Botafogo recebe o Nova Iguaçu na primeira
partida da semifinal, mas fica no 0x0
PRÉ JOGO
Semana de revelações. Do montante da dívida, que como défict de mais de 300 milhões no ano passado bateu enfim o mágico e trágico 1 bilhão, da situação do Matheus Nascimento, do qual o clube já detém 60% (já lá se foram 40 - o normal do atleta e do empresário, acho, são 30%), e por aí vai. -
Escalação - Douglas Borges, Jonathan, Kanu, Souza e PV. Rickson, Pedro Castro e Matheus Frizzo. Felipe Ferreira Matheus Nascimento e Marco Antônio.
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O JOGO
O time, como em todos os jogos recentes, começou bem e em cima do adversário. Não os deixávamos passar do meio de campo, retomando a bola e voltando à área deles. Marco Antonio perdeu um gol feito logo aos 6 minutos mas infelizmente, o capricho nas jogadas de ataque ainda não apareceu hoje, muito por falta de um 10 criativo, muito também pela afobação em tentar resolver tudo muito rápido, sem capricho no último passe ou no último chute.
Esta inépcia para concluir as jogadas de ataque então voltou a dar o tom da partida. Já a partir dos 14/15 minutos, o problema era o mesmo: tocar bem a bola, com alguns atletas fazendo bons passes, mas com aquele erro inaceitável na conclusão da jogada lá na frente. E veja-se que na marcação, estávamos bem. O adversário só foi dar um chute na direção do nosso gol aos 30 minutos, mas era também o momento em que estávamos mais atrapalhados em campo. Nada mais dava certo, os passes antes trocados com alguma segurança já se transformavam em erros, coisa típica de quem perde a confiança pela falta do gol.
Aos 40 minutos, o nosso bom Pedro Castro (hoje até menos efetivo do que em outros jogos mas ainda assim um dos mais lúcidos em campo) acertou um chute fortíssimo mas a bola não foi na direção do gol, só que ainda assim a jogada surgiu tipo bate aqui, bate ali. Nada organizado, nada bem trabalhado. E não melhorou na segunda etapa. O Chamusca voltou do vestiário com Marcinho no lugar do Rickson e mesmo com algumas investidas mais firmes em direção ao gol (nota para um belo chute do Matheus Nascimento já perto do fim e com ótima defesa do goleiro), não abrimos o placar. No próximo domingo teremos o jogo da volta, que mesmo com mando do adversário será realizado no nosso estádio.
Esta inépcia para concluir as jogadas de ataque então voltou a dar o tom da partida. Já a partir dos 14/15 minutos, o problema era o mesmo: tocar bem a bola, com alguns atletas fazendo bons passes, mas com aquele erro inaceitável na conclusão da jogada lá na frente. E veja-se que na marcação, estávamos bem. O adversário só foi dar um chute na direção do nosso gol aos 30 minutos, mas era também o momento em que estávamos mais atrapalhados em campo. Nada mais dava certo, os passes antes trocados com alguma segurança já se transformavam em erros, coisa típica de quem perde a confiança pela falta do gol.
Aos 40 minutos, o nosso bom Pedro Castro (hoje até menos efetivo do que em outros jogos mas ainda assim um dos mais lúcidos em campo) acertou um chute fortíssimo mas a bola não foi na direção do gol, só que ainda assim a jogada surgiu tipo bate aqui, bate ali. Nada organizado, nada bem trabalhado. E não melhorou na segunda etapa. O Chamusca voltou do vestiário com Marcinho no lugar do Rickson e mesmo com algumas investidas mais firmes em direção ao gol (nota para um belo chute do Matheus Nascimento já perto do fim e com ótima defesa do goleiro), não abrimos o placar. No próximo domingo teremos o jogo da volta, que mesmo com mando do adversário será realizado no nosso estádio.
Bom dia caríssimos amigos.
ResponderExcluirPelo que pude ler nos comentários da mídia, continuamos a ser cegos na hora das conclusões, fazer o quê, com um técnico destes deu sorte de não perder o jogo, pois faltou pouco.
Um abraço a todos.
0 a 0 nulo.
ResponderExcluirNo final do ano podemos até subir para série A, mas com certeza não será jogando assim. Do jeito que estamos jogando a maior parte dos jogos vamos brigar para não cair, para terminar ali em 13o ou 14o lugar na série B.
Se piorar ao longo do ano com o tradicional desmonte de elenco e bateção de cabeça e inépcia dos dirigentes, aí cai fácil.
Para subir? Só melhorando muito. Espero que comecem a fazer algo que permita isso acontecer.
Abraços.
Boa noite, Luiz... Henrique..
