Time recebe o Avaí
e vai em busca do G3
MAS TUDO DÁ ERRADO,
AS COISAS NÃO FUNCIONAM, E PERDE EM CASA DIANTE DE
22 MIL TORCEDORES
BOTAFOGO 0 X 2 AVAÍ
Amigos,
Realmente deu tudo errado... Para começar, jogo às 20 horas, segunda ou quarta, para mim é complicado. Mas tudo planejado, aceitamos provavelmente chegar um pouco atrasado ao nosso estádio. Fui pegar meu filho no curso, optando pelo carro, o que poderia parecer ruim, mas no caso seria o mais prático.
Pois bem, na porta do curso, perto da hora de sair, resolvo religar o carro e... nada. Aparentemente um curto, os poucos minutos com ventilação ligada descarregaram a bateria. Tudo errado... Resolvemos empurrar o carro, ele pegou, e partimos, mais atrasados ainda. No meio do caminho vem a notícia, já estava 1 a 0 para o Avaí, gol de Joel, maldição do ex.
Já chegando ao estádio ouvimos pela Rádio Botafogo, 2 a 0. Nada de fraquejar, fomos em frente. Aos 30 minutos do primeiro tempo estávamos na Leste Inferior, setor cheio, numa posição ruim, tentando ver o jogo e empurrar o time. E entender o que acontecera com Montillo. Entrou? Nem entrou? Foi substituído?
Daí para frente foi torcer, ver um Botafogo no geral aguerrido, dominando o jogo, ficando com a bola, tentando fazer o gol, mas pecando na desorganização e afobação. Muitos gols perdidos, dando sinal de que realmente não era dia. E no final o placar trágico, mas que só deve servir de lição.
A primeira deveria ser sobre a forma de jogar do time. Temos um elenco com sérias limitações, alguns jogadores polivalentes, como Bruno Silva, e outros que sabem fazer muito bem algumas funções, como Roger e Guilherme, mas que não possuem capacidade de fazer coisas muito diferentes.
E temos Montillo, que atrevo a dizer que ontem se tornou definitivamente um ex-jogador. Uma pena, para ele, para nós, para o futebol. Não falo da qualidade técnica dele, não falo do caráter, da vontade ou do interesse. Mas estas lesões consecutivas não permitem que ele tenha uma sequência de jogos e renda nem 10% do que sabe. E não devem para de acontecer, pois ele nem vem sendo exigido, não tem atuado nem 45 minutos por partida, e quando entra é um dos com menor mobilidade.
Realmente deu tudo errado... Para começar, jogo às 20 horas, segunda ou quarta, para mim é complicado. Mas tudo planejado, aceitamos provavelmente chegar um pouco atrasado ao nosso estádio. Fui pegar meu filho no curso, optando pelo carro, o que poderia parecer ruim, mas no caso seria o mais prático.
Pois bem, na porta do curso, perto da hora de sair, resolvo religar o carro e... nada. Aparentemente um curto, os poucos minutos com ventilação ligada descarregaram a bateria. Tudo errado... Resolvemos empurrar o carro, ele pegou, e partimos, mais atrasados ainda. No meio do caminho vem a notícia, já estava 1 a 0 para o Avaí, gol de Joel, maldição do ex.
Já chegando ao estádio ouvimos pela Rádio Botafogo, 2 a 0. Nada de fraquejar, fomos em frente. Aos 30 minutos do primeiro tempo estávamos na Leste Inferior, setor cheio, numa posição ruim, tentando ver o jogo e empurrar o time. E entender o que acontecera com Montillo. Entrou? Nem entrou? Foi substituído?
Daí para frente foi torcer, ver um Botafogo no geral aguerrido, dominando o jogo, ficando com a bola, tentando fazer o gol, mas pecando na desorganização e afobação. Muitos gols perdidos, dando sinal de que realmente não era dia. E no final o placar trágico, mas que só deve servir de lição.
A primeira deveria ser sobre a forma de jogar do time. Temos um elenco com sérias limitações, alguns jogadores polivalentes, como Bruno Silva, e outros que sabem fazer muito bem algumas funções, como Roger e Guilherme, mas que não possuem capacidade de fazer coisas muito diferentes.
E temos Montillo, que atrevo a dizer que ontem se tornou definitivamente um ex-jogador. Uma pena, para ele, para nós, para o futebol. Não falo da qualidade técnica dele, não falo do caráter, da vontade ou do interesse. Mas estas lesões consecutivas não permitem que ele tenha uma sequência de jogos e renda nem 10% do que sabe. E não devem para de acontecer, pois ele nem vem sendo exigido, não tem atuado nem 45 minutos por partida, e quando entra é um dos com menor mobilidade.
