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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

7 de fev. de 2015

BOTAFOGO RECEBE O BONSUÇA


Cariocão, 3ª rodada
Time conquista a segunda vitória



CONHECENDO, SE CONHECENDO, RECONHECENDO

BOTAFOGO 4 X 0 BONSUCESSO

Botafogo venceu por 4 a 0. Gols de Diego Jardel, Bill, Carleto e Fernandes. Os próprios autores dos gols, na ordem que ocorreu, já relata toda a história destes 3 jogos do Botafogo no estadual.

Primeiramente, ver o jogo pela TV foi oportunidade de começar a conhecer este elenco. Perceber as caras, os jogadores em campo, entender o time e saber os nomes.

Da primeira partida, onde havia achado Diego Jardel e Carleto um tanto tímidos e apagados, podemos ver que chegam sim para fazer parte do grupo, e segurar a titularidade.

Pimpão, que causava dúvidas, foi magistral no primeiro gol, no drible e lançamento para Diego Jardel.

Bill deixou o dele lá, mas em jogada de oportunismo e área, e parece que ainda vai precisar de mais tempo para se firmar. Mas só o fato de tirar o peso de fazer o gol das costas, já deve facilitar o rumo.

Carleto se mostrou um lateral mais firme, mas o lado dele ainda apresenta problemas de marcação. E, mesmo considerando a falha grave da barreira, pode conquistar a posição de homem das faltas frontais.

Por último, Fernandes. Teve a honra de marcar seu primeiro gol pelos profissionais fechando a goleada da volta do Botafogo à sua casa, ao estádio Nilton Santos. Sim, isto graças à "ajuda" da arbitragem, que lhe tirou o gol que fechava a vitória contra o Volta Redonda, senão o de hoje seria o segundo gol dele no time principal.

O time segue evoluindo, mas devemos ter claro e o grande salto que separou a partida anterior desta de hoje foi o adversário. Aquele Volta Redonda foi muito melhor que este Bonsucesso. Escrevo desta forma porque ao longo do campeonato esses times podem até a passar a funcionarem diferente, mas no momento atual há uma clara diferença entre os dois.

E, portanto, não podemos deixar passar: temos vários problemas sérios. Alguns serão superados quando este time conhecer melhor sua casa, quando se conhecer melhor obtendo entrosamento e não errando tantos passes, sabendo fazer a transição da defesa para o ataque com mais agilidade.

Mas principalmente precisamos melhorar a zaga. Não dá pra criticar este ou aquele jogador da defesa. Não são erros individuais realmente, mas sim uma pseudo-tranquilidade, associada a um deixa que eu deixo, e uma certa titubeada pensando "aonde é que o pessoal está mesmo?". Não pode ser assim, mas se seguir desse jeito corre o risco do Jefferson terminar o ano disputando a bola de ouro.

Abraços!




CARLETO MARCA O TERCEIRO GOL - Imagem_Blog Botafogo Eterno

VOLTAMOS PARA CASA.


Pois é meus amigos. Hoje, logo que cruzei o portão do setor Leste do Engenhão, já me deparei com duas surpresas: a primeira foi o adesivo redondo com o nome pelo qual agora toda a mídia (que surpresa hein?) insiste em chamar aquela beleza arquitetônica: “Estádio Olímpico Nilton Santos”. Pensando tratar-se apenas de uma forte campanha de marketing do clube, já acostumado com hábito costumeiro da diretoria anterior neste quesito, mais surpreso ainda fiquei ao ler o ticket que nos é devolvido ante a passagem do card de sócio-torcedor pela roleta eletrônica. Está ali, com todas as letras, sem delongas: “Estádio: Nilton Santos”. Farei nova postagem com as imagens e outras anotações vistas no estádio.

Juro que não tenho acompanhado com mais atenção à questão da mudança do nome de forma oficial, com a votação feita na Câmara dos Vereadores e dali, saindo finalmente a autorização para a troca, mas se isto ainda não passou pelo crivo oficial, dificilmente os homens públicos escaparão da obrigação de sacramentar a mudança. Pelo que vi e ouvi, não será apenas um apelo alvinegro, mas sim um clamor da sociedade carioca. Um nome como o da lenda Nilton Santos remove montanhas. Vida que segue.

Cheguei ao estádio às 4 e meia e os juniores já venciam o adversário (o mesmo Bonsucesso) por 4x0. O baile da garotada então era bonito de se ver e ainda naqueles minutos finais, veio o quinto gol, belíssimo, com direito a tabelinha, matada no peito e chute de chapa dentro da área. O público presente ao estádio então ainda não fazia jus ao apelo da partida principal, volta à casa, time em evolução, novidades e toda a demonstração de amor da torcida, abraçando a nossa marca ante a débâcle de 2014. Era somente um temor vazio: o povo foi lá, chegamos em número de 11 mil torcedores (da carga total de 14 mil espaços liberados - o setor Norte ficou fechado) e a festa foi linda na partida principal.

