Buscando se firmar na tabela do brasileirão
time vai a Curitiba enfrentar o Paraná
Quando aquele primeiro tempo terminou, o zero a zero era um placar totalmente injusto. Não com as equipes mas sim, com o futebol. Deveria haver placar negativo no futebol para assim, podermos pontuar jogos deste baixíssimo nível. Desta forma, um -4 x -4 seria o placar real daqueles primeiros 45 minutos de jogo.
Existem situações que são explicadas numa rápida análise: o Paraná não é lanterna à toa não. Tem uma defesa pior do que defesa de time de pelada e o ataque chuta para qualquer lado, menos para o gol. Isto foi facilmente percebido, não só pelo sem número de chutes que deram “nas arquibancadas” mas, principalmente, no seu gol, o do empate: o atleta simplesmente chutou a bola e ela até poderia tomar a direção da linha de fundo – mas bateu no Igor e enganou o goleiro Saulo.
Na segunda etapa o time voltou com um pouco mais de organização e, na única jogada lúcida do Luis Fernando, conseguimos o pênalti convertido pelo Rodrigo Lindoso. Ficamos com aquele gosto amargo no fim, tomando aquele gol ao acaso mas agora, é hora de pensar na sulamericana.
Como detalhe de tudo o que vem acontecendo com o Botafogo neste insólito 2018, fico com a observação do locutor da Globo acerca da até agora fase inócua do Aguirre: disse o radialista - "ele é o jogador 'gerúndio'...vai tentando, buscando, chegando mas até agora, nada". Tomara que o jogo contra os paraguaios seja o da "estréia" do nosso centroavante.
Existem situações que são explicadas numa rápida análise: o Paraná não é lanterna à toa não. Tem uma defesa pior do que defesa de time de pelada e o ataque chuta para qualquer lado, menos para o gol. Isto foi facilmente percebido, não só pelo sem número de chutes que deram “nas arquibancadas” mas, principalmente, no seu gol, o do empate: o atleta simplesmente chutou a bola e ela até poderia tomar a direção da linha de fundo – mas bateu no Igor e enganou o goleiro Saulo.
Na segunda etapa o time voltou com um pouco mais de organização e, na única jogada lúcida do Luis Fernando, conseguimos o pênalti convertido pelo Rodrigo Lindoso. Ficamos com aquele gosto amargo no fim, tomando aquele gol ao acaso mas agora, é hora de pensar na sulamericana.
Como detalhe de tudo o que vem acontecendo com o Botafogo neste insólito 2018, fico com a observação do locutor da Globo acerca da até agora fase inócua do Aguirre: disse o radialista - "ele é o jogador 'gerúndio'...vai tentando, buscando, chegando mas até agora, nada". Tomara que o jogo contra os paraguaios seja o da "estréia" do nosso centroavante.
Bom dia caríssimos Botafoguenses.
ResponderExcluirPela enésima vez o cara entra cara a cara com o gol (não o goleiro) e chuta por cima ou para fora, a gente aqui vai comentar o quê? NADA. Ai em muitos casos o técnico é que o culpado.
Luiz Fernando vai a merda, vai treinar seu perna de pau.
Bom dia, amigo Luiz.
ExcluirEu estava com o texto pronto logo após o jogo mas resolvi aguardar para postá-lo hoje (agora há pouco). O fiz sem ler o seu comentário, o que é aconselhável, haja vista a isenção necessária ao que é publicado em relação ao que se comenta.
Meu caro, tenho sentido, faz tempo (alguns meses), que se um treinador (seja ele qual for) não colocar os homens que se aventuram a chutar a gol para treinar chutes após as atividades diárias, vamos passar maus momentos no correr da temporada.
Quinta feira mesmo é dia. Neste jogo da sulamericana, um gol nos basta mas vai ser um sufôco se, não saindo este gol de cara, os atletas começarem com aquela enxurrada de jogadas de área com chutes tortos. A defesa do Nacional paraguaio é fraca, o time, como um todo, é fraco e assim, bastaria um gol de cara e tranquilidade, para enfiarmos uma goleada igual àquela que fizemos contra o Deportivo Quito em 2014.
Mas o que não se pode é aceitar tanto chute na direção da placa de publicidade.
Estou apreensivo com este jogo.
Paret.