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23 de fev. de 2012

BOTAFOGO E FLUMINENSE EMPATAM


Pela semifinal da Taça-GB, Botafogo 1x1 Fluminense no tempo normal.

Mas o Fogão é eliminado nos pênaltis.

Jogo muito preso no início, Antônio Carlos tomando o cartão amarelo muito cedo (mas os cartões da fase inicial estavam zerados) e meus caros amigos, como nossa defesa nos dava sustos à medida em que o adversário chegava com bolas cruzadas. Cada cruzamento daqueles e o medo de tomar um gol era latente vendo o jogo aqui de casa e acredito também, nas arquibancadas. Já íamos pelos 21 minutos de jogo e nosso time não só sucumbia à boa marcação do adversário, como também não tinha muito sucesso ao tentar conter os avanços dos atacantes deles, fazendo com que algumas jogadas chegassem ao gol do Jefferson com algum perigo. Herrera perdido em campo nada produzia, vez que o time começou jogando com a formação “Herrera/Loco” pela primeira vez no ano, ou seja, Felipe Menezes fazia falta em jogo em que o lado de lá vinha com um toque bastante técnico. Discutia-se na transmissão da TV se o Maicosuel estava fazendo falta mas isto era bastante discutível, vez que as bolas sempre perdidas por ele no ataque poderiam, com um adversário destes, nos causar suspresas desagradáveis. Na volta da parada técnica, conseguimos equilibrar as ações em campo e até chegamos mais algumas vezes no ataque, não preocupando mais o goleiro adversário devido aos muitos passes errados nas trocas de bola dos nossos atacantes. Vínhamos sempre correndo perigo em jogada deles, pois nossa marcação não conseguia acompanhar os deslocamentos do Tiago Neves e assim, este jogador invariavelmente alçava bolas muito perigosas para a nossa área mas ainda assim, a quantidade de escanteios a nosso favor já mostrava superioridade em campo. 


Mas num primeiro tempo em que a marcação superou amplamente a criação, o placar só poderia ter sido mesmo um 0x0 bem chato, vindo de um jogo por fim muito amarrado e com poucos lances de criatividade. Na segunda etapa, percebia-se alguns jogadores do Botafogo muito displiscentes no passe e assim, fomos tomando bolas perigosas em chegadas deles, com alguns gols certos perdidos. 

Algo precisava ser feito e a atitude do time tinha que voltar a ser a da atenção do primeiro tempo o que efetivamente aconteceu com os jogadores recobrando a lucidez e voltando a equilibrar as ações em cmapo. Só que isto significava, com o cuidado com que também jogava o adversário, novo jogo amarrado e marcação cerrada aos homens de criação de parte a parte. A lamentar, Diguinho que parava muitos dos nossos ataques com faltas mas nada de cartão amarelo para ele. 

Aos 20 minutos, na parada técnica, a exemplo do que já ocorrera com L. Abreu em outra temporada, Oswaldo fez suas reclamações contra o ameba do apito, estranhando o porquê de tanta marcação contra nós. Já já ele se acostuma. Bom meus amigos, a verdade é que olhando o cronômetro marcar 28 minutos, víamos nosso time quase que totalmente dominado pelo adversário o qual “chamamos” para o jogo, a bola não chegava de jeito nenhum nos nossos atacantes (passes errados ou entrega destes à marcação) mas num contraataque bem rápido, Herrera deixou Elkeson livre na frente do gol e conseguimos, repito, quando parecia que íamos tomar o gol, fazer nós o gol de abertura do placar. 

Isto não nos levou a equilibrar as ações e Caio, que estava pronto para entrar, voltou para o banco com o Oswaldo optando por tirar Elkeson e colocar Lucas Zen. O adversário tentava de todas as formas fazer uma bola boa chegar à nossa área com habilidade e trocas certeiras de passes mas a verdade é que Márcio Azevedo e Antonio Carlos estavam quase perfeitos na marcação. Mas num bate e rebate em cobrança de falta, deixaram o atacante deles livre, numa saída errada da zaga, e veio o empate que temíamos. Azevedo, bom na marcação, mostrou a sua falha recorrente no jogo ou seja, demorar para sair nas jogadas de área. 

