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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

24 de jul. de 2019

SULAMERICANA-JOGO DE IDA

Em casa, time recebe o Galo pela
sulamericana, erra um lance e
perde o jogo

1x0





Ainda antes do gol do Atlético, na primeira etapa, ante lançamentos de pelada e chegadas fracassadas à área adversária, Francisco Aiello, comentarista da rádio CBN, dizia (perguntava): os jogadores em campo não conseguem produzir e a culpa acaba sendo do técnico? O que um técnico pode fazer com jogadores de terceira linha? JOGADORES DE TERCEIRA LINHA, ou seja, o que sobra para o Botafogo contratar. Aiello dizia isto, ante comentários de que o Barroca não resistiria a uma desclassificação na sulamericana.

Este é o retrato fiel, a mais perfeita tradução dos jogos do Botafogo contra Atlético Cruzeiro São Paulo, Grêmio, enfim, contra os outros 11 grandes (contra o Furacão, fora de Curitiba, ainda tem como fazer uma graça). Temos atletas de quinta, a sobra do que times medianos como Furacão ou Bahia não querem e assim, não dá mesmo para jogar de igual para igual contra times minimamente qualificados.

Um exemplo clássico do nível de atletas que temos hoje: Erick sempre foi um enganador, só que mais tranquilo – corria, ganhava sempre das defesas na velocidade e tinha calma na hora de chutar ao gol. Agora a sua corrida já não leva mais a nada e, sem talento para improvisar, torna-se inútil. Já quanto aos garotos, sem um elenco forte entre os mais experientes, é “queima total”. O Igor Cássio mostra, com a bola nos pés, que tem potencial (e até muito potencial), mas recebe a bola, não tem com quem triangular e ante 3 marcadores que lhe vêm em cima, não tem o que fazer. Mas mostra habilidade sim, só que pode ir pelo mesmo caminho do Gegê, do Ribamar, do Ezequiel e por aí vai.

Contra os outros 11 clubes então, já falei, não dá. Não tem como querer jogar de igual para igual até contra times ainda não tão competitivos (como o Atlético de hoje) mas que possuem atletas muito mais qualificados tecnicamente. Tem que entregar a bola mesmo e sair na boa, só que com uma ligação eficiente do meio para o ataque.

Então meus amigos, o nosso futuro resume-se a.... aguardar pelos Moreira Salles. Parece que receberam a auditoria e estão mesmo dispostos a assumir a partir de 2020 (notícia do Tiago Veras, da Tupi – repórter muito qualificado).

21 de jul. de 2019

BOTAFOGO VOLTA AO NILTON SANTOS

Time recebe o Santos
em busca de nova vitória,
mas não ataca e perde por 1x0





Parafraseando o Carlos Henrique: MAIS DO MESMO.

O treinador, muito bem intencionado, quer que o time mantenha a posse de bola pois, supõe-se, esta é bem produtiva nos treinos (assim que possível, vou assistir a esses treinos para "buzinar" no ouvido de quem for o entregador de camisas da vez, que o Didi já ensinara que... treino é treino, jogo.......).

Pois é isso. Contra times bons, bem armados e candidatos a tudo, isto não vai dar certo. Contra times deste porte, o remédio é a "fórmula Everest (o Jair)", de entregar a bola para quem tem competência e sair nos contraataques. Só que teríamos que ter ataque, o que não temos. Enfim, sem me alongar mais porque já virou um mantra, vamos aguardar a próxima parada, na quarta, contra o Galo. Os mineiros estão mal, o que não significa que estejam mortos e nem também que sejam fracos tecnicamente como o nosso elenco.

Igor Rabelo, aquele zagueiro a quem sempre achei um discípulo e aprendiz razoável muito bem protegido pelo Joel Carli, parece que não está nada bem no conceito da torcida de lá. Torçamos por uma vitória nossa.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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