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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

23 de jan. de 2016

AMISTOSO EM VITÓRIA-ES



BOTAFOGO 1x2 DESPORTIVA


MARCOS PARET

4.800 torcedores foram hoje ao estádio lá em Vitória e viram um Botafogo começar tímido, como se ainda estivesse acertando as jogadas em treino e foi assim que levamos o primeiro gol. Íamos mal em campo e ao encontrar uma avenida na lateral, o jogador adversário surgiu à frente do Jefferson que conseguiu colocar a bola para o escanteio. Na cobrança, o jogador deles subiu sozinho para abrir o placar.

Mas não levou mais que 8 minutos para empatarmos, através do Gegê, num momento em que alguns dos jogadores começaram a aparecer mais para o jogo. A partir dos 20 minutos, já não atuávamos com tanta displicência quanto o fizemos no início e assim, o time conseguiu começar a ajustar o seu futebol em campo. Mas em início de temporada e com quase todo o time mudado, não era fácil acertar os passes e criar para o surgimento de boas jogadas lá na frente. O Damian Lizio, muito tímido, não fez no primeiro tempo o papel de meia criativo para o qual foi contratado e assim, o garoto Luis Henrique, isolado, ficava perdido entre os zagueiros.

Foi então um primeiro tempo muito fraco, deixando os torcedores apreensivos com a falta de objetividade da equipe. Talvez o fato de ser amistoso e, ainda, a chuva que deixou o campo molhado impediram que uma melhor organização tática pudesse ser vista. Esperança de futebol melhor no segundo tempo? Bom, voltamos, pelo menos, com a lembrança do belo gol do Gegê, que começou com o nosso lateral metendo uma caneta no marcador, indo à linha de fundo e cruzando no pé do garoto que só escorou no canto mas vejam, voltamos sem qualquer mexida na equipe.

Aparentemente, o Ricardo Gomes quis resolver os problemas vistos em campo no papo e mais, dar continuidade ao grupo para um melhor entrosamento. Mas foi novamente num escanteio cedido pouco antes dos 13 minutos que cedemos o segundo gol, igualzinho ao primeiro. Ficava difícil saber o que se passava com aquela defesa para deixar o mesmo atleta fazer exatamente o mesmo gol pela segunda vez.

E foi aí que o Ricardo colocou em campo 3 jogadores de uma só vez: Leandrinho, Ribamar e Marcinho, 3 garotos da base, tirando o Renan Fonseca, o Lizio e o Luis Henrique. Mais uns 4 minutos e o Renan deixou o campo para a entrada do Emerson Silva. Mais algumas tentativas de ir ao gol e entraram Otávio, Jean, Lucas Zen e Dierson para a saída do Diego, Diogo Barbosa, Bruno Silva e Rodrigo Lindoso. Ficamos somente com o Gegê e o Emerson zagueiro e mais o Jefferson no gol, dos atletas que começaram a partida. E mais 7 minutos se foram e entraram Igor Rabelo e Mateus Fernandes, saindo, finalmente, o Emerson e o Gegê. Isto, já com 30 minutos de bola rolando na segunda etapa e uma curiosidade: exceto pelo Jeff e pelo Emerson Silva, vindo do Avaí, passamos a jogar com o nosso sub 20, para tentar o empate. Muito pouco.

Claro que não seria assim que poderiamos passar a jogar bem. Aos 44, Fernandes, inacreditavelmente preterido, entrou no lugar do contundido Dierson mas já sabíamos que o que nos restava era esperar o final daquele jogo melancólico. E foi um jogo que assustou. Agora o treinador tem aí mais uma semana inteira para ajustar as peças com as quais iremos para Bangu na estréia do carioca.


DOS JOGADORES

- Damian Lizio - muito timido. Seu 'sumiço' no primeiro tempo foi tão grande, que cheguei a temer que tivéssemos trocado um Diego Jardel pelo outro mas não é isso. Me pareceu, sendo muito jovem, precisar de mais tempo para encontrar o seu lugar em campo. Me lembrou, de cara, o Conca, que arrebentou na virada da década mas levou uns 3 a 4 anos para se livrar da timidez. As notícias vindas da comissão técnica dizem que ele está ainda fora da melhor forma técnica e física.