Tomamos este gol aos 34 minutos e agora, o medo de ter que contar com o Zen para ir à frente e não com o agora praticamente recuperado Elkeson preocupava. Mas o nosso 9 saiu por estar sentindo dores, fruto das muitas pancadas da marcação deles (Diguinho à frente). Caio então entrou no lugar do Mattos, figura a esta altura apagada em campo e o garoto tentou incendiar ali pela direita com sua boa velocidade. 

Mas o gol não saiu Loco isolou a bola que poderia ser a do desempate aos 46 minutos e meio (foram apenas 2 de acréscimo) e fomos para os pênaltis (os malfadados pênaltis). O que se esperava aconteceu e os dois menos tarimbados perderam suas cobranças e assim, chegamos ao nosso último pênalti com Loco que infelizmente, mostrando que voltou fora de foco (já perdera gol feito no finalzinho da partida), perdeu a cobrança e nos deixou de fora da final. Saímos de cabeça erguida mas era Taça Guanabara para o Botafogo faturar e não dar chance aos adversários. 

Vão crucificar o nosso grande atacante pela internet a fora. 

Agora vamos à opinião ilibada do nosso amigo Henrique.
 

 

Amigos,

Vou ser curto, e nem um pouco grosso. Não vou pegar no pé de A ou B, ou procurar culpados.

Numa análise fria, o jogo foi truncado, bem menos interessante do que a partida de ontem. Muita marcação, poucas oportunidades de gol, que acabaram saindo em falhas da defesa em fazer a linha de impedimento. Detalhes das jogadas e críticas deixarei para os comentários ou para o texto do Paret, que deixei para ler depois (escrevo com o texto dele completo e dois comentários já publicados).

Podíamos ter vencido, podíamos ter perdido. Acho que o Botafogo começou bem. Tinhamos posse de bola, mas erramos muito o último passe, impedindo a existência de finalizações.

De fundamental no jogo, para analisarmos e corrigirmos, considero a entrada no segundo tempo. Time muito nervoso, errando passes e saída de bola, deixando o jogo com o Fluminense. Felizmente, depois as coisas foram se acertando e o jogo se equilibrando, até termos a sorte de fazer o gol. Não eramos melhores, mas abrimos o placar, e o Fluminense sentiu, se perdeu um pouco, mas mesmo assim empatou. Futebol é isso mesmo.

No final a derrota nos penaltis, deixando a sensação que podíamos ter tido melhor sorte. Não que o problema tenha sido sorte. Na verdade ainda parece haver certo nervosismo e insegurança em alguns momentos.

Mas sejamos sinceros, pelo menos foi uma apresentação consistente, sem ter sido brilhante. O conjunto é bom, precisa de ajustes, até porque as alterações táticas do segundo tempo parecem ter feito mal ao desempenho geral. Devemos continuar confiantes.

Abraços.

20 de fev. de 2012

BOTAFOGO X FLUMINENSE

A hora da verdade

Imagens do Lancenet - é isto o que queremos nesta quinta-feira

Olá meus amigos alvinegros do blog.

Começamos esta postagem conclamando a galera para o clássico decisivo com o vídeo acima, vez que nada poderia ser mais inspirador do que o jogo feito pelo Botafogo naquela tarde: atacantes em forma, um meia em dia de Gérson e tudo se encaixando perfeitamente.

Vejam nos gols que tomamos, que até nas velhas falhas nossa defesinha em nada mudou mas apesar dela, o time sempre fez a diferença. Ná há um só grande time por aí, disputando seja que campeonato for (falo de times aqui do Brasil) que não tenha seus pontos frágeis e os nossos começam mesmo no sistema defensivo.

Melhor, na minha visão, do que ter um esquema fortíssimo na marcação, jamais tomar gols, mas ir lá na frente de Victor Simões, Leandrão ou André Lima. O negócio então é o time entrar focado, não dar espaços e começar fazendo seus gols. Nos últimos 3 jogos a nossa vocação para atacar se destacou, traduzindo-se em 12 gols feitos e apenas um sofrido então, que este time do Flu ainda em formação não nos cause surpresas e que saiamos deste jogo para mais uma das inúmeras finais de turno que temos disputado desde 2006. Daí, é evoluir para vôos maiores.


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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