a bola sobre no pé do nosso craque! Rafael Marques colocou lá dentro, no canto, sem chances para o goleiro deles.

Ironia de minha parte chamar Rafael Marques de craque? Posso até dizer que sim, mas ele tem sido o jogador mais eficiente e completo do time há alguns jogos. Ajuda na marcação, ajuda na defesa, principalmente nos escanteios e bolas paradas. Abre o jogo para os lados. Cria jogadas, e arma o time. Puxa contra-ataques. E para completar, chega na área, pressiona os zagueiros, e ainda faz gols, muitos gols, sendo o artilheiro do time.

Esse primeiro gol parecia que abriria a porteira, e abriu. Em outra ótima jogada de ataque, Rafael Marques, ele de novo, fez a assistência, com a bola alçada na área, e nosso estreante Hyuri meteu a cabeça para jogar a bola lá no fundo das redes. Sensacional. O moleque estava merecendo, primeira partida e não sentiu o baque, precisou de poucos minutos para mostrar entrosamento, velocidade e visão de jogo. E com sua velocidade ajudava o Edílson, que não é muito veloz, a cobrir o lado direito de nossa defesa, onde inicialmente o Coritiba tentou criar os contra-ataques.

E assim terminou o primeiro tempo. Com cara de que se o cansaço não batesse, iríamos ensacar uma goleada no Coxa. E o começo do segundo tempo não mudou a nossa ideia. Em jogada indescritível, feita ali na nossa cara, na ponta do campo onde estávamos, Hyuri passou por não sei quantos, girou, trombou, driblou, tudo dentro da área, até ficar na cara do goleiro, e chutar para fazer o terceiro. Gargalhei de emoção. Mais um jovem com grande futuro pela frente lançado pelo Botafogo neste ano.

E parecia que seria fácil, o quarto gol quase saiu. Mas em um bom contra-ataque deles, de longe o que parecia ter sido gol deles se transformou em penalty. E o penalty se transformou em expulsão do Renan. Assustador. Saiu Elias para entrada do Milton Raphael, que mesmo frio e sob pressão quase pega o penalty bem cobrado por Alex. 3 a 1 no placar, que nos tirava da vice-liderança do campeonato mas que neste momento não fazia muita diferença.

O jogo seguiu lá e cá. A correria aumentou, e não tínhamos mais o atacante de referência. Um jogador a menos parecia que daria o espaço que eles precisavam para buscar o resultado. Mas não foi isso que vimos. O jogo ficou lá e cá, parecia que a qualquer momento poderíamos fazer o quarto ou tomar o segundo. O time deles abusou das faltas e jogadas fortes. Tomaram vários cartões amarelos, e mesmo sem Seedorf inspirado, jogando mais uma vez bem abaixo do habitual, sem Lodeiro, sem Jefferson e Renan, ou seja com terceiro goleiro. Sem Lucas e Gilberto, ou seja, com terceiro lateral direito, mantivemos a pegada e seguramos o placar. 

Não sem antes vermos Hyuri cansar, não ter mais condições de puxar contra-ataques, e ser substituído pelo jovem Octávio, que entrou cheio de vontade e mostrando muita qualidade e velocidade também. E vimos também, por conta das diversas faltas e entradas pesadas, Gabriel sair contundido para a entrada do Zen. Será este mais um desfalque nosso contra o Criciúma? Provável, mas hoje eu tenho certeza que temos elenco sim, e quem afirmava o contrário não estava bem informado.

Abraços!   




SENHORAS E SENHORES

O BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS

ORGULHOSAMENTE APRESENTA:


HYURI 
estrelando:
A FILA ANDA - YES, NÓS TEMOS UM 9

Olá caros alvinegros.

Como de praxe, vim fazer o texto da postagem sem ler o que o Henrique digitou aí acima mas, percebendo o tamanho do texto e, principalmente, tendo estado ao lado do nosso nobre amigo no estádio esta noite, gostaria de, hoje, não falar do que vi em campo como faço habitualmente mas sim, discorrer sobre sentimentos, emoções e, principalmente, sobre a pele alvinegra, esta coisa que não morre, esta coisa viva, acesa, eterna.

Comumente vibrante, Henrique é daqueles torcedores que a cada gol gritam bem alto, assim como também berram a plenos pulmões para reclamar de erros, seja de atletas ou de juízes. Pois o que quero relatar amigos, é a reação do Henrique após a feitura do gol do Hyuri, o segundo (o terceiro do Botafogo), que foi classificado pelo isento Edson Mauro da rádio Globo como gol de placa.

