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10 de nov. de 2018

BOTAFOGO RECEBE O FLAMENGO

Em busca de mais 3 pontos,
time joga bem e vence sem sustos



A zoação é tudo - torcida leva flâmula 
gigante que faz alusão ao Jogo do Senta


BOTAFOGO 2X1 FLAMENGO





Erick – a arrancada fatal: nenhuma zaga é capaz de acompanhar


Não podemos dizer que colocamos um adversário com a qualificação técnica deste de hoje de joelhos. Não, não podemos. Afinal, com Pimpão, Marcinho e Gilson (apesar da boa atuação deste último), ninguém tem condições de impor a ninguém nada que, com vontade e dedicação, seja só uma vitória e apenas isto (o placar favorável).

Mas foi de encher os olhos o que o nosso 11 fez nesta partida. O adversário, com sua meia dúzia de atletas caríssimos (e outros tantos que marcam presença como titulares ali) não viu a cor da bola. O gol deles foi obra de (mais) uma pixotada do Lindoso, que ao tentar fazer uma tabela com o Marcinho entregou a bola de graça nos pés do adversário. Foi, então, a única jogada que conseguiram produzir em direção ao nosso gol, chegando em condições de marcar (e, enfim, balançando as nossas redes).

No mais, sem exagero, só deu Botafogo. O gol não nos abalou, mesmo com a falta gratuita que os fez colocar uma bola no nosso travessão (também nós acertamos a trave deles no fim) e com aquele futebol compacto que vimos em 2017, o nosso time lhes deu um nó tático daqueles difíceis de desatar. Poucos atletas não se houveram bem, a saber, os desqualificados Pimpão, Marcinho e Brenner. Gilson, que saiu cansado, jogou incrivelmente bem, dando trabalho pelo setor esquerdo e Lindoso, apesar do erro na jogada do gol deles, compôs com o competente Matheus uma linha de proteção que fez a nossa defesa jogar sempre tranquila.

Foi uma vitória que nem a mídia pôde questionar, já que viram com clareza que o seu preferido não poderia mesmo almejar título algum, haja vista a pobreza do futebol que tantos atletas de nome jogam (ou não jogam - pelo menos, naquele time).

A destacar, a já citada proteção à defesa patrocinada pela dupla Lindoso/Matheus. Atuação de gala desses dois. O Carli, que não anda muito bem, deveria pagar um jantar para a dupla, tal a tranquilidade que teve para segurar as poucas bolas que o adversário tentava fazer chegar na nossa área. Outro que fez uma partida digna de nota foi o Leo (perninha) Valencia. No dia em que um treinador atento chamar este jogador e lhe mostrar que ele perde ao tentar correr mas tem tudo para arrebentar se apenas se fixar no meio de campo e olhar o jogo, vira um craque de ótimo nível. Com a bola nos pés, é muito bom.


E foi isto. Vitória incontestável, num momento delicado do campeonato. Vamos agora a Chapecó e se jogarmos com seriedade, pensar em vitória já não é coisa tão impossível assim.

Os gols do jogo - UOL Esportes

4 de nov. de 2018

EM BUSCA DA VITÓRIA

Time recebe o Corinthians,
joga bem e vence, ante 21 mil torcedores



Botafogo 1x0 Corinthians






O gol do jogo – Rodrigo Lindoso (a bola foi desviada pelo Ralf) – Youtube_TV-UOL

“O nosso time é ruim”, falei eu para o torcedor do lado na arquibancada oeste inferior do Nilton Santos, no exato momento em que o Brenner, com 2 companheiros livres na área, chutou/cruzou/isolou a bola, enfim, tentou aquela jogada esdrúxula. A torcida quase toda ali daquele lado (estávamos em frente ao gol para onde o time atacava) passou minutos de perplexidade, não acreditando que havíamos desperdiçado aquela chance de gol.

Àquela altura do jogo, com a saída do competente Jean e as consequentes substituições do fraco técnico adversário (futuramente, explicarei esta opinião, à qual assumo agora), perdíamos o controle da partida, que mantivemos também na volta do intervalo e víamos a bola chegar mais à nossa área, o que quase não ocorreu na primeira etapa. Só que hoje atuávamos com goleiro profissional. Saulo, decerto, com todo o potencial que tem, agora vai aprender muito, como aprendeu o Renan, “pagando” anos de reserva para o Jefferson.

E assim, dito isto, creio ter resumido bem o que foi o jogo. Enquanto o Jean esteve em campo (uma espécie de Airton versão 2018 – sem saúde física mas com um futebol muito competente), mandamos no jogo e anulamos qualquer tentativa deles de criar jogadas, fosse através do bom Danilo ou da jovem promessa de craque Pedrinho. Fizemos o nosso gol graças à ótima bola parada do Valencia, nossa defesa, com o bom jogo do Jean na proteção, jogava com rara tranquilidade para os dias atuais e no fim, São Gatito nos livrou de sairmos de campo com apenas um ponto.

O público total foi de mais de 21 mil torcedores. Que esta seja a vibe da nossa torcida até o fim do campeonato.

Que venha o vermelho e preto!

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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