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30 de jan. de 2012

PROCURA-SE

A quem encontrar, pede-se entregar em General Severiano.


Alguém sabe por onde anda...


O FUTEBOL DO MATTOS?


Desde que o time desandou no ano passado, nosso excelente volante passou a entregar bolas idiotas como se fosse um Leandro Guerreiro naqueles dias de Papai Noel dos adversários.



A CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO E A FORÇA DO ELKESON?


O garoto parou de fazer gols, ainda fez um ou dois jogos bons mas depois disto, já podemos contabilizar aí umas 17 partidas em que ele só faz número, e como eu disse na postagem anterior, a do empate do domingo, faz péssimo número.



A INTELIGÊNCIA, VELOCIDADE E CAPACIDADE DE DRIBLAR EM DIREÇÃO À ÁREA DO MAICOSUEL?


Na levada dos outros dois (aliás, de mais uns 3 ou 4 no time), o nosso 7, nossa referência de craque em campo, perdeu a confiança que parecia recuperada logo no início do brasileirão passado, não dribla mais com a segurança de antes (e quem vai aos treinos sabe que ele não desaprendeu) e agora, tem sido sempre um a menos em campo.

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Pois é meus amigos. Defendi na citada postagem anterior que um banco faria bem a jogadores deste nível mas que perdem o foco vez por outra. O problema e isto foi discutido à larga nos comentários, é peito para contrariar tantos interesses e fazer a mesclagem que, vejam o destino, até poderia antecipar um momento futuro em que a prata da casa poderá vir a nos dar muitas alegrias.

COM A PALAVRA, A GALERA.


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13 comentários:

  1. Paulo Sergio Xavier - Cuiaba-MT31/01/2012, 11:07

    Galera botafoguense, gostaria de ter postado ontem, mas não tive como por correria, mas para mim não tinha como mostrar um bom futebol com o gramado e o outro time fechadinho, mas o que me deixou puto foi a falta de vontade de vencer o jogo, pois quando se quer ganhar, se não dá na técnica vai na raça, e se não quer jogar bota outro jogador pois deve ter quem queira no elenco.
    O Maicosuel foi o exemplo mais claro em campo, pois não jogou, não tabelou, não chutou, não correu, não marcou, não ganhou uma dividida, não deu assistência, nada. Ontem ele não jogou para não se machucar.
    O Loco assistiu ao jogo de dentro de campo, e confirmou em entrevista que só entrou em campo por obrigação, logo a vitória não sendo O OBJETIVO.
    O Elkson realmente tá errando tudo, parece que tá precisando fazer terapia, pois o que vimos ele jogar não pode ter desaparecido assim.
    Da defesa só Antonio Carlos é bom jogador, precisa de um zagueiro e dois laterais urgente.
    Agora, não dá para já começar a pedir a cabeça do Osvado, já há comentários questionando um trabalho que ainda está no começo fica difícil, principalmente pegando uma base já formada e que precisa construir a sua forma de jogar.
    Também não quero ver Herrera nesse time, como muitos estão pedindo no time principal.
    Hoje, o time principal é esse mesmo, mas a diretoria e comissão técnica tem que cobrar do elenco que quem entrar em campo vestindo essa camisa tem que se entregar e se expor para buscar a vitória, que nem sempre virá com futebol bonito e gramado bom, e sim com a vontade de dormir com ela.