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O JOGO

O time disse logo ao que veio ainda antes dos 10 minutos. Numa jogada muito bem feita pelo Rodrigo Pimpão, que deu um meio chapéu no marcador deixando a bola à frente e a lançou com açúcar para Diego Jardel, este penetrou, acertou a trave ao tirar do goleiro e na volta, inaugurou o placar. Belo gol. Não que o time fosse esta maravilha toda: os passes errados surgiam aos montes, atrapalhando triangulações na meia, chegadas na área e, de forma temerária, saídas da defesa. O fraco adversário até chegou ao nosso gol na primeira etapa, ante o ‘bate-cabeça’ dos nossos zagueiros, o que por ora, reputo à formação totalmente nova do elenco.

Uma característica que se via então era o desafogo nas saídas de bola sendo feitos, quase que na sua totalidade, pelo lado do Gilberto. Não raro, todas as bolas que se tentava colocar na frente tinham que passar obrigatoriamente pela direita, e o garoto não deixou barato. Ainda é falho na marcação mas é muito efetivo no apoio. Logo depois dos vinte minutos, mal o time voltou do tempo técnico, a superioridade se transformou em mais um gol, quando William cruzou no meio da área e Bill escorou para marcar. 2 a zero.

O time então, apesar de um ou outro susto nas citadas falhas da defesa, já mostrava que seria o dono do jogo e que o placar poderia ser esticado na segunda etapa e foi isso que aconteceu. Logo nos primeiros minutos, Bill sofreu falta na entrada da área e Carleto, na cobrança, colocou no canto, sendo esta a primeira imagem exclusiva do blog numa feitura de gol (imagem que abre esta postagem). O braço da torcedora foi a falha que o “câmera” aqui não conseguiu evitar. Renê Simões então começou a mexer no time para não deixar que o cansaço de alguns atletas prejudicasse o bom desempenho do conjunto. Tirou o William para a entrada da joia da base Fernandes (que garoto bom de bola!), depois o cansado Tomas, que ainda carece de mais ritmo de jogo, para a entrada do Gegê e já mais para a frente, o artilheiro Bill colocando Sassá em seu lugar.

Não sei se temos técnico capaz de dar liga a este elenco mas tenho achado as substituições corretas e no momento certo. Quiçá este Renê acerte com o elenco que tem, pois se não temos time para brigar de frente com pelo menos dois dos três grandes do Rio, pensar na CB já não seria tão ilusório assim. E como prêmio para a passagem terrível que tivemos de 2014 para 2015, mormente na questão da perda de jogadores, a surpresa Fernandes recebeu um cruzamento do onipresente Gilberto no meio da área e chutou duas vezes: na primeira a defesa rebateu mas na segunda, marcou o gol que lhe tiraram na última partida. Vale a pena ficar de olho nele.

Foi uma vitória por 4x0 fora o baile. O adversário é fraco sim, mas não tanto quanto o Barra Mansa que vimos na última quarta pela TV. O time está em evolução e agora, só nos resta esperar pela estréia do Pimentinha: se for mesmo tudo o que falam dele e o Tomas entrar em forma, o time estará pronto.

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6 de fev. de 2015

TÁ CHEGANDO A HORA

REABERTURA DO ENGENHÃO - A VOLTA À CASA



Chegou a hora galera!

Amanhã, às 17 horas, o time vai tentar chegar aos 7 pontos na competição enfrentando o Bonsucesso, em jogo que marca a nossa volta ao Engenhão, estádio o qual temos obrigação de cravar na mídia com o nome Estádio Olímpico Nilton Santos. A vitória é perfeitamente possível e o conjunto, com isso, só fará melhorar.


DEU A LÓGICA



Gegê, finalmente, está barrado. Conforme eu já havia falado na postagem sobre o último jogo, com o bom toque de bola que ameaçou mostrar no pouco tempo em que esteve em campo, Tomas será o titular de saída neste sábado, o que, pela aparente má forma física do atleta, não o garantirá até o fim da partida. Já nesta mesma imagem acima, vemos que Pimentinha ainda vai demorar para atuar. Que seja assim: prepara-se melhor o atleta e faz-se a escalação dele quando estiver adequadamente preparado.

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4 de fev. de 2015

BOTAFOGO ENCARA O VOLTA REDONDA



Pela segunda rodada, jogando em Volta Redonda,
time cochila no fim e cede empate.

