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26 de jun. de 2013

BRASIL VENCE URUGUAI



DOIS ASSUNTOS: A nação e o futebol.



A NAÇÃO

A PEC37, a maldita idéia de retirar poderes do nosso já incensado quarto poder (O MP) caiu. Cairam de vergonha os homens públicos que durante algum tempo, alimentaram esta idéia absurda de tentar legitimar seus atos, fossem quais fossem, sem que tivessem que ser investigados por aqueles considerados ilícitos.

A Presidenta, por sua vez, foi à TV exibir a sua lista de soluções para tentar recolocar o país nos trilhos: segundo bons entendedores, já começou errado quando sugeriu a mudança constitucional. Ainda segundo aqueles que dominam o direito, constituição promulgada não pode ser alterada desta forma. A discussão é para juristas mas isto foi debatido à larga nos meios próprios.

A LUTA CONTINUA



O FUTEBOL
BRASIL 2 x 1 URUGUAI
Semifinal da Copa das Confederações.

Vencemos. Não pude assistir o primeiro tempo, mas podemos dizer que jogo deste tipo se ganha desta forma: vontade, suor, dedicação, esforço e torcida.

Insisto, por mais que esta seleção do Felipão seja um regresso, ela é muito mais empolgante do qualquer uma que tenhamos visto nos últimos meses. Admito que se não chego a ser fã do Felipão, tenho grande apreço pelo trabalho dele.

E se esta seleção é  um regresso, o primeiro gol foi uma pintura, digno de lembrar 70. Lançamento de Gerson para Pelé, goleiro defende e a bola sobra pra Jairzinho encher o pé. Hoje os atores foram Paulinho, Neymar e Fred, e claro, guardadas as devidas proporções, dá sim para traçar este paralelo. Sim, Fred não encheu o pé, chute espirrado que tirou o zagueiro da jogada. Sorte, mas faz parte do jogo.

Agora vamos esperar o resultado de Espanha e Itália e ver a final. Itália sem Balotelli não assusta ninguém, então é fácil acreditar que a final será contra Espanha. Independente do adversário e do resultado, Felipão já chegou aonde precisava. Brasil subirá as posições esperadas no ranking da FIFA e poderá chegar à Copa do Mundo com prestígio.

Sobre este assunto, fico por aqui. Aguardarei a postagem do Paret sobre o primeiro tempo, momento que pelo que ouvi na TV foi o crítico.



Sobre nosso Fogão, notícias interessantes. Além da contratação do jovem Dankler, algumas informações administrativas:

Em dia! Bota pega empréstimo para quitar dívida com time

Vamos ver como a coisa andará. Em outra ponta, nosso sócio-torcedor segue sem deslanchar. Ainda não passamos o Joinville!

Sobre política no geral e a situação do país? Sigo lendo e refletindo. Está tudo em aberto, até em Revolução ou "revolução" eu acredito. Podendo ser uma Revolução no estilo da francesa, ou uma "revolução" no estilo 64, ou outra "revolução" no estilo bolivariana. Fiquemos atentos.

Abraços.

Carlos Henrique.



OLÁ AMIGOS.

Ontem, com o tempo para ver o jogo prejudicado pela permanência aqui no trabalho e ainda, a falta de um aparelho de TV, fui vendo lances no celular do vizinho de mesa e acompanhando a transmissão pelo rádio. O que percebi vou relatar abaixo.

Pela primeira vez, de verdade, o time do Brasil foi efetivamente testado. Marcação com um ou dois na sobra em cima do Neymar, nossos dois laterais mostrando o quão inúteis são hoje (Copa do Mundo com eles, definitivamente, não dá) e a certeza de que se este nosso time se se deixar envolver pelo adversário da final como se deixou nesta semi, certamente pode perder o jogo e, dependendo do adversário, até sair goleado em mais um maracanazzo histórico. E vejam que seria maracanazzo mesmo: é quase certo que o adversário seja de língua espanhola.

E isto meus amigos (minha opinião) não é uma crítica descabida ou de alguém que não sabe ver as coisas também pelo lado bom. O time evoluiu, é certo, mas igualmente não é errado dizer que anda ganhando jogos na vontade, na garra e em momentos em que o adversário é que vem bem melhor em campo do que nós. Será que uma Espanha, vencendo por um a zero ou em situação de empate, atacando-nos como o fizeram México, Itália ou Uruguai, vai perder a chance de matar o jogo como ocorreu com estes três últimos adversários?

Só aguardando para ver. Domingo tiraremos a prova definitiva, mas não final. A partir daí, se não se deixar levar pelo ôba-ôba de uma taça enganosa, Felipão terá um ano para resolver problemas de laterais, zaga e ataque. É o que se espera.


Marcos Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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