ResponderExcluirAmigos, tá feia a coisa. Demorei mas acordei para o fato de que ali tá tudo muito sujo, muito mal contado e pior ainda administrado.
Hoje eu viajei tanto, que até pensei - "puxa, esse Freeland veio do time lá do CT que tem o muro bonito e containers lá dentro. Quem não garante que ele tá ali para dar o cala a boca de sempre pros conselheiros mas na verdade, ir pegando as crianças ainda na tenra idade na nossa base e mandando as melhores pro time novo rico?
FAz tempo que eles lá não colocam um moleque diferenciado no time de cima. Bem podemos estar sendo vítimas do dinheiro ainda farto por lá e da nossa miséria econômica.
Paret.
Maldade para isso existe... só não sei se existe organização e planejamento, tanto aqui quanto lá, para engendrar e fazer funcionar um plano desses.
ExcluirAbraços.
Boa noite meus amigos.
ResponderExcluirSempre fui fã de futebol, principalmente daqueles que nos enche os olhos vendo, e na falta de assunto para falar de Botafogo, ai vai assunto para debate. Antes, por falar de Botafogo, alguns de vcs já viram um clube mais penhorado do que o nosso? Eu estou pensando seriamente em mover uma ação contra o Botafogo, pedindo indenização por sofrimento indevido ou constrangimento ilegal de ter que assisti-lo na Tv. rsrsrsrsrsrsrs
Hoje assisti Manchester City x PSG, e foi impressionante ver como um time infinitamente inferior em qualidade técnica o Manchester, vence um jogo com o dedo de seu técnico, que pra mim não é técnico é um GÊNIO como técnico, estou falando de PEPE GUARDIOLA. Um time que tem um jogador chamado de Fodem tinha que ser foda mesmo.
Sabedor da inferioridade técnica, arma seu time com um elenco até certo ponto médio de tal maneira que conseguiu extrair tudo de seus jogadores, veio de novo com o tic-tac do Barcelona, e me encantou por vários motivos, principalmente porque durante 90 minutos não erraram um passe sequer. Sabem sair jogando mesmo pressionados, tocam a bola com uma precisão cinematográfica, são certeiros nos contra ataques, não existe bola perdida, o jogo inteiro no pé do adversário, quando querem prender a bola, a levam lá para o ataque e a tocam de tal maneira que conseguem colocar o adversário na roda. Ou seja, foi uma aula de futebol que a muito eu não via desde o Barcelona de Guardiola, Messi e Iniesta.
E isso me deixou a pensar, como é que técnicos brasileiros não conseguem imitar este tipo de tática aqui no Brasil, orgulho, se acham superiores? Não sei. Somos infinitamente superiores em qualidade a eles, mas padecemos de coisas chamadas RESPONSABILIDADE e PROFISSIONALISMO. Os jogadores brasileiros esqueceram-se de que sucesso é sinônimo de dinheiro, pensaram apenas no dinheiro e o profissionalismo foi pro ralo.
Outra coisa, anotem, Neymar foi enterrado definitivamente hoje, continua um grande jogador, mas sua genialidade não existe mais, ou está fazendo corpo mole ou jamais vai ser novamente aquele jogador que vimos no Barcelona e na seleção brasileira.
Por fim meus amigos, amanhã veremos Real Madri x Chelsea, difícil fazer um prognóstico, mas acredito na sina do Real nesta competição. Vamos ver o que nos espera.
Meus amigos desculpe falar de um futebol que estamos carecendo de ver desde 1970. Pra mim foi uma grata surpresa, já que o meu favorito Bayer de Munich caiu fora antes do tempo, exatamente pelo PSG.
Um abraço a todos.
Luiz meu amigo. Numa ação de indenização por sofrimento indevido ou constrangimento ilegal, imaginemos toda a massa pedindo um tipo de ressarcimento assim.
ExcluirSe o Botafogo conseguisse retirar do solo todo o ouro da Amazônia, ainda ficava devendo uns milhõezinhos depois de indenizar todo mundo.
Já sobre futebol europeu, não gosto de falar pq não me agrada. Já que é para ver talento comum, fico procurando na Libertadores (falo de talento, pq de tática eles sempre foram reis - a Itália, na decisão de 70, até o 2x1 do Brasil vendeu caríssimo a derrota).
O que posso falar é do pífio Neymar. Já perdeu o bonde da história (que seria uma belíssima história) faz tempo. Quando o vi falar de como foi cobrar aquele pênalti contra os semi juniores alemães aqui na decisão das Olimpíadas, vi ali que o cara que poderia ser o novo fenômeno nada mais era do que um bom e habilidoso chorão, sem força moral, sem personalidade.
Perdemos este bonde.
Paret.