Saiu o gol, Henrique abraçou o filho e os amigos, dei-lhe igualmente um abraço e, ato contínuo, ele parou de pular e gritar e apenas exibiu um sorriso orgulhoso, emocionado, aquilo de quem vê surgir, quem sabe, uma futura lenda, algo tipo presenciar a aurora de um grande atleta e, a reboque, de um grande (quem sabe, futuramente, um super) time. A forma como ele sorria era indescritível, impossível de ser aqui traduzida em palavras. Uma pena, sendo na hora de um gol, não poder ser registrada em imagem.

Assim então meus amigos, correu este jogo de hoje. Como que para responder às estocadas sempre ferinas da imprensa contra o nosso time/clube, a torcida só cantava o amor ao Glorioso (Eu te amo meu Fogo... o meu sangue ferve por você). E num final apoteótico, surgiu este grito com o qual o Henrique abriu a sua postagem (sim, isto eu li pois conversamos a respeito antes de nos despedirmos, ainda na arquibancada): "1, 2, 3, nós estamos com vocês".

Meus amigos, a simbiose time/torcida está perfeita. Rafael Marques é, hoje, com a péssima forma atual do Seedorf, o cara a carregar este time no ataque. Lembro que no jogo contra o Galo aqui, todos gritavam "dá no Vitinho... dá no Vitinho" ao menor sinal de aperto do ataque deles. Pois atualmente, todas as vezes em que se quer partir para a área adversária, o mote é "dá no Rafael". Ele protege, carrega, toca, passa e corre para receber e, não raro, chega na área em condições de marcar.

E para terminar, falei até com o Henrique que, teremos sim mais sobressaltos no decorrer deste difícil campeonato mas, não tenho mais dúvidas de que está surgindo um time com liga, com pegada e com jeito de campeão, não somente de campeonatos cariocas mas sim, de torneios mais categorizados. E, creiam, temos sim elenco: hoje, tivemos a grata surpresa de ver entrar em campo um meia atacante de nome Otávio. Aguardem este menino pois ele promete.

Os gols da partida, inclusive a obra de arte do Hyuri - Lancenet.


- Como para corroborar com imagens o que falei sobre emoção, vejam o que este maravilhoso time fez hoje na entrada em campo: foi de arrepiar vê-los surgir do túnel com bandeiras e entregá-las aos torcedores na arquibancada.

- Mais emoção - o garoto Hyuri, que saiu antes do fim do jogo, mal terminou a partida e, feito aquele já tradicional cumprimento da equipe à torcida, voltou e, sozinho, foi até próximo dos torcedores aplaudir e agradecer (como assim garoto? Nós é que lhe somos gratos).

- E por fim, Otávio, que até o começo dos pouco mais de 15 minutos de jogo em que atuou hoje era apenas mais um transeunte que se poderia encontrar na rua (eu já viajei no trem com o Dedé no ano passado), tirou a sua camisa já na saída dos torcedores e correu do outro lado da arquibancada, provavelmente para entregá-la a algum familiar. Hoje foi mesmo emoção pura. E, claro, um futebol de quem quer ser campeão.

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3 de set. de 2013

BOTAFOGO SEM PENHORAS



Olá amigos.

Foi anunciado nesta terça-feira que o Botafogo conseguiu, através de recurso, voltar ao Ato Trabalhista, acordo pelo qual o clube se obriga a destinar 20% de toda a sua receita para pagamento de passivos ficando, com isso, livre de penhoras como as ocorridas com os valores das negociações do Fellype Gabriel e o Andrezinho.

Provavelmente, muito por conta disto (leiam no Lancenet), já se conseguiu a liberação do valor que cabe ao clube na negociação do Vitinho com o CSKA da Rússia. Bola 'prá' frente e olho vivo, Fogão! Próxima batalha: Maracanã, quinta-feira, 19:30. Que venham os 'coxas'.


E MAIS NOTÍCIAS PARA ANIMAR ESTA SEMANA DE RECUPERAÇÃO DO TIME

- Cidinho reaparece em treino dos reservas.

- Bruno Mendes também volta a treinar com bola (ele estava contundido).

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1 de set. de 2013

BOTAFOGO VACILA E SÓ EMPATA


BOTAFOGO 0x0 SÃO PAULO

Pelo menos o povão foi - 30 mil presentes no Maraca.

Olá meus amigos do blog e nobres visitantes.

