Mas ela não veio.
Sem se encontrar em campo,
time é derrotado em casa
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PRÉ JOGO
- Notícias
- E a briga continua. Os atuais líderes da Eagle concordaram em vender o Botafogo, mas com a condição de que John Textor deixe o comando do clube. Nosso boss escolheu mesmo os parceiros errados na sua empreitada para crescer.
- Escalação:
O time titular
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Mas nada deu certo. Para terminar, Cuiabano se contundiu, sentiu o tornozelo, e terminou a partida se arrastando em campo porque o time já tinha feito as 5 substituições.
OPINIÃO
Mas nada deu certo. Para terminar, Cuiabano se contundiu, sentiu o tornozelo, e terminou a partida se arrastando em campo porque o time já tinha feito as 5 substituições.
Faltou um pouco de tudo, garra, concentração, atenção, precisão de passe, sorte, físico... e cabeça. O time começo como sempre, sentindo a marcação alta do adversário, só que essa era uma das melhores que enfrentamos, mas foi se achando. Era um jogo amarrado, meio lá e cá, sendo que eles tinham mais força na criação, e a gente levava mais perigo quando eventualmente chegava na área.
Aí John se precipitou, Telles se distraiu, saída de bola errada, time não se recompôs, e tomamos o 1 a 0. Tentamos reagir, mas não funcionava bem, tomamos contra ataque, nosso Kaio Fernando marcos e atrapalhou o excelente Kaio deles, mas não foi suficiente: ele tocou para o meio da área e nossa defesa dormiu no ponto, e levamos o segundo.
No segundo tempo nosso aprendiz de feiticeiro foi lançando substituições. Primeiro tirou Kaio para entrada do David Ricardo, por questão física, depois mandou logo um trio, Correa, Cuiabano e Newton. Time evoluiu, principalmente pelo lado esquerdo, com as jogadas de Cuiabano. Mas não era suficiente, os erros de passe seguiam em avalanche.
Ainda vimos a estreia de Danilo, e logo em seguida Cuiabano torcer o pé e ficar se arrastando. Sem força, errando passe, e jogando com 10 e meio ainda levamos perigo no último lance. Antes tivemos oportunidade com Savarino, mas se faltou um pouco de tudo, faltou até a sorte da bola vadia entrar.
Perdemos, e agora temos que virar a chave. Recuperar o pessoal fisicamente, e montar um time que não cometa tantos erros, e jogue no nervosismo do adversário. Acho que conseguimos.
No Brasileirão o alvo segue sendo o G4. Se chegarmos cedo nele e derem mole aí a gente vê se dá pra conseguir mais.
Abraços.
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É muito simples falar desse jogo: enfrentamos a marcação mais forte até agora no campeonato, que não perdoa erros e assim, os erros que nós andamos cometendo até em outras partidas desta vez foram castigados com um 2 a 0 bem rápido.
O time até vinha bem (vem bem, pode-se afirmar) no campeonato, crescendo, cometendo erros nos jogos mas compensando com gols e uma evolução visível, mas hoje, contra este adversário, era proibido errar.
E nós erramos muito, do início ao fim do jogo.
E, para 'resumir a opera', quando vimos a ameaça de retomar o controle do jogo o Marlon saiu para entrada do ótimo mas sem ritmo Alan. Se ali não se confirmou de vez a derrota, mostrou que uma reação não seria tão viável assim, o que se confirmou ao final.
Nada está perdido. Neste exato momento em que preparo esse texto, o Palmeiras vai suando e perdendo pro Vitória em Salvador e o povudo aqui do Rio, o antigo Líder, também não está tendo vida mansa em Fortaleza contra o Ceará, mas os jogos ainda estão no intervalo. Quis dizer com isto que até poderíamos ter resistido, mas não é uma derrota tão inexplicável assim nesta fase do campeonato em que ainda estamos estruturando o elenco.
Segue o baile!
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