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17 de mar. de 2019

TIME ENFRENTA O FLU

Na estréia do Diego Souza

Time visita o Fluminense,
faz um primeiro tempo pífio
e apenas empata

1x1








Quem joga com um lateral como o Marcinho (o atual) “pede” para perder campeonatos viáveis de serem conquistados. Sim, porque já praticamente eliminado do carioca deste ano, o elenco montado pelo Botafogo tem reais condições de brigar até às últimas rodadas pela CB e pela sulamericana mas, com o Marcinho.....

É visível como já é de conhecimento de vários adversários nossos, quando nos enfrentam, a existência de uma rua em campo – a Avenida Márcio Almeida de Oliveira (o Marcinho). Muitos treinadores já perceberam que a “avenida” é larga e sem trânsito. Estes treinadores, suponho, mandam o seu time começar a apertar o jogo por ali (devem até treinar seus times para este fim) e não raro, perdemos nós a capacidade de articular jogadas e de colocar o nosso jogo para funcionar.

Assim foi hoje, num primeiro tempo que para ser horrível (da nossa parte) teria que melhorar muito. Depois de umas duas estocadas iniciais, a partir dos 5 minutos, perdemos completamente a capacidade de fazer qualquer coisa no gramado. De uma simples troca de passes à obtenção de rebotes, à saída de bola, etc. Perdemos tudo. No estádio, não tive a informação sobre a posse de bola mas creio que ela chegou a algo tipo 70/30 desfavorável ao Botafogo naquela primeira etapa. O time deles passeou em campo e, tivessem mais uns dois atletas qualificados, teriam vencido este jogo fazendo o placar ainda naqueles primeiros 48 minutos iniciais.

Mas voltamos para o segundo tempo e aí, o talento do nosso lado fez valer o seu valor em apenas uma jogada, apenas no primeiro ataque, com bola de pé em pé até o chute colocado do Alex Santana, tudo isto aos 36 segundos de bola rolando. E foi só. Atacávamos, atacávamos mas cadê a ajuda pelas laterais? Marcinho chegou a tal ponto que sequer uma boa jogada sua consegue aplacar a ira da torcida, como aquele chute forte que, defendido pelo goleiro ainda raspou a trave. Sim, pois depois disto ele foi capaz de se atrapalhar com a bola sozinho e, ao deixá-la bater na canela, cedeu um contraataque perigosíssimo.

Eu vejo daqui uma solução para este problema: tira-se o garoto da lateral para que ele possa se reinventar, talvez em outra posição, coloca-se o Benevenuto nesta posição e vem-se com outro zagueiro. Pronto, está resolvido o maior calcanhar de Aquiles do time e creiam, mesmo sem (ainda) um meia efetivamente criativo, podemos ir para “as cabeças”. Com Marcinho, corre-se o risco de se perder jogos idiotas e aí, lembremos daquela levada de 5 que tomamos do Cruzeiro aqui na Ilha, em 2006, pela Copa do Brasil, justamente quando o nosso time se tornou o “passa rodo” do brasileirão, tudo na conta do esquecível Renan Fonseca.

Foi isto. Agora é pensarmos no Juventude (jogo da CB) e torcermos para que se assustem com o nosso estádio, que pegará prováveis 20 mil torcedores e esqueçam da avenida acima mencionada.



Apesar dos pesares, A. Santana marca um golaço no empate - Youtube-Premiere

4 comentários:

  1. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Fica difícil comentar alguma coisa depois do que o Paret escreveu acima.

    Mas acho que o nosso grande defeito está fora das linhas de campo, ou seja, José Ricardo, é impressionante a capacidade medíocre deste técnico. Cada jogo um time, um meio de campo que não protege ninguém pois a cada jogo é um atleta que que vai por ali. Não tem perspicácia, não sabe a hora certa de substituir, quando o faz é sempre errado, enfim um show de horrores.

    Dizem que ele está fazendo do Carioca um laboratório para as competições mais importantes. Pois bem quero ver o time que ele vai mandar a campo contra o Juventude para que eu possa ter a certeza de que o laboratório faliu ou ainda vai continuar aberta fazendo uma porcaria atrás da outra.

    No mais, concordo com o Paret quando fala do Marcinho, não adianta mais insistir com um jogador que está totalmente queimado com a torcida, se ele soltar um peido em campo a torcida cai de pau nele, mas não acredito que o todo poderoso técnico tenha a capacidade e a coragem de mudar isso.

    Gostaria que me convencessem de que Diego Souza é CENTROAVANTE. Já que é laboratório porque não tirar esta porcaria do Luiz Fernando e colocar o Kieza para jogar junto com ele. Este Luiz Fernando é outro que igual ao Marcinho deveriam ser emprestados, porque nem salário merecem mais estar recebendo.

    Um abraço a todos.

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    Respostas
    1. Sobre o Zé, caro Luis, acho que ele até é bom treinador, só que não sabe mudar a forma de jogar com a rapidez que se pede num time grande. Aí meu amigo, muda algumas peças e é um Deus nos acuda.

      No mais, ontem era mesmo dia para, na segunda etapa, partir para a área deles com Diego e Kieza. Tínhamos que vencer e para isto, óbvio, precisávamos de gols.

      Do Luis Fernando, já disseram na internet algo que acho que pode vir a ser o cunho perfeito para atletas assim - ETERNA PROMESSA.

      Paret.

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  2. Eu vi um time bom, com algumas fraquezas (citadas pelo Paret), e uma tremenda falta de organização.

    Alguns jogadores seguem muito apagados, caso do Luís Fernando, e outros não estavam numa boa noite, caso do Erick.

    Há um imenso potencial de crescimento para este elenco - e desta vez vejo um elenco quase completo para seguirmos em duas competições - mas transformar potencial em resultado nem sempre é tarefa fácil.

    Abraços.

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    Respostas
    1. Sobre a falta de organização Henrique, é o que eu disse ao Luis acima - o nosso entregador de camisas é lento para fazer o time funcionar quando troca peças, ou seja, é ruim naquela necessária orientação à beira do campo.

      Mas acredito sim em aumento de volume de jogo deste grupo (aumento de potencial do elenco, como vc disse). Ontem era visível como já tínhamos banco e o nosso adversário não.

      Veja que foram feitas substituições e o Leo ainda ficou de fora. Se arrumarem apenas o problema da lateral direita, acho que podemos ir bem mesmo sem um bom camisa 10.

      Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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