Vai o homem,
fica a lenda
MARCOS PARET
CARLOS ALBERTO TORRES
1944 - 2016
Dizia-se dele no Botafogo, que apesar de toda a soberba do clube/time, apesar de toda a leniência do "ganhamos a hora que quisermos", a perda do título de 1971, quando estávamos 6 ou 7 pontos à frente nas rodadas finais, se deu antes pela sua contusão do que propriamente pelo gol ilegal no fim da partida decisiva.
Sua presença, sua técnica mas principalmente, a incontestável liderança na Copa de 70 foram alguns dos fatos mais marcantes em sua carreira. Se despediu do futebol nos Estados Unidos como astro, endeusado por quem, à época, ainda tentava mostrar aos mais jovens daquele país o que era o futebol jogado com os pés.
Que descanse em paz!
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Dia triste para todos nós alvinegros e principalmente para o Futebol brasileiro.
ResponderExcluirO Botafogo de Futebol e Regatas ficou sem laterais, primeiro a seleção do Céu levou nosso ídolo maior Nilton Santos, agora levou Carlos Alberto Torres. Perdeu o Botafogo, mas garanto que a seleção do Céu ficou mais rica e agora invencível.
A toda a sua família os meus mais sinceros pêsames e que Deus lhes de todo o conforto possível numa hora tão delicada e triste.
E a seleção do céu tem os dois maiores laterais do mundo.
ResponderExcluirSempre o admirei pela sua postura firme e verdadeira, um botafoguense de coração.
SA!
Só um gênio pode propiciar isto. Yolanda e Luiz, sem que um soubesse o que o outro iria falar, comentaram com um tema comum.
ResponderExcluirNaquele jogo contra a Itália, o jogo do seu golaço, Pelé sofreu uma falta criminosa. Ninguém revidou.
Todos se reuniram então numa rodinha para decidir quem deveria ser o cara a dar o trôco. O capita se apresentou e assim que o atleta italiano lhe passou ao lado, levou aquela “facãozada”. Passou “horas” no chão. Nem lembro se o Carlão levou amarelo mas a partir dali, os italianos ficaram calmiiiinhos calminhos. O resultado o placar mostrou: 4x1, com baile em campo, festa no fim do jogo e a história com um belo quadro para emoldurar.
Paret.