e é derrotado
e um futebol de quinta
Hoje ficou a nítida certeza de que somos um time em formação. Ninguém jogou bem, Oscar Romero fez a jogada do nosso empate mas cedeu a bola do segundo gol deles, Junior Santos ficou encaixotado na marcação, Mateo Ponte, que deve ter entrado como solução para segurar a minutagem do Damián, ficou o tempo todo em que esteve em campo perdido, Cuiabano, muito bom nas partidas anteriores, não ajudou em nada na defesa e muito menos no ataque, Luis Henrique e Tiquinho também nulos, enfim, nosso 11 (e até os que entraram depois) não existiu hoje.
Numa falha bisonha do Cuiabano que escorregou na frente do atacante deles e não se recompôs, o atleta adversário ficou livre para olhar para quem cruzar, pensar, pensar de novo e aí, não lhe foi nada difícil colocar a bola na área na cabeça do companheiro que abriu o placar. Nome do tal companheiro: nosso Barreto, aquele da série B.
Só fomos empatar na segunda etapa, nos pouquíssimos minutos de lucidez do grupo e mesmo assim, após uma cobrança bisonha de escanteio rasteiro do hoje nulo Cuiabano que para a nossa sorte naquele momento foi devolvida para escanteio novamente. Romero então substituiu o antigo cobrador e colocou na cabeça do Halter que escorou no canto.
Belo gol, mas nada de reação. Eles voltaram a buscar o nosso campo, chegaram lá, partiram para a nossa área, desempataram numa jogada que foi anulada pelo Var mas não desanimaram e não demoraram a desempatar prá valer mesmo.
Foi um jogo para reflexão do técnico, que nesses momentos iniciais não vai poder inventar tanto na escalação, devendo, acho, deixar isso para os jogos menos pegados no nosso campo.
Caímos para o terceiro lugar mas podemos sair do G4 no final da rodada.
Bom dia meus caros
ResponderExcluirO que dizer? Eis a questão.
Depois do que passamos no returno do ano passado, quando a gente vê um time apático e não jogar nada durante dois jogos, o fantasma volta a mente dos torcedores de que algum incomum está acontecendo novamente.
Eu que na semana passada fui um entusiasta do nosso técnico, estou com as barbas de molho. Será que um cara experiente como ele não vê que escalar um time a cada jogo não deu e nem vai dar certo em lugar nenhum do planeta.
Ficar fazendo experiências durante um campeonato tão difícil como o Brasileiro é totalmentge contra producente, além do que este Oscar Romero é um bom jogador para entrar quando estivermos ganhando de 2 x 0 para ficar tocando a bola incansavelmente e fazer o tempo passar. É um peladeiro clássico que não marca ninguém e que alguém irresponsável disse a ele que é craque. Ontem foi o responsável pela derrota ao perder a bola bisonhamente no meio de campo numa hora em que a defesa estava totalmente desprotegida. Outra é este Cuiabano, alguém precisa dizer a ele que é lateral e não ponta esquerda. O que leva de bola nas costas é uma grandeza.
Ou nosso técnico cai na real de definir os 11 titulares ou vamos viver novamente o ano de início de Luis Castro no Botafogo, quando passou o primeiro turno do CB daquele ano fazendo experiências e quando acordou não dava mais para fazer nada. Será mais um ano morto para nós.
Vamos esperar esta janela do mês que vem para ver o que John Textor reservou para nós torcedores, porque as definições precisam acontecer rapidamente. Mandar este Luiz Henrique embora é prioridade, o que gostaria de falar dele neste momento é impublicavel aqui.
Um abraço a todos e bom domingo, se é que podemos dizer isso hoje.
Olá. Luis!
ExcluirConcordo quanto à sua opinião sobre experiências, sobre o Oscar Romero e sobre o risco de colocarmos o ano a perder ainda no meio da temporada.
O Cuiabano já é um caso que me deixa intrigado. É novo e tava ainda em processo de adaptação no Grêmio mas foi "pescado" pela turma do Textor. Lá o Renato churrasqueiro dava um jeito nesses defeitos em uns 2 jogos, aqui já não sabemos como será o trabalho do portuga.
E, finalmente, também concordo quanto ao LH: sabe jogar bola mas não quer nada aqui.
É isso.
Paret.