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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

1 de dez. de 2018

BOTAFOGO 0x1 ATLÉTICO-MG

Em Belo Horizonte, na última
partida do brasileirão/2018, time joga bem
mas, sem ataque, não consegue fazer gols
e perde o jogo







Meu resumo sobre este jogo de hoje é simples - “ Kieza, atuando como ‘zagueiro disfarçado’, “salvou” dois gols certos e classificou o Atlético-MG para a pré Libertadores de 2019”. Vou falar um pouco mais deste tipo de atleta lá no fim.

Jogamos com 13 desfalques entre todos os relacionados para a viagem a BH. E dos 19 que foram para este jogo, 13 eram da base. Dados apenas ilustrativos mas que, se usados para demonstrar o que jogamos no segundo tempo, podem bem indicar que, para crises, sempre há saídas. Alô diretoria! Olhem para a base, seus “sem noção”!

No jogo, começamos bem, parecíamos estar em casa (chegamos a 5x2 nos escanteios) mas foi numa falha de marcação que lhes permitimos o gol único da partida. No segundo tempo, fizemos, em boa parte daqueles 48 minutos, um ‘ataque contra defesa’ impensável até para aquele 3x0 que eles impuseram ao nosso time aqui na nossa casa, no fechamento do turno.

Perdemos, mas foi aquele tipo de derrota da qual, de ruim, tem-se apenas a constatação de que certos nomes não merecem passar nem na porta da sede do clube. Vamos colocar um fim nesta coisa de Pimpão, Kieza, Brenner e mais outros deste (péssimo) nível. Com relação aos garotos, ou se dá chances ao Bochecha e ao Yuri (para ficar somente nestes dois) da forma adequada para a turma que sobe todo ano da base ou então, liberam-se logo os que não acertarem para que eles possam ir cuidar da vida. O que não dá é vermos um garoto com um bom potencial (como o Yuri e o Benevenuto), jogar sem a ajuda de quem tem que cuidar da sua cabeça.

Foi isso. Acabou 2019. Próximo jogo - Cabofriense, pelo carioca de 2019.

26 de nov. de 2018

A DESPEDIDA DO JEFFERSON

BOTAFOGO x PARANÁ







Melhores momentos – Premiere - Youtube

Não tivemos o Carli, ainda machucado (Marcelo Benevenuto jogou na zaga). Jean também não pôde retornar e no meio, fomos com Lindoso e Bochecha, já que o Matheus estava suspenso. E na parte final, a festa ainda foi coroada com a boa entrada do João Paulo, de volta após a cirurgia. O nosso meia voltou, jogou bem e conseguiu até retomar a consistência da meiuca, que vez ou outra perdia espaços para o já rebaixado (e descompromissado) adversário.

Mas o que importava mesmo nesta partida, além (até muito além, eu diria) do que os 2 gols do Erick, eram as intervenções do Jefferson. Cada uma delas, ovacionada pela galera, fosse uma simples bola atrasada.

Era a festa do Jefferson, o seu jogo, enfim, o momento de despedida gloriosa de um dos nossos maiores jogadores depois da era de ouro. Valeu, Jefferson! Levou um gol (absolutamente indefensável - nem 2 Jeffersons pegariam aquela bola, disse o narrador), participou ativamente do jogo em intervenções ou saídas de bola e no fim, só vai restar mesmo a saudade. Deixou um bom substituto em matéria de segurança no gol.

Domingo o jogo é em BH. Se vencermos o Galo e o Cruzeiro não passar do empate, subimos para o oitavo lugar e o clube fatura mais um din-din da premiação da CBF.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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