Time recebe o Bahia, joga
um futebol razoável
mas vence por 3x2
um futebol razoável
mas vence por 3x2
Jogo insólito, de uma fase bem insólita do nosso time.
O treinador Eduardo Barroca decidiu que aquele elenco que entregava a bola para grandes adversários e na retomada da jogada, ia ganhando os seus jogos, fazendo gols impossíveis de serem feitos tocando a bola (e, consequentemente, passando sufoco contra pequenos), agora era o time a tocar a bola, a manter a posse, a fazer ele os seus gols partindo do meio de campo mas........ que meio de campo?
Senão vejamos. Início de partida, sai o Botafogo com tudo para o ataque, coloca umas duas bolas na área mas o gol não sai (nisto, nada de dar trabalho ao goleiro deles). Aos 6 minutos, num ataque rápido, a nossa defesa bobeou e eles marcaram na frente. 1x0 contra.
1x0 para eles e o nosso time se perdeu inteiro. Todo mundo, sem exceção, passou a jogar mal (de Marcinho e Pimpão não é necessário falar, acho). Marcinho vaiado, João Paulo errando quase tudo, os meias tocando bolas para trás, parecia o fim das esperanças de um bom aproveitamento destes jogos em casa mas, num escanteio, foi trabalhada uma jogada perfeita que redundou no gol do Erick.
Veio o empate e, sabem aquele time em que todos jogavam mal? Pois como por milagre, a maioria passou a jogar muito bem (exceções – Marcinho, João Paulo e Diego Souza). Esta tranquilidade fez o time do Bahia se preocupar mais e atacar menos e neste diapasão, o “Gilson 5 minutos” fez uma bela jogada pela esquerda que, após o cruzamento, o erro do Pimpão (uma furada) permitiu ao João Paulo, livre, empurrar para as redes, o que, pasme-se nem assim melhorou o seu rendimento em campo.
Mais tranquilidade, mais jogadas trabalhadas (a citada nova ordem do Barroca) e sai o terceiro gol, do Cícero, em jogada típica de atacante pela meia esquerda. Botafogo 3x1 aos 46 minutos da primeira etapa. Difícil explicar o que foi aquele primeiro tempo.
Mas tinha um segundo tempo no caminho. E ele veio contra um adversário, senão competente, ao menos perigoso. Fomos desperdiçando chances de ampliar, não tantas mas chances boas e pontuais (Diego Souza e Leo Valencia erraram jogadas cruciais para o desejado gol 4) e já lá no fim, veio o temido segundo gol deles. Fosse um adversário top de linha do campeonato e não teríamos saído com a vitória. Posso afirmar isto com toda a tranquilidade mas por outro lado, o adversário top já foi enfrentado no último domingo, né? O campeonato também tem dessas coisas: times fortíssimos e na sequência, adversários menos qualificados.
Foi no sufoco mas valeram os 3 pontos. No domingo, existe uma grande possibilidade de vitória contra o Fortaleza e uma boa encostada no G6. E querem saber como a partida foi insólita até não entendermos mais nada? No final do jogo a galera gritava "Giilsoonn...Giilsoonn.....Giilsoonn". O “Gilson 5 minutos”, aquele do golaço na terceira partida do ano passado contra o Grêmio, mais uma vez, terá os seus 2 jogos (ou o seu ‘um jogo e meio’) para contar para os seus netos.
O treinador Eduardo Barroca decidiu que aquele elenco que entregava a bola para grandes adversários e na retomada da jogada, ia ganhando os seus jogos, fazendo gols impossíveis de serem feitos tocando a bola (e, consequentemente, passando sufoco contra pequenos), agora era o time a tocar a bola, a manter a posse, a fazer ele os seus gols partindo do meio de campo mas........ que meio de campo?
Senão vejamos. Início de partida, sai o Botafogo com tudo para o ataque, coloca umas duas bolas na área mas o gol não sai (nisto, nada de dar trabalho ao goleiro deles). Aos 6 minutos, num ataque rápido, a nossa defesa bobeou e eles marcaram na frente. 1x0 contra.
1x0 para eles e o nosso time se perdeu inteiro. Todo mundo, sem exceção, passou a jogar mal (de Marcinho e Pimpão não é necessário falar, acho). Marcinho vaiado, João Paulo errando quase tudo, os meias tocando bolas para trás, parecia o fim das esperanças de um bom aproveitamento destes jogos em casa mas, num escanteio, foi trabalhada uma jogada perfeita que redundou no gol do Erick.
Veio o empate e, sabem aquele time em que todos jogavam mal? Pois como por milagre, a maioria passou a jogar muito bem (exceções – Marcinho, João Paulo e Diego Souza). Esta tranquilidade fez o time do Bahia se preocupar mais e atacar menos e neste diapasão, o “Gilson 5 minutos” fez uma bela jogada pela esquerda que, após o cruzamento, o erro do Pimpão (uma furada) permitiu ao João Paulo, livre, empurrar para as redes, o que, pasme-se nem assim melhorou o seu rendimento em campo.
Mais tranquilidade, mais jogadas trabalhadas (a citada nova ordem do Barroca) e sai o terceiro gol, do Cícero, em jogada típica de atacante pela meia esquerda. Botafogo 3x1 aos 46 minutos da primeira etapa. Difícil explicar o que foi aquele primeiro tempo.