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  2. BOM DIA ALVINEGROS

    No Fogãonet apareceu uma enquete perguntando se o tal A. Barros deve ou não deve sair. Acho que já vi isso em algum lugar... hehehe
    Quanto aos questionamentos suscitados pelo amigo Paret, somente nos transformando na "mosquinha da sopa" para saber o que se passa na cabeça dos jogadores. O certo é que, via de regra, não são sinceros em suas falas na imprensa, e temos que campear e ler nas entre linhas, como o Jefferson, por exemplo. O Caio deu entrevista admitindo que estava querendo sair, mas a pouco tempo disse o contrário. O Loco afirmou por diversas vezes que encerraria a carreira no Botafogo e foi só pulular especulações e ele falar em ter muito orgulho de jogar em “tal” time ou que seria uma honra jogar no seu time do coração, etc, etc, etc... Nada como um dia após outro para os "discursos serem construídos"... Acredito que uma miscelânea de fatores corrobora com esse "angu com caroço". Sejam as expectativas não atingidas, sejam as puxadas de tapete que devem certamente acontecer (inclusive entre jogadores, individualmente e nos grupos), entre os empresários/investidores que devem fazer uma pressão enorme para ver seu "empreendimento" valorizar. Entre questões mais pessoais, como vaidades, falta de profissionalismo, falta de foco, desentendimentos, etc, etc, etc. Juntemos esses fatores e chegamos ao imponderável, na medida em que não há como medir ou determinar isso em termos de jogador, individualmente falando, e no conjunto da obra, ou seja, quando a bola está rolando. Como já decantamos aqui, o fator cabeça/emocional é fundamental no desempenho do atleta. No particular temos ainda a falta de confiança, mais especificamente do Mago (retorno de lesão e todas as consequências advindas disso, somada ao fato de não estar atuando na sua posição "original"), e também do Jubassauro, que me parece muito instável, emocionalmente falando. Por falar em emocional, lembremos que o Loco perdeu um pênalti, é já não é o primeiro. Até o nosso homem de "cujones" e sangue frio anda vacilando feio (não só nos pênaltis). Isso aponta mais uma vez (é só conjectura) estar ligado aos "nervos". Dá até para associar pelas declarações dele, quando afirma que jogar no botafogo nunca é fácil (mais ou menos isso que ele disse). Criou-se uma expectativa e uma cobrança que vem de todos os lados e, logicamente, da torcida, que pensa de maneira apaixonada e por vezes acaba atrapalhando mais do que ajudando, em determinados casos. Bem, é o pontapé inicial. Muitas perguntas e poucas respostas e nada de concreto... hehehe

    Forte abraço,

    Alexandre Rodrigues

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  3. Fala galera.

    É tudo isto que você falou aí, caro Paulo Sérgio. O time começou o ano mais ou menos na mesma levada do ano passado, tirando-se o “me engana que eu gosto” inicial do Joeeeelll (Ladies... aquele cara quer saber se your faher is a pilot - ... hehehe .. muito bizarro, não?).

    Natalino começou o ano com suas goleadas de meio a zero mas bastaram os clássicos para que ele se atrapalhasse, excluída a vitória “cajá” sobre o Flu. A esperança é que Oswaldo tome as rédeas da situação e não deixe o caldo entornar.

    E sobre cutucar a galera, quem melhor do que esta galera daqui para opinar e trazer luz às trevas, caro Alexandre? Hehehehehe... kkkkkkkkkkk

    Paret.

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  4. Olá galera.

    Saindo da discussão sobre as causas dos problemas, gostaria de apontar um dos principais sintomas, ou seja, problema refletido em campo: falta de chutes a gol.

    E veja que o Paret lembrou da vitória com show do Cajá, ainda na época Natalino. Pois bem, um dos gols saiu de chute brilhante do Cajá. Além disto, a virada contra o América-MG começou com belo chute de Elkeson de fora da área.

    O time tem que voltar a chutar. Nem que seja colocando chutadores em campo. Os únicos que mostraram vontade chutar no jogo passado foram Andrezinho, Renato e Felipe Menezes. E mesmo assim foi pouco, o Andrezinho só de falta. E não temos batedor direto para aquelas faltas de longe, estilo Juninho. Estas falta são cobradas no chuveirinho pelo Renato.

    Vamos ver se Osvaldo vê e muda isso.

    Abraços!

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    Respostas
    1. Tenho sempre em mente Henrique, que com tudo organizado no elenco, como salario e estrutura, esta provavel ruptura no grupo foi herança maldita do descomando do FDPotter (by Dan). Aquela insegurança,aquela incerteza e os feacassos dali advindos, podem sim terem deixado esta marca.

      Paret.

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    2. É Paret,

      mas quando falei sobre esse lance de chutar, nem me preocupava com a origem do problema e qual seria a solução de fato. Confio que o Osvaldo de Oliveira encontrará o caminho. Mas acho que alguns sintomas sérios precisam ser combatidos logo...

      É meio como dar o antitérmico para quem está com febre alta. Não vai curar a infecção, mas ameniza os sintomas e diminui o risco de ter ourtas complicações.

      Precisamos logo arrumar um jeito de chutar mais. A posse de bola até que o time vem mantendo. Se melhorar mais o passe, ficará melhor ainda. Então, além dos chutes a gol, o que precisamos é um jeito de sair da marcação por pressão, e reduzir os riscos em contra-ataques rápidos, uma vez que vários jogadores vem mostrando dificuldades com isso.

