Algumas coisas ficaram evidentes neste jogo de ontem, contra um time pequeno que pode, tranquilamente, ser chamado de timeco mas que com o tempo e o passar dos jogos, já adquiriu consciência tática e tem em seus atletas nomes nas posições certas para o que se propõem fazer em campo.
A primeira, é que nomes antes badalados e dados como promessas prontas para arrasar em 2019 micaram. Johnatan entrou na fase “banho maria”, já com medo de tentar aqueles dribles, aquelas jogadas de área que o notabilizaram nos primeiros jogos: afirmo que está sendo vítima do “efeito Marcinho”. Como o ex colega de base mais antigo anda pisando em vidro, o garoto fica também ele com medo dos erros e de cair em desgraça com a torcida. Erick, a meu ver, acabou. Me cobrem isto lá no final do ano. E quanto a Cícero e Diego Souza, continuo com minhas dúvidas se serão úteis ao elenco ou mais um dado a atrapalhar o time e o ambiente.
E assim, temos que a segunda coisa, aquela mais evidente e que, lamentavelmente, pode nos tirar das duas copas é o erro nas soluções encontradas para encorpar o elenco. O 11 que atuava até à partida contra o Cuiabá estava pegando jeito, passando ainda por apertos mas já com a marcação certinha e as saídas rápidas bem coordenadas e isto, amigos, SE PERDEU DE NOVO. Claro e óbvio que, entradas no time como as do Diego Souza e Cícero quebraram o ritmo do time, a queda de produção do Erick (para mim, apenas um cometa) e do citado Johnatan também contribuem para isto mas, MEXERAM EM TIME QUE ESTAVA GANHANDO.
E ontem, para piorar tudo, tivemos a falha bisonha do nosso sistema defensivo inteiro, no gol deles. Isto vai nos levar a uma situação de risco lá em Caxias do Sul, haja vista não estarmos, como eu disse acima, com a pegada que estávamos no jogo contra os argentinos do Defensa. Não vai ser fácil segurar os caras lá, com aquele estádio lotado e toda a pilha idiota que a mídia colocou neste jogo (que redundou naquele ataque de nervos no campo). E ademais, aquilo é um timeco da pior qualidade (também como falei lá no início), que tem sim o seu sistema tático funcionando mas que não passa de um amontoado de jogadores de meia boca para baixo. A cera começou antes do primeiro minuto, numa cobrança de lateral e o cai-cai já antes do primeiro gol deles.
Lá a coisa vai ficar complicada. Vamos aguardar.
A primeira, é que nomes antes badalados e dados como promessas prontas para arrasar em 2019 micaram. Johnatan entrou na fase “banho maria”, já com medo de tentar aqueles dribles, aquelas jogadas de área que o notabilizaram nos primeiros jogos: afirmo que está sendo vítima do “efeito Marcinho”. Como o ex colega de base mais antigo anda pisando em vidro, o garoto fica também ele com medo dos erros e de cair em desgraça com a torcida. Erick, a meu ver, acabou. Me cobrem isto lá no final do ano. E quanto a Cícero e Diego Souza, continuo com minhas dúvidas se serão úteis ao elenco ou mais um dado a atrapalhar o time e o ambiente.
E assim, temos que a segunda coisa, aquela mais evidente e que, lamentavelmente, pode nos tirar das duas copas é o erro nas soluções encontradas para encorpar o elenco. O 11 que atuava até à partida contra o Cuiabá estava pegando jeito, passando ainda por apertos mas já com a marcação certinha e as saídas rápidas bem coordenadas e isto, amigos, SE PERDEU DE NOVO. Claro e óbvio que, entradas no time como as do Diego Souza e Cícero quebraram o ritmo do time, a queda de produção do Erick (para mim, apenas um cometa) e do citado Johnatan também contribuem para isto mas, MEXERAM EM TIME QUE ESTAVA GANHANDO.
E ontem, para piorar tudo, tivemos a falha bisonha do nosso sistema defensivo inteiro, no gol deles. Isto vai nos levar a uma situação de risco lá em Caxias do Sul, haja vista não estarmos, como eu disse acima, com a pegada que estávamos no jogo contra os argentinos do Defensa. Não vai ser fácil segurar os caras lá, com aquele estádio lotado e toda a pilha idiota que a mídia colocou neste jogo (que redundou naquele ataque de nervos no campo). E ademais, aquilo é um timeco da pior qualidade (também como falei lá no início), que tem sim o seu sistema tático funcionando mas que não passa de um amontoado de jogadores de meia boca para baixo. A cera começou antes do primeiro minuto, numa cobrança de lateral e o cai-cai já antes do primeiro gol deles.
Lá a coisa vai ficar complicada. Vamos aguardar.
