BOTAFOGO CLASSIFICADO
Time recebe o Cuiabá pela Copa do Brasil,
joga de forma consciente e aplica
joga de forma consciente e aplica
outro 3x0 em 2019
Os gols do jogo - Youtube
Este jogo me serviu, de forma definitiva, para que eu pudesse traçar o meu parâmetro sobre o que pode este elenco de 2019. Pelo menos, até que a diretoria [toc..toc..toc] cometa outra burrada como por exemplo, a de trazer medalhões ao estilo do Diego Souza, que chegam, querem ser estrelas e estragam o ambiente. Estragam um tipo de ambiente destes, nos quais os reservas vão para o aquecimento do segundo tempo mas entre uma corrida e outra, acompanham cada jogada dos colegas do campo como se fossem torcedores, falando de lances (eles aqueciam bem perto de onde eu estava), mostrando o que foi falta ou não, etc..
O Cuiabá foi o terceiro time que enfrentamos naquela vibe de “ser o time pequeno que quer alguma coisa na vida”. Primeiro foi o Boavista, naquele jogo da volta do Carli. O pequeno queria nos vencer para ir à semi da taça GB, jogou em seu estádio mas foi sapecado por um 3x0 sem contestação, ante a segurança incontestável dada pelo argentino à nossa defesa.
Aí veio o Campinense, o bambambam lá da sua região, jogando no seu campo. Não foi por 3x0 (placar marcante neste nosso ótimo mês de fevereiro) mas foi um 2x0 igualmente incontestável. Veio o 3x0 sobre o até então melhor time argentino da temporada de lá, NO SEU ESTÁDIO e finalmente, este 3x0 num Cuiabá surpreendente, de bom toque de bola, que partia para cima do nosso 11 sem medo, que marcava com inteligência, fechado mas não retrancado como um pequeno qualquer. Cuiabá este que, a exemplo do bom time argentino, estava também invicto em 2019.
Pois tendo saído o primeiro gol do Erick ali pelos minutos finais da primeira etapa, já na volta para o segundo tempo, mesmo com o novo sufoco que o time de amarelo dava à nossa defesa, falei com um amigo alvinegro pelo wzapp que bastaria eles perderem novamente aquele ímpeto (houvera sido exatamente assim no início da partida) e a goleada seria armada. Veio a jogadaça do Cícero (lançando a bola do lado certo para o contraataque) e o belo gol do Pimpão e as minhas observações se concretizaram. Ali o Botafogo mostrou definitivamente ao que veio neste ano de 2019. O terceiro gol foi apenas fruto da tranquilidade e do futebol que vem crescendo jogo a jogo.
Repito que, se não estragarem o maravilhoso ambiente entre os atletas com medalhões prepotentes, este ano promete. Temos ao menos 4 homens de meio de campo (sem sabermos ainda como o barbudo estará na volta da cirurgia) capazes de produzir boas jogadas para o ataque, Alex, ele (João Paulo) Leo Valência (o anão das assistências) e Cícero. O auxílio ainda trôpego mas talentoso do Gustavo Buchecha também não é de se abrir mão. Nos bastaria aguardar a má fase do Kieza passar e estaríamos prontos para uma taça na sulamericana e até, quiçá, na própria CB.
O time de hoje, ao meu ver, já supera o de 2017 e com uma vantagem: aprendemos a jogar contra estes pequenos aqui no nosso estádio. No primeiro tempo, a troca de passes entre os nossos zagueiros sequer preocupava a torcida, que já sabia que aquilo era a preparação para o bote do Erick. Por momentos intermináveis, a bola ia do Gabriel para o Marcelo, deste de volta para o Gabriel, vinha no Johnatan, voltava no Gabriel e só ia na frente quanto Erick ou Kieza se posicionavem em boas condições para ir para a área.
Acho que o time recobrou a confiança, tá jogando, repito, com mais inteligência ainda do que em 2017 e agora, só nos resta esperar pela solução do projeto Moreira Salles. Sábado, antes da folia do carnaval, teremos o Volta Redonda lá. Não tô nem aí. Quero é a CB e/ou a Sula.
O Cuiabá foi o terceiro time que enfrentamos naquela vibe de “ser o time pequeno que quer alguma coisa na vida”. Primeiro foi o Boavista, naquele jogo da volta do Carli. O pequeno queria nos vencer para ir à semi da taça GB, jogou em seu estádio mas foi sapecado por um 3x0 sem contestação, ante a segurança incontestável dada pelo argentino à nossa defesa.
Aí veio o Campinense, o bambambam lá da sua região, jogando no seu campo. Não foi por 3x0 (placar marcante neste nosso ótimo mês de fevereiro) mas foi um 2x0 igualmente incontestável. Veio o 3x0 sobre o até então melhor time argentino da temporada de lá, NO SEU ESTÁDIO e finalmente, este 3x0 num Cuiabá surpreendente, de bom toque de bola, que partia para cima do nosso 11 sem medo, que marcava com inteligência, fechado mas não retrancado como um pequeno qualquer. Cuiabá este que, a exemplo do bom time argentino, estava também invicto em 2019.