Mas tinha um segundo tempo no caminho. E ele veio contra um adversário, senão competente, ao menos perigoso. Fomos desperdiçando chances de ampliar, não tantas mas chances boas e pontuais (Diego Souza e Leo Valencia erraram jogadas cruciais para o desejado gol 4) e já lá no fim, veio o temido segundo gol deles. Fosse um adversário top de linha do campeonato e não teríamos saído com a vitória. Posso afirmar isto com toda a tranquilidade mas por outro lado, o adversário top já foi enfrentado no último domingo, né? O campeonato também tem dessas coisas: times fortíssimos e na sequência, adversários menos qualificados.
Foi no sufoco mas valeram os 3 pontos. No domingo, existe uma grande possibilidade de vitória contra o Fortaleza e uma boa encostada no G6. E querem saber como a partida foi insólita até não entendermos mais nada? No final do jogo a galera gritava "Giilsoonn...Giilsoonn.....Giilsoonn". O “Gilson 5 minutos”, aquele do golaço na terceira partida do ano passado contra o Grêmio, mais uma vez, terá os seus 2 jogos (ou o seu ‘um jogo e meio’) para contar para os seus netos.
Bom dia caríssimos Botafoguenses.
ResponderExcluirPois é, começou esta gangorra chamada Campeonato Brasileiro.
O nível do futebol brasileiro é tão baixo, que fica impossível vc prever qualquer coisa, até o mais expert em futebol fica doidão com os resultados.
Quem poderia imaginar que após o começo bom do Bahia, vencendo o Corinthians e classificado na C.Brasil, que nós poderíamos ter enfiado uma ótima goleada inesquecível neles?
Valeu pelos três pontos que dá uma acalmada no time e no técnico. Não vi o jogo mas nesta gangorra o que interessa é ponto ganho, seja fora ou dentro de casa. Confesso que me assustei com o um a zero deles e temi pelo pior. Mas conseguiram estabilizar as coisas e vencer bem.
Um abraço a todos.
O jogo Luiz, como eu disse (e é incrível como vemos outra coisa em campo, diferente do que vemos quando assistimos pela TV), foi insólito. Jogamos bem, muito mal depois do gol deles e super bem depois do empate.
ExcluirNo segundo tempo foi aquilo: ainda sem padrão, não conseguimos manter a posse de bola contra um adversário competente (melhor do que Vasco e Flu) e que precisava buscar resultado.
Minha conclusão ao encontrar os secadores hoje aqui no trabalho foi: 40 milhões/ano de orçamento-3 pontos. 700 milhões/ano de orçamento-3 pontos.
No domingo isto pode dobrar (6 pontos para o pobre e 3 para o rico) e piorar mais anida no outro sábado, quando pegaremos o cambaleante Flu no Maraca.
Futebol é fogo.. rsrsrs.
Paret.
Meu caríssimo Paret. Este é o nosso futebol, onde um sujeito velho, gordo e com um futebol de quinta consegue faturar 350 mil mole mole. Onde um Grêmio paga a Tardelli um milhão e não ganha de ninguém; e quando vc assisti os jogos la de fora vc vê quanto estamos atrasados em futebol. Hoje vivem de passado, enquanto os inventores do futebol deixaram o passado de lado e passaram a viver a realidade.
ExcluirPois é, meu caro.
ExcluirEu tenho muitas esperanças num Botafogo renascido. Sei que sem os irmãos Moreira Salles a caminhada vai ser muito difícil mas ainda assim, a aposta num cara como este Barroca é um sinal que me deixa animado. Esta vitória foi boa neste ponto, o de firmar um cara com boas idéias mas que vai precisar de tranquilidade para trabalhar.
Já quanto ao gordo de 350 milhas, vejo no João Paulo a mesma coisa. Aquele garoto promissor já era. Só gênios têm contusões parecidas e conseguem ainda jogar bem e mesmo assim, em alto nível, ainda não vi ninguém.
Ele fez um gol ao acaso mas no mais, pode-se dizer que atrapalhou o time no meio, ao invés de ajudar. Não vai mais mesmo voltar a ser o que foi naquela Libertadores de 2017.
E por que falei dele? Pq vejo que ele é escalado por ser um atleta praticamente 100% do clube e assim, quem botou dinheiro ali não o quer no banco para poder tirar o seu antes que o profissionalismo chegue e acabe com esta mamata. Só pode ser isto.
Vi o trabalho deste treinador e duvido que ele escale um 10 como o João por vontade própria. Isto, é quase certo, vem de exigência superior.
Paret.
Valeram os 3 pontos... mas tem que melhorar muito.
ResponderExcluirVamos ver. Sobre o futuro do futebol, tem papo de chineses chegando com 100 milhões de reais para comprar o CSA. E aí?
Abraços.
Já ouvi sobre isto (CSA).
ExcluirEles estariam apenas testando o mercado mas estamos tão atrasados financeiramente que se ocorrer algo assim, os alagoanos entram direto no grupo dos 7 mais.
Paret.
E por falar no CSA, o (ainda) sparring da competição, fui conferir a nossa caminhada e deu nisto.
ExcluirFortaleza no domingo, Flu depois, Goiás fora, Palmeiras aqui, Vasco, CSA fora, Grêmio aqui e só aí vamos sair, já na décima rodada, para pegar verdadeiramente uma pedreira (o Cruzeiro lá).
Olha, se o Barroca consertar os defeitos e conseguirmos ter bons momentos como os de ontem (algo tipo uns 20 minutos de ótimo futebol), acho que podemos fechar esta primeira metade do turno muito bem na tabela.
Paret.