Sobre a conta da derrota do Jair, como muitos tem falado na
Internet, e até em programas esportivos, eu concordo, mas creio que podemos
fazer algumas ponderações, pois afinal foi um dia em que tudo deu errado.
Para começar, creio que ele cometeu um erro ao escalar o
time com Camilo e Montillo. Os dois sem condições físicas e dificilmente
prontos para atuar por 90 minutos. Segundo, porque isto modificava o esquema
com três volantes, pelo menos levemente. Ainda não tive oportunidade de
assistir VT do jogo e ver como foi este começo, mas creio que ele teve ter
pensado em mudar a formação que vem atuando, normalmente um 4-3-1-2, com os
três volantes fechando à frente da zaga, um pelo meio, e outros pelas laterais,
para uma formação 4-2-3-1. Dois volantes, Lindoso e Bruno Silva, ficariam mais
atrás, e Camilo e Pimpão cairiam pelos lados, com Montillo centralizado e mais
solto, deixando Roger mais fixo no meio.
Acontece que com 6 minutos tomamos o gol. Com 7 Montillo se
contundiu. Talvez a opção ideal fosse colocar um volante, Dudu Cearense, e
voltar à formação antiga, 4-3-1-2. Mas Jair optou por colocar Guilherme, indo
praticamente para o 4-3-3 que havia fracassado contra o Barcelona. No meu ponto
de vista o objetivo era partir para cima e virar a partida. E testar, se em
outras condições, esta formação poderia funcionar. Esta formação pode ser
necessária nesses confrontos de mata-mata, para tentar reverter um placar
desfavorável, nos 30 minutos finais do segundo jogo. Mas não funcionou, e
dificilmente funcionará, pois nosso elenco não está preparado para isso.
Como o adversário conseguiu, em mais uma falha (não vi, ouvi
pelo rádio), ficou confortável em se defender e tentar o contraataque, mesmo
não tendo qualidade para isso. E aí o que vimos foi um Botafogo aguerrido, com
vontade, correndo atrás do prejuízo de forma desorganizada e afobada, tentando
fazer o que não sabe, e errando.
Foi ruim? Foi péssimo. Mas me atrevo a dizer que com as
lições aprendidas, e forma de jogar do grupo, não ficarei surpreso de voltarmos
de São Paulo com vitória, no jogo contra o Corinthians, provavelmente usando
time misto ou reserva.
Antes disso, vamos mudar a chave, que agora o foco é Copa do
Brasil, quinta-feira, em BH. Com Carli e João Paulo o time fica muito mais
eficiente.
Abraços.
Bom dia caríssimos Botafoguenses.
ResponderExcluirInventou e se fudeu de novo. Desculpem, mas a verdade é essa, e meu caro Paret não serviu de lição não, pois vimos isso exatamente contra o Barcelona.
Concordo, escalar Montillo e Camilo foi uma temeridade e pagamos o preço. Porque se mudar tanto quando fizemos uma ótima apresentação contra o Vasco. O time do Avaí é ridículo.
E precisa urgentemente conversar com Igor Rabello, cadê o futebol que o levou a titular. Foram dois contra o Vitória, um contra o Sport e dois ontem, na minha opinião culpa sua exclusivamente, zagueiro que se presa não pode trombar com o atacante dentro da hora e perder a bola, mas como é jovem ainda tá em tempo de corrigir.
Ficou mais do que evidente que João Paulo é o nosso grande articulador, e fez muita falta ontem.
Eu continuo reclamando como venho a várias partidas, não se pode perder gols em série como foi ontem, no final faz uma falta danada.
Um abraço a todos e que venha o Atlético MG, vamos ver o que acontece.
Bom dia, Luiz.
ExcluirComo eu disse aí abaixo, não vi nada (o compromisso é sério e não posso nem ouvir notícias de fora).
Acho que o Igor é sim um bom zagueiro, mas ainda menino e não tão forte ou malandro como o Marcelo, o sumido. O problema de ontem deve mesmo ter sido erro de escalação. Acredito, novamente como eu disse aí abaixo, que isto pode ter sido sim, muito ruim, mas só para o Galo - nosso time vai para lá ventando e, acho, na mesma toada desta nossa fase: se o adversário não resolver o seu jogo no início (e o Galo não tem jogado futebol para fazer isto), perde, já que o Botafogo consegue acalmar o jogo e ocupar os espaços em pouco tempo de bola rolando.