Pois tendo saído o primeiro gol do Erick ali pelos minutos finais da primeira etapa, já na volta para o segundo tempo, mesmo com o novo sufoco que o time de amarelo dava à nossa defesa, falei com um amigo alvinegro pelo wzapp que bastaria eles perderem novamente aquele ímpeto (houvera sido exatamente assim no início da partida) e a goleada seria armada. Veio a jogadaça do Cícero (lançando a bola do lado certo para o contraataque) e o belo gol do Pimpão e as minhas observações se concretizaram. Ali o Botafogo mostrou definitivamente ao que veio neste ano de 2019. O terceiro gol foi apenas fruto da tranquilidade e do futebol que vem crescendo jogo a jogo.
Repito que, se não estragarem o maravilhoso ambiente entre os atletas com medalhões prepotentes, este ano promete. Temos ao menos 4 homens de meio de campo (sem sabermos ainda como o barbudo estará na volta da cirurgia) capazes de produzir boas jogadas para o ataque, Alex, ele (João Paulo) Leo Valência (o anão das assistências) e Cícero. O auxílio ainda trôpego mas talentoso do Gustavo Buchecha também não é de se abrir mão. Nos bastaria aguardar a má fase do Kieza passar e estaríamos prontos para uma taça na sulamericana e até, quiçá, na própria CB.
O time de hoje, ao meu ver, já supera o de 2017 e com uma vantagem: aprendemos a jogar contra estes pequenos aqui no nosso estádio. No primeiro tempo, a troca de passes entre os nossos zagueiros sequer preocupava a torcida, que já sabia que aquilo era a preparação para o bote do Erick. Por momentos intermináveis, a bola ia do Gabriel para o Marcelo, deste de volta para o Gabriel, vinha no Johnatan, voltava no Gabriel e só ia na frente quanto Erick ou Kieza se posicionavem em boas condições para ir para a área.
Acho que o time recobrou a confiança, tá jogando, repito, com mais inteligência ainda do que em 2017 e agora, só nos resta esperar pela solução do projeto Moreira Salles. Sábado, antes da folia do carnaval, teremos o Volta Redonda lá. Não tô nem aí. Quero é a CB e/ou a Sula.
Bom dia caros botafoguenses.
ResponderExcluirLendo tudo que vc escreveu com tranquilidade posso dizer que foi equilibrado, otimista e bem enfático no que tange as condições deste time para o futuro.
Apenas algumas considerações que pude ver ao assistir o jogo pela Tv. Como venho dizendo há algum tempo, deixem o Kieza quieto em campo que ele pode ser muito útil ao time na hora certa como foi ontem. Falar do nosso Pimpão é chover no molhado, jogador que representa a camisa do Botafogo, com alguns lampejos de técnica como foi ontem, mas contagiante o tempo todo em campo, não para nós, mas para o time inteiro, obviamente tem seus maus momentos, mas quando o ambiente é bom (como disse o Paret acima) ele sempre resolve.
Fico apenas na dúvida quanto a este Gustavo Buchecha, acredito eu que aquela posição em que foi colocado ontem não é a sua, jogador para jogar na frente da defesa não pode ter uma perna só, quando a bola caiu na direita foi um desespero só. Mas não comprometeu e isso foi importante.
O Cícero promete, a enfiada de bola que ele deu no segundo gol mostrou que quando entrar em forma, vai ser dor de cabeça para o técnico. A defesa irrepreensível. Marcelo Benevenuto cresceu muito e acredito até que poderia jogar na lateral direita devido a sua velocidade, e dando um banco no Marcinho quem sabe faz a cabeça dele para melhorar, já que sem sombra o jogador se acha e o caminho não é por ai.
No mais estou de acordo com o que foi dito n o editorial, podemos ter muitas alegrias quando o técnico tiver a certeza do melhor time e este ficar efetivamente com o conjunto calibrado.
Um abraço
E esqueci o principal (é a idade kkkk). Como falou o Paret no editorial, preocupa esta diretoria sem noção quando fala em Diego Souza no Botafogo. esta porcaria além de velho, pesado e que deixou o seu futebol a muito tempo no esquecimento, não pode de maneira nenhuma vestir a camisa do clube. Ele é o tal de Nenêm que estão no SP que fiquem por lá, pois são desagregadores em potencial, e não vão contribuir em nada com o elenco.
ExcluirNão podemos deixar Alexandre Cagadas Barros efetivar mais esta loucura.
Olá, Luis.
ExcluirInicialmente, sobre o "Çisso" (Cícero... rsrs), creio que vai ser o craque do segundo tempo (craque, no nível do que temos hoje).
Ele pode vir a render muito entrando com o jogo em andamento, desde que a galera consiga segurar a onda desde o início.
No caso do Marcinho, já houve uma solução na época do Jair Everest que não foi usada de novo: volta o Carli e vamos de Marcelo na lateral. Este garoto é bom. Só não cumpre bem o jogo pelo alto na zaga mas tecnicamente, é muito bom.
E sobre os MERdalhões meu amigo, é aquilo: um time no qual nem atraso de salário tira a união do grupo e a vontade de jogar (é emocionante ver como os reservas, no aquecimento, ficam ligados e torcendo pelos colegas em campo), trazer uma porcaria que vai querer ser estrela da companhia, reclamar de todo mundo e se as coisas não derem certo, cagar para o jogo, é suicídio na certa.
Nesta época de recuperação financeira e times medianos, poucas vezes tivemos time/elenco tão promissor como este.
Paret.
Olá, estou atrasado...
ResponderExcluirGostei muito do jogo, o time vem evoluindo e principalmente mostrando vontade, disciplina e determinação.
Considerando João Paulo, Carli e Cícero em forma, já fica um bom elenco. Precisamos de reforço no ataque e na lateral direita.
Abraços.