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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

3 de abr. de 2014

O SEGREDO DO SUCESSO

Atende pelo nome de ... P L A N E J A M E N T O.


E isto, definitivamente,
faltou ao Botafogo na gestão Maurício Assumpção.


Desde 2009, com o belo primeiro time montado pelo dirigente doublé de dentista dos poderosos da política do Rio, já se percebia no Assumpção aquele traço de peixe mais acostumado ao aquário do que ao mar. Lembrem-se como, naquele mesmo 2009, entregamos de bandeja um campeonato carioca para o adversário, só porque ele levou um nó do dirigente do time de lá e fez acordo para que o nosso time, que atropelou o Vasco na semifinal, ficasse trocando passes para os lados na final da T. Rio, com aquela conversinha de se fazer as finais para faturar um dinheiro extra.

Ato contínuo, vieram os empresários e conseguiram convencê-lo de que poderia montar um bom time com gente do baixíssimo nível do Leo Silva, do Vitor Simões e, pasmem, do, à época, mais jovem aposentável de que se teve notícia no futebol: Jonatas. Vida que segue e veio aquilo que seria a pedra de toque dos seus dois mandatos: a contratação do SEEDORF. Mas cadê time para flutuar em volta do craque, de forma a permitir que ele nos brindasse apenas com o cérebro e não, que tivesse que se desdobrar em 3, em 4 dentro do campo, com a finalidade de suprir a carência técnica de vários naquele elenco? Foi o fato mais marcante no quesito ‘falta de planejamento’, ou seja, brigou para trazer o craque mas não preparou o terreno de maneira adequada.

E, por fim, dando uma de Montenegro em 1996, depois de termos conseguido alcançar de volta a vaga na Libertadores, alegando um ano difícil, foi negociando atletas fundamentais num time em que precisávamos apenas encaixar um matador (e que fosse mesmo El Tanque) e no lugar, trouxe mais gente de qualidade duvidosa.

Planejamento meus amigos, em competição de alto nível, passa longe disso.


AS CURTINHAS DO PLANEJAMENTO 'MAURICISTA'

O Planejamento à moda Maurício Assumpção, 
texto de leitura proibida para estudantes de Administração de Empresas.
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- A preparação para a Libertadores - no intervalo da partida de ontem, via-se, pelas entrevistas, vários jogadores sem fôlego, MESMO JOGANDO, POR VEZES, DE 15 E 15 DIAS. Percebe-se agora que a comissão técnica inteira ignorou solenemente o fator 'ritmo de jogo' nas longas folgas  de jogos oficiais dadas aos titulares.

- Com todas as receitas penhoradas, não foi buscada nenhuma saída para a crise de salários, MESMO COM A GRANDE VISIBILIDADE DO TIME NA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL. A torcida dobrou até a Rede Globo, que vai transmitir o nosso jogo na próxima quarta, a organização da Libertadores elevou o nome do time/clube, com a expressão O Gigante das Américas e, surpresa das surpresas, após a vitória contra o campeão argentino, até um site ligado ao clube deles se desmanchou em elogios ao nosso futebol e ao público no Maracanã. Nada disso, porém, foi usado como catalizador para dar um freio nos problemas financeiros que se avizinhavam.

- O acordo com a Telexfree não apresentou nem sombra do que parecia prometer: empresa estrangeira, de grande porte e com fôlego financeiro para bancar a empreitada do clube em 2014. Por onde andou a Telexfree nesta crise financeira toda? Falaram em quase 10 milhões ao ano no acordo firmado com o clube mas cadê este dinheiro? E os 25 milhões anuais da Viton 44 (Guaraviton)?

- Quando a crise de salários surgiu, a falta de habilidade administrativa da diretoria para lidar com o assunto foi de assustar até camelôs da Rua Uruguaiana. Já vi adversários entrarem em parafusos complicadíssimos, com uma crