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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

1 de set. de 2017

SEGUE O JOGO

MARCOS PARET


Arnaldo

Mais uma ‘decisão’ pela frente. Entramos no mês de setembro e pelas notícias do BN (Botafogo Notícias), o clube tem estes 30 dias para exercer o direito de aquisição do nosso mais novo lateral direito, sob pena de vermos mais um caso parecido com o do Alemão (aquele que chegou no ano passado, após a contusão do Luis Ricardo, jogou muito mas saiu por uma proposta maior de salário). Olho vivo!

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30 de ago. de 2017

TROCA TROCA ALARDEADO

MARCOS PARET


A notícia da vez é a troca
GatitoxVitor



O site 'Loucos pelo Botafogo' ventila a possibilidade de termos, nos próximos dias, uma negociação envolvento Gatito e Vitor Luiz. Por enquanto, a coisa caminha mais na base da especulação, haja vista a resistência do clube paulista em ceder o lateral esquerdo. Vamos acompanhar (a notícia está aqui).

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27 de ago. de 2017

BOTAFOGO 2x1 BAHIA

Time vai a Salvador em busca de melhora
na tabela do brasileirão, 
vence por 2x1 e sobe para o sétimo lugar







Do fundamental à faculdade, 
em 3 atos

Olá, amigos alvinegros.

No último sábado, dia 26, completamos exatamente um ano e 2 meses da estreia do Camilo no time do Botafogo. Foi o início do primeiro ato dos 3 a que me referi no título e cuja história vou explicar agora. O jogo foi no sul do país, contra o fortíssimo Internacional. O nosso treinador, pouca gente lembra, ainda era o bom e competente Ricardo Gomes.

Naquela ocasião, uma jornalista gaúcha da TV paulista, torcedora do colorado (nem sempre gosto de trazer ao blog o nome desta gente despreparada), dizia abertamente no seu programa, na semana que antecedia ao jogo, que no domingo o Botafogo (que estava no grupo dos rebaixados ou beirando o Z4) iria permanecer lá embaixo enquanto o seu time, que era o segundo colocado do campeonato, iria assumir a liderança. Claro que entre nós, apesar do receio acerca do jogo difícil, havia a esperança de um resultado, ao menos, não muito desanimador (um empate já nos seria de bom grado). Ir ao sul naquela ocasião e trazer um ponto seria um excelente resultado para nós – aqui, a matéria do pré-jogo.

O time já vinha atuando bem sob o comando do Gomes e se formos lembrar, sua saída, poucos dias depois, se deu apenas pelo assédio do São Paulo e não por resultados. Aliás, Jair Ventura, que tinha convicções opostas às do treinador principal, teve que adotar o seu esquema de jogo, de marcação e fechamento de espaços, claro, atualizando isto para fechar mais ainda a entrada da nossa área o que, combinado ao início dos jogos do time na Arena Botafogo na Ilha, nos levou aonde levou.

Pois foi naquele jogo inesquecível, com aquela atuação de gala do Camilo, que começamos a fazer uma espécie de intensivão no ‘fundamental do futebol’. Ali começamos a encarar os grandes elencos do país e, um a um, na nossa Arena Botafogo ou até na casa deles (caso do Cruzeiro – 2x0 lá no Mineirão) colocá-los de joelhos. Os jogos contra Palmeiras (cujos atletas saíram de campo atônitos), Grêmio e Atlético-MG foram sintomáticos. Verdadeiros massacres.

E a coisa se deu de forma intensiva mesmo. “Cursos rápidos”. Já nestes citados jogos, alçamos o nível médio com aproveitamento de aluno nota 1.000. Nem precisa dizer que daquele jogo no sul, as feridas não cicratizaram mais para o adversário que “assumiria a liderança”, ao passo que para o Botafogo, começou a se criar uma liga de tal forma resistente, que mal abriu-se o ano de 2017, até copeiro o nosso time se tornou.

E veio, enfim, a “faculdade”. À base de uma cruel (crudelíssima) vitória por pênaltis em Assumção (cruel para eles, claro – crianças chorando no estádio, torcida sem entender nada), passamos para a fase de grupos da Libertadores e, de maneira eficiente e inédita na história da competição, enfileiramos campeões. Perdi a conta mas já lá se foram algo em torno de 13 Taças Libertadores para casa, golpeadas sem dó pelo nosso Glorioso. Caminhávamos a passos largos rumo (de volta) à Glória até que, na quarta-feira, tinha um clássico local a nos esperar, de tocaia, como que a mostrar que o caminho poderia sim, ser seguido a passos largos, mas os cacos de vidro estariam também ali ‘na estrada dos louros’, a nos esperar.

A esta altura, até a imprensa (notória em sua má vontade histórica com o clube), se não estava de joelhos por nós, pelo menos, já vinha nos aceitando como elenco vencedor. Pois veio a derrota na Copa do Brasil e mesmo assim, cautelosos, jornalistas e até adversários não pegaram pesado, como era costume fazerem conosco em anos passados. Mas, daqui de dentro, ficou sim o receio de que o time desandasse no brasileirão, haja vista a forma como perdemos o citado jogo e, também, pelo adversário a ser enfrentado neste domingo, repito, um ano e 2 meses após colocarmos os pés no primeiro degrau da escadaria para o céu.

O JOGO – BOTAFOGO x BAHIA, na Fonte Nova.

Repetindo Jorge Benjor, mas que nada! Hoje meus amigos, pelo menos da minha ótica, podemos ter visto a formatura do Botafogo no nível superior do atual futebol brasileiro. Como quem sai daquela citada derrota, chega no vestiário, chora sua mágoas em minutos e ali mesmo sacode a poeira e olha em frente, o Botafogo entrou em campo para este jogo renovado, de cabeça erguida e, vejam, até mudado. Sim, percebi um time propondo jogo, tendo posse de bola (aliás, uma massacrante posse de bola), não abandonando a marcação (pelo menos não de todo – por propor o jogo, tomamos o empate, com a marcação meio desligada na jogada) e se impondo ante um adversário difícil.

Este Botafogo que vi hoje não me deixou feliz apenas pela vitória, mas sim pelo que vi em termos de personalidade. Um time que perde como perdemos aquela classificação e, 4 dias depois, entra no campo de um adversário reconhecidamente forte em seus domínios e toma as rédeas do jogo como tomamos, é sim um time maduro, que tem confiança, pronto para o que vier.

Pronto para o que vier sim mas, se não vier a esperada taça continental, ainda assim, temos que estar satisfeitos pois vimos que temos time, temos elenco sim (pois a garotada “jorra” da base e vem chegando cada vez com mais personalidade) e temos uma estrutura digna do nosso passado glorioso. Desculpem por não me alongar sobre o jogo em si, mas precisei postar esta matéria pela “viagem” que fiz enquanto apreciava o ótimo futebol do Arnaldo, a postura do Bruno, do Vitor (nem parece ter sido execrado pela mídia após o gol da quarta-feira) e de tantos outros.

Tive, neste jogo (sobre elenco), a alegria de ver que, na medida em que o Marcos Vinícius passou a jogar mal, podemos prescindir da sua presença em campo pois temos substitutos que não deixam o ritmo de jogo cair. Que assim seja com o Leo Valencia, para que o chileno tenha tempo de sobra para se adaptar. E temos o Matheus Fernandes, o monstro de 18 anos que sequer jogou ontem.

De tudo isto, meus amigos, só me resta dizer uma coisa: “parabéns, meu Botafogo amado!”


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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