Paret.
Bom dia, Henrique e amigos.
ResponderExcluirOs jogos das segundas-feiras, definitivamente, estão fora do meu alcance. Meu compromisso nestes dias é inadiável, até mesmo sob neve ou condições de saúde inadequadas.
Dito isto, vamos ao jogo. O compromisso, que eventualmente tem um intervalo por volta das 9 e 15 (minha torcida ontem), desta vez veio às 10 da noite, momento em que liguei o rádio e o locutor já anunciava a resenha de fim de partida.
Como também o acesso a rádio era ruim onde eu estava, mudei o fio do fone do celular para lá, para cá e na volta dos comerciais, só ouvi o '2x0'. Desliguei tudo e fui aproveitar o intervalo, já que o compromisso foi até à meia noite.
Bom meu caro, o nosso time tem, hoje, condições de enfrentar times de futebol igual (estes que vêm para se defender), o que era difícil quando este sistema de jogo começou, ali pelo meio de 2015. Só que não tem a capacidade de arriscar, como parece ter sido feito ontem (e insisto, digo que parece porque fiquei mesmo alheio a tudo o que aconteceu).
Sobre Montillo - eu já havia ficado desconfiado dele desde a contratação.
Sobre o sistema - está mais do que claro que, em jogo nenhum, pelo menos na parte inicial, podemos abrir mão dos 3 volantes.
Na quinta, volta também o Bruno Silva. Pelas reações que o time vem tendo a derrotas, ou chatas ou mesmo inesperadas (o caso desta), confio em voltar de BH sem resultado negativo (e até com vitória).
Paret.
Meu Caro Paret.
ExcluirSó voltou da China o que não prestava (Luxemburgo) e o que tava Bichado (Montillo). E o Botafogo engoliu direitinho a coisa comprou carne de pescoço como filet mignon.
Onde se lê dentro da hora, leia-se dentro da área.
ResponderExcluirAinda estou meio de cabeça quente.
Amigos,
ResponderExcluirMinha análise ficou prejudicada, pois o que assisti foi um jogo de 60 minutos que terminou 0 a 0, onde um time tentou de tudo, de forma atabalhoada, para fazer o gol, e não conseguiu. E o outro só tentava se defender e arrumar contra-ataques, mas nem conseguiu efetivamente fazer as duas coisas, só obtendo sucesso mais pela falta de competência, tranquilidade e organização nossa. Os números da partida são impressionantes, se não me engano vi 72%/28% de posse de bola, 4 ou 5 vezes mais finalizações, etc. Faltou efetividade.
Ainda de quem, não vendo nada, vai pelas informações de quem viu..
ExcluirO resumo então seria: perdemos por um dia ruim, até mais do que pelos erros de escalação e das conclusões a gol.
Seria isto?
Tudo junto. A escalação errada desorganizou, e desorganizado, mesmo dominando, não tivemos técnica e nem sorte para fazer gols. Se sai um gol ainda no final do primeiro tempo eu acredito que viraríamos no ímpeto da torcida, no nervosismo e fraqueza deles. Não foi igual ao jogo contra o Barcelona, pois era um adversário muito mais fraco.
ExcluirAbraços.
Usei o Barcelona, pois foi lá que o esquema não funcionou, e voltou a não funcionar. Mas levantar 50 bolas de chuveirinho na área não significa superioridade, isso pra mim só funciona na Inglaterra.
ExcluirObviamente que somos muito superiores, concordo quando diz que a escalação errada desorganizou tudo, mas o Avaí soube se defender e veio aqui para isso, e por pouco não tomamos o terceiro gol em duas oportunidades, o que seria trágico.
E contra o Corinthians domingo na casa deles, temos que nos defender também, se quisermos jogar de igual contra eles vamos tomar um sacode. Infelizmente o CB é isso, ponto fora é vitória, e fazer o dever de casa é essencial e necessário. Isso faz o campeão deste torneio.
Um abraço
O time ontem saiu das suas características, Luiz. E (vi agora os melhores momentos), a p. do camaronês deu os dois únicos melhores chutes da vida dele. O segundo gol então, foi fd.
ExcluirNo domingo, voltamos ao esquema de 3 volantes mas, se perdermos, é derrota normal, fora de casa e contra um time que tá voando.
Voltaremos a subir na tabela com a sequência.
Acho que se não vencermos os gambás, teremos igualmente dificuldades contra o Flu mas é fase. O bom é que o time vai ligado para quinta contra o Galo e confio até em vitória.
Paret.