O juiz anulou dois gols legais do Botafogo

Um time bastante determinado entrou em campo hoje, no gramado do estádio em Volta Redonda, para enfrentar o time da casa, determinação essa que já havia sido observada no jogo de estréia contra o Boavista.

E para surpresa geral, jogando com seriedade e ocupando espaços, abrimos o placar logo aos 3:20 minutos, com Rodrigo Pimpão chutando no canto após uma bola mal devolvida pela defesa. O time jogava com muita tranquilidade mas como nem tudo são flores para botafoguense, nosso calcanhar de Aquiles que atende pelo apelido de Gegê perdeu uma bola à frente da área e propiciou ao adversário chegar ao empate. Eram 8 minutos de partida.

O time, aparentemente, não se abalou com o empate e chegou a marcar o segundo gol com Gilberto, numa bela cavadinha aos 31 minutos. Só que o juiz (sempre ele) encontrou uma irregularidade no lance e anulou a jogada. E só demoramos para tentar mais uma jogada de perigo devido ainda a alguns defeitos de um time muito novo, como por exemplo a lenta saída de bola. O time é bom na defesa, pecando ainda nas bolas aéreas, ataca bem mas quando tem que vir da defesa, não tem uma boa ligação e talavez por isso, falta rapidez na passagem para o ataque. Mas o primeiro tempo ficou nisso e São Jefferson ainda nos salvou duas vezes já no finalzinho, promovendo dois milagres que só ele mesmo.

Renê Simões tirou então o Gegê e voltou para o segundo tempo com o garoto Fernandes, alteração esperada ante a inoperância do primeiro. É mesmo uma pena, mas aquele promissor Gegê lá dos idos de 2013 já era. Vida que segue. O time melhorou sim, o garoto que entrou mostrou personalidade e naquela toada de jogar com determinação, logo aos 2.40 minutos, Pimpão recebeu uma bola na lateral direita, imprimiu velocidade e na linha de fundo, cruzou na cabeça do Diego Jardel, agora mais adiantado, que desempatou o jogo. A saída do Gegê já mostrava seus primeiros sinais.

O adversário voltou mais motivado, jogava com perigo também mas repito, mesmo com setores ainda falhando e atletas de qualidade duvidosa, a forma de jogar compacta e a determinação do nosso grupo faziam mais uma vez a diferença. E foi impressionante como, mesmo sofrendo o segundo gol, o adversário não perdeu o rumo da partida e fez da sequência do jogo um perigoso “lá e cá”. Aos 23, Diego Jardel saiu para a entrada do Sassá e aos 31, finalmente, entrou em campo o Tomas Bastos no lugar do Rodrigo Pimpão, mas nada fez em campo (ou nada pôde fazer, pelo fim de jogo complicado ante o melhor preparo físico do adversário naquele campo pesado). Só que, mesmo com o cansaço, nosso time conseguiu o terceiro gol aos 47 minutos que mais uma vez, foi erradamente anulado pelo bandeirinha, castigo que não merecíamos pois tomamos o empate na jogada seguinte.

Moral da história: não jogamos tudo isso para vencer por 3 ou 4x1 (pelos dois gols erradamente anulados) mas tampouco merecíamos perder estes preciosos 2 pontos.


COMO VEJO ESTE NOVO TIME

- Tomas Bastos – grande expectativa, mas discrição nos menos de 20 minutos em que esteve em campo. Vi três jogadas suas: uma banda num adversário que lhe custou cartão amarelo (foi a sua primeira participação no jogo), um belo drible mas que resultou, na volta do passe para ele, em bola perdida pela lateral e outra boa jogada de ataque mas a qual o zagueiro conseguiu cortar. Deve, certamente, estar fora de forma ainda.

- A defesa é bem firme mas nas bolas aéreas, infelizmente, é ainda muito inconstante. Isto precisa ser urgentemente treinado pois do contrário, a punição virá na Copa do Brasil.

- O espírito coletivo elogiável.

- A marcação é séria, mesmo na defesa ainda, por vezes, claudicante.

- A vontade de atacar é diametralmente oposta ao do último time do ano passado. A presença na área, mesmo com as limitações dos atacantes atuais, tem deixado estes atletas por várias vezes em condições de marcar. Bill ainda não conseguiu o seu gol por pura falta de condições técnicas.

- Jefferson, o bom e velho Jeff, vive em estado de graça.

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2 de fev. de 2015

HUMILHANDO COM HUMILDADE

JEFFERSON DÁ CANETA EM ADVERSÁRIO NA ÁREA



Em futebol, humilhação é isso aí.
Na bola, ninguém desrespeita ninguém

No jogo da estréia do time contra o Boavista, em São Januário, ao receber bola recuada, Jefferson dá uma caneta no adversário em vez do drible convencional. Quem sabe, sabe!

Lancenet

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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