Normalmente, quando assisto ao jogo pela TV, gosto de pontuar determinados lances, escrever sobre vários fatos ocorridos durante a partida mas, quando estamos no estádio (hoje fomos, novamente, eu, Henrique e o Gigante - e respectivas famílias) isto nem sempre é possível. Assim, vamos num todo pois como que para corroborar esta forma de vir aqui falar dos jogos, hoje, não houve muita coisa do que se falar.

Constatamos algumas coisas que estamos percebendo no decorrer destes jogos. Mattos já está merecendo banco, Edilson não vai ser outro Gilberto e Seedorf, definitivamente, parou. No jogo de hoje, meteu uma bola na trave mas como para "compensar", deixou de fazer gol fácil no fim da primeira etapa, tentando driblar, pelo que nos pareceu lá do outro lado da arquibancada, sem necessidade.

Nosso time meio que aceitou com facilidade o sistema de jogo proposto pelo adversário, que ficava todo fechado lá atrás qual um Madureira e tanto, mas tanto que, ao chegar na nossa área, parecia já satisfeito e não raro, víamos seus homens de frente isolar as bolas ou chutá-las sem o menor perigo. Tá certo que o nosso ataque não chutou qualquer bola com perigo ao gol deles (a não ser a citada bola na trave do Seedorf) mas Renan também não mostrou ao que veio. Foi um zero a zero de enervar, aquele tipo de jogo em que percebíamos lá de cima que o gol até poderia sair mas seria mais fácil embolarmos com aquele monte de defensores e assim, só mesmo na sorte, uma sobra ou um desvio qualquer.

E hoje meus amigos, a sorte estava de folga. Estamos em quarto lugar e por enquanto, com o jogo do Cruzeiro marcando exatamente 10 minutos do segundo tempo, o Vasco consegue segurar o placar em 3 a 3 e vai jogando muito bem. Vamos aguardar a próxima quarta-feira pois o Coxa, próximo adversário, está mal e a vitória é obrigação.



Amigos,


Pouco irei falar sobre o jogo. Hoje diferente de tudo, cheguei, fui ler as notícias, twitter, etc. Aguardei Paret escrever, li a postagem dele, e comecei agora o texto...


Então de cara, o registro que fiz, lá de dentro do Maraca, no segundo braço do nosso BLOG, o twitter:

BOTAFOGO ETERNO ★彡 ‏@BLOGBOTAFOGOE 3 h

Blog no Maraca. Gigante, Henrique e Paret na sul superior.

Sobre o jogo em si: Mattos se enrolando, Seedorf e Rafael Marques travados e bem marcados, Gabriel bem mas sem o mesmo brilho, Edilson com muita dificuldade. Dória sensacional.

Minha conclusão é que o time está no bagaço, faltou pernas. No final do jogo contra o Galo eu estava cansado, sentindo o efeito da adrenalina. Com certeza o grupo está sentindo esses efeitos. Um elenco que já estava meio que restrito, agora já está abaixo da conta do chá.

Saíram muitos jogadores, incluindo as contusões de Lucas e Gilberto. E mais anteriormente, do Cidinho. O que fazer? Lançar os garotos é temeroso, não temos partidas boas, como existem no Carioca, para tirar o verniz sem lascar.

Solução? Talvez reforços. E planejamento. Estamos em duas competições e na Copa do Brasil nos faltariam somente 6 jogos até o título. No Brasileirão ainda faltam 21.

Acho que devemos investir pesado nas próximas partidas do Brasileirão, mas de olho lá na frente. Na vigésima-segunda rodada, dia 18/09, jogamos contra o Cruzeiro no Mineirão. Em seguida, 22/09 o Bahia no Maraca, e 25/09 enfrentamos o Flamengo na Copa do Brasil. Acho que será o caso de mesclar o time contra o Bahia, e dependendo do resultado também no jogo seguinte contra a Ponte também no Maraca.

Mais a frente, na partida de volta da Copa do Brasil, em outubro, planejamento semelhante deve ser pensado. Lançar jogadores, poupar outros, revigorar, reestruturar, e planejar a importância dos jogos dentro da sequência será fundamental para nossas pretensões. Médicos e fisiologistas terão que brilhar. Nosso elenco é este, e teremos muitas pedreiras, de todos os tipos, inclusive times como este, que nem lembrava o tricolor paulistano, pois estava mais retrancado e encerando a partida que o velho conhecido tricolor suburbano no Carioca.

Abraços.


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG