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3 de out. de 2018

VALE VAGA NAS QUARTAS

COPA SULAMERICANA



Time recebe o Bahia
em jogo decisivo da sulamericana,
vence no tempo normal por 2x1
mas perde nos pênaltis - 5x4



O golaço do Luis Fernando - assistência do Matheus Fernandes

O sentimento do torcedor, por vezes, é o mesmo até quando eles não se conhecem, estão em locais bem afastados da arquibancada ou, até, pensam as coisas de forma diferente.

Quando vi que os nossos atletas não conseguiam, de forma alguma, chutar longe do alcance do goleiro (foram inúmeros chutes “para consagrar” o goleiro deles), comecei a temer pela cobrança de pênaltis. E aí, acho que muitos irmãos de camisa tiveram a mesma sensação, de insegurança e de medo mesmo, ao perceber que o jogo iria para um desfecho no qual, até então, éramos quase imbatíveis. Claro, com o Gatito no gol.

Não deu outra.

Não vou culpar o Marcinho. Afinal, ele colocou a bola no canto, fora do alcance do Douglas. Ela, caprichosamente, bateu na trave e voltou. Já quanto ao Moisés, não sei mesmo o que falar: faz um bom jogo, cria boas jogadas ali pela esquerda mas vai cobrar o pênalti com visível expressão de insegurança. Aí, paira a dúvida sobre se esta ausência do nosso pegador de pênaltis também afeta os atletas em campo.

Enfim, foi bom enquanto durou. O primeiro gol do Pimpão, de bela feitura, foi no ritmo do seu futebol atual, o de sempre mostrar serviço nestes jogos de competições internacionais. O segundo então, uma assistência de seleção do Matheus para a tranquilidade do competente Luis Fernando (imagens acima). Aliás, sr. Zé Ricardo, o que lhe deu na cabeça para, na hora da necessária (apesar de nada eficiente) entrada do Aguirre, tirar o Luis Fernando do jogo? Acho mesmo que se pode creditar uns 60% da responsabilidade pela eliminação ao nosso ainda inseguro treinador.

Luis Fernando era a grande preocupação da defesa adversária, era o jogador que poderia criar aquela jogada de abafa de fim de jogo, aquela jogada capaz de nos levar ao terceiro gol. Enfim, foi-se o sonho do bi campeonato. O próximo adversário, agora pelo brasileirão, é o inseguro Vasco, aqui na nossa casa. A vitória é fundamental para a tranquilidade do time.

Uma última observação. Bem sabemos que o time vai mal, não atua bem como o fez em bons jogos contra Fla e Vasco na parte final (e bem disputada) do carioca e, também, naquela fase final sob o comando do Valentim (quando fomos para a parada da Copa em 10º lugar e em viéis de subida), mas não é aceitável que as torcidas Jovem e Folgada continuem com as faixas no setor Leste viradas de cabeça para baixo. Vamos apoiar aí, galera! O clube/time precisa.


O belíssimo mosaico - festa inigualável

2 comentários:

  1. Olha, o ano de 2018 se resume a frase que um amigo aqui no trabalho falou:

    "para quem foi eliminado na Copa do Brasil na primeira fase pelo Aparecidense, até que fomos longe na Sulamericana.".

    Vamos fazer as contas para mais 11 pontos (um pouquinho mais por segurança e para jogar a Sulamericana de novo ano que vem), e buscar planejamento para 2019 não ser tão medíocre.

    Abraços.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Concordo. O ano vai se resumir a mais uma classificação para torneio que classifica - a sula.

      Paret.

      Excluir


Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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