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9 de jul. de 2018

BOTAFOGO F. R. - DE VOLTA AO TRABALHO

1 - O NOVO TREINADOR 

2 - COPA DO MUNDO - Últimos jogos


Marcos Paquetá - é o nome dele.


Bom dia, amigos alvinegros!

É chegada a hora de voltarmos aos nossos assuntos, àquilo que diz respeito ao Botafogo de Futebol e Regatas. E o assunto do mês da Copa do Mundo foi – O NOVO TREINADOR.

Não postamos nada aqui por ter sido uma troca até simples, sem muito alarde e apenas com algumas queixas dos torcedores mais exaltados nas redes sociais, mas a contratação do Marcos Paquetá, cujos bastidores estão na matéria aqui linkada, mostram a realidade financeira do clube e como teremos que ir contando com o binômio ‘sorte/acaso’ até 2020, prazo que os pensadores financeiros do clube deram para que a realidade financeira volte ao patamar de um clube realmente grande.


Os jogos-treino


No primeiro teste sob o comando do Paquetá, o time enfrentou o Audax e na primeira parte, os titulares empataram em 0x0, vindo os reservas, na segunda metade, a perder para o pequeno carioca por 1x0. Já no segundo teste (imagem acima), o resultado foi bem satisfatório, com um sonoro 6x0 no Bangu, que disputou a primeira divisão aqui do estadual. O que preocupa ainda é que, mesmo atuando, Aguirre não balançou as redes desde que chegou ao clube.Vamos aguardar os próximos testes.


COPA DO MUNDO - SEMIFINAIS.


Terça Feira - 15:00h - França x Bélgica

Num primeiro tempo de um jogo tão estudado que até ficaria chato, não fosse a categoria da maioria dos jogadores em campo, a Bélgica tentou manter a França na sua defesa mas o seu ataque atuava no modo ‘arame liso’, sem levar praticamente nenhum perigo ao gol de Hugo Lloris. Na segunda etapa, pesou a camisa azul dos campeões de 1998.

A França, que já vinha bem na marcação, fez o seu gol logo aos 5 minutos desta etapa final (escorada de Umtiti de cabeça, após cobrança de escanteio) e a partir daí, os belgas não conseguiam nem sombra dos espaços que tiveram contra Japão e Brasil, tal a aplicação tática do 11 francês. A reclamar, uma falta claríssima sobre o Hazard na entrada da área, aos 35 minutos, não marcada pelo árbitro. Mas a Bélgica, a rigor, não criou nada, não viu o brilho dos seus grandes jogadores e por este jogo, não merecia mesmo um lugar na final. A França, por tudo, aí incluído aquele futebol amarrado de fim de jogo para manter o placar, merece estar onde está.
Se ganhar a taça, o futebol francês será real candidato a um lugar entre os gigantes. Motivos para isto estão aí aos olhos de todos, mas o principal é um jovem craque, que atua com a 10 em plena Copa como se estivesse treinando no PSG e que (te cuida, Pelé!) pode vir a ser campeão do mundo com apenas 19 anos, portanto, tendo idade para brihar, futuramente, em mais 3 (e até 4) Copas. Sim, te cuida Pelé mas, mais importante ainda, te cuida Itália. O futebol da Bota não está mostrando renovação e por isto, a França está aí mesmo pedindo passagem.

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Quarta Feira - 15:00h - Croácia 2x1 Inglaterra

Enfim, um jogo para a Copa chamar de seu 

Um jogo DE COPA DO MUNDO.

Este sim, foi o tal jogo histórico pelo qual aguardamos por todo o torneio, aquela partida que, em mais alguns anos, será usada para lembrar o que é o épico em futebol, o que foi marcante numa Copa do Mundo sem muita coisa digna de nota, enfim, para exibir heróis de carne e osso.

Os ingleses não tomaram conhecimento da pouca tradição croata no primeiro tempo inteiro. Abriram o placar ainda aos 5 minutos, perderam gols em série e não conseguiram ampliar o placar para, imaginamos sempre, deixar a vitória encaminhada para a segunda etapa. E o tempo 2 foi então de mudanças.

O 11 croata, mais talentoso, acordou para o jogo, empatou a partida e na prorrogação, uma assustada Inglaterra já nem sabia mais pelo que esperar: se um gol salvador ou se a temida disputa de pênaltis. Mas um cansado e machucado Mandzukic, que já havia até abaixado a cabeça, quase desistido da jogada em mais um lance de ataque não concluído, sentiu que a bola voltava para a área e não perdoou, marcando o segundo gol croata já na parte final da prorrogação.

Um jogaço digno, enfim, de fazer parte dos melhores das Copas do Mundo.

Que venha a França! – Devem estar gritando em Zagreb.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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