- Luis Henrique - insisto em que é garoto e de garotos, nem o Messi surgiu de cara e arrebentou. Se não montarem um ataque com cascudos e irem escalando o garoto aos poucos, não vai dar certo. Vão queimá-lo.

- Diego e Diogo Barbosa, lateral direito e esquerdo - carecem de mais jogos, de mais tempo atuando entre os profissionais mas acho que o Carleto não vai deixar saudades e pela direita, o hoje meia Luis Ricardo também está aí.

- Emerson zagueiro (o garoto da base) - apesar dos gols tomados pelo alto, que não podem, a priori, serem colocados somente na conta dele, com a bola no chão não decepcionou.

- Os garotos do sub-20 - alguns, como o meia Leandrinho, se houveram bem mas era querer muito achar que eles iriam virar ou até empatar um jogo contra um time profissional e de atletas rodados. Imaginem só: sub-20 do Botafogo 3x2 qualquer time de homens feitos. Simplesmente impossível.

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22 de jan. de 2016

CONTRATAÇÕES - PARTE LXX, etc.

Canales - Esportes Terra


Bom dia amigos alvinegros.

O clube andou anunciando no princípio desta semana que estava tentando fechar com atacantes do mercado sulamericano, mas que manteria as negociações em segredo (sic) para que o negócio pudesse evoluir. Sei (sabemos)!

Logo, o nome do nosso carrasco chileno na Libertadores (o daquele gol no Maraca) veio à tona - Canales. Por enquanto nada é falado lá de dentro de General Severiano e assim, vamos aguardar até o final deste dia ou quem sabe, novas especulações. O ataque está precisando, e muito.

Mas temos notícia boa também. O volante Bruno Silva (imagem abaixo), um dos destaques da boa campanha da Chapecoense no ano passado (boa para os padrões do time), tem treinado bem e segundo notícias da serra capixaba, se encaixou com perfeição ali na meiuca, fazendo o trabalho antes conferido ao Arão. Marca bem, passa sem erros, é habilidoso (fez um belo gol no jogo-treino  contra o Rio Branco) e não sentiu o peso da camisa. Vamos torcer para que faça uma boa estréia em jogos oficiais.


ATUALIZAÇÕES


- Hoje é o dia do julgamento do Jobson.

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20 de jan. de 2016

BOTAFOGO ETERNAMENTE

20 de janeiro de 2016
33 anos sem o maior de todos

Jornal esportivo espanhol AS


Uma história de verdade nunca se apaga.

Olá amigos alvinegros e demais visitantes do blog. Neste dia 20 de janeiro, o mais importante jornal esportivo da Espanha, o AS, para lembrar a morte da lenda, publicou matéria sobre o gênio Garrincha, matéria significativa do ponto de vista da marca deixada pelo atleta na história do futebol, já que traçando um paralelo com atletas de lá, podemos dizer que qualquer publicação importante aqui no Brasil se resumiria a falar apenas de Alfredo Di Stefano e não de nomes menos conhecidos, mesmo que famosos em suas épocas.

Neste 20 de janeiro, completam-se 33 anos da morte do lendário atleta e vejam, sua passagem por este mundo não é esquecida jamais, claro, a não ser aqui nas publicações terceiromundistas passionais.

"cadê você, cadê você, você passou "

Balada número 7 - Alberto Luiz

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- Aqui, a matéria do AS.

- Aqui, a matéria no Brasil sobre o descaso com o ídolo.

- E finalmente, AQUI, matéria da revista do mesmo grupo (o espanhol AS) tecendo loas ao ataque brasileiro na Copa de 62 - 'LA DELANTERA MITICA' (O ataque mítico). Apesar desta referência elogiosa, a matéria versa mesmo é sobre o lado obscuro da vida do ídolo, de suas desventuras com o álcool até à morte.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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