      Estive pensando se o caso não seria mudar um pouco esse 4-2-3-1, colocando logo dois armadores de ofício, e deixando o terceiro meia com mais liberdade e caindo alternado pelos dois lados. Uma sugestão seria ir de Andrezinho e Felipe Menezes juntos, e colar o Maicosuel mais no Loco. Seria quase que ir para um 4-4-2, ou 4-2-2-2. E se o Lento Menezes não der certo, pode-se lançar o Jeferson ao final do jogo.

      Eu acho que tem que avaliar as alternativas e os caminhos para amenizar problemas o quanto antes. Copa do Brasil já está chegando, e depois vem Brasileiro e em seguida Sulamericana. E se algumas coisas não derem certo, vai ter que trocar jogador mesmo, ou seja, contratar gente nova.

      Abraços.

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    3. É meu amigo.

      A sorte toda é que Oswaldo não é de pardalizar (termo cunhado pelo pessoal da Rádio Globo para verbalizar a atuação do FDPotter... eu ria muito.. hehehe).

      Ele vai consertar as coisas mas não vai inventar para resolver.

      Vamos aguardar este jogo do Madureira e torcer para que o campo do Madura esteja com condições pelo menos razoáveis de jogo.

      Paret.

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    4. Sim, sem dúvida Paret. Pardalizar não é solução. Se as ideias que dei são uma certa pardalização é porque no papel e como torcedor cabe tudo. Mas qualquer mudança tem que ser testada e treinada. Vê como funciona nos treinos, testa, conversa. Só depois é que vai para campo.

      O problema do FDPotter é que ele inventava uma escalação na hora, sem nem ter treinado. Até de 3-5-2 na hora do jogo ele chegou a ir, isto depois de declarar que tal formação era totalmente descartada, e nunca ter treinado. Assim não existe invenção que dê certo.

      Abraços.

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  5. Bom dia!

    Sobre nossos sinais de alerta, alguém acompanhou o tropeção do time da Unimed? Só vi que Fred e Deco estavam em campo.

    Acho que devemos olhar essas coisas com calma.

    Ah, e não esquecer que o Boavista tem entrado sempre forte no estadual.

    Abraços.

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  6. Olá Henrique.

    Impressionante este Boavista-II, O RETORNO, na vida do FluniMED.

    E ontem, colocaram o time titular que segundo eles irá encarar o Barça no final do ano. Muito boa sorte para eles, hein?

    Outro que também saiu do sufôco na bacia das almas foi o "Quattro". Nunca vi um time de fora vir jogar no país com uma qualidade tão baixa como este de ontem. Eles erravam coisas básicas mas de forma tão repetitiva, que já aos 20 do primeiro tempo, quando um jogador deles ia tentar uma jogada, já se sabia que iria errar e o erro que iria cometer. Acho que é ao estilo terceira divisão de Alagoas.

    Paret.

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  7. Meus amigos.

    Agora ele ficou sem saida.

    http://www.lancenet.com.br/botafogo/Assumpcao-Existe-desejo-jogador-diferenciado_0_638936186.html

    Voltou com a velha onda de “fechar aeroporto“.

    Como eu disse na postagem, com a palavra, a galera.

    Paret.

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    Respostas
    1. Isso vai dar panos pra manga...

      Mas o que nos interessa neste momento:

      http://fogaonet.com/noticia.asp?n=24352&t=ibasei+juniores+vencem+o+madureira+por+3+a+0+com+tres+gols+de+jeferson

      Olha o Jeferson arrebentando nos juniores. Será não merece umas testadas em treinos no lugar do Elkeson ou Maicosuel ou até Andrezinho?

      E para completar... a bola vai rolando em Madureira, com estádio cheio, todos os 2700 ingressos vendidos, de um estádio com capacidade de 3300 pessoas. Lucas Zen no lugar do Lucas.

      Abraços.

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  8. Sinceramente amigos... e Merlin, me perdoe. O time vem variando entre não jogar nada e não jogar quase nada. Portanto dizer que foram ótimos, caramba, sem condições. Meu conceito de ótimo é bem diferente. Foram ótimos para o Nova Iguaçu e para o Madureira.

    E o Fellyppe Gabbryyelll, pelo que lembro dele na Portuguesa e no Flamídia, vai disputar espaço com Felipe Menezes... contratação para reforçar banco.

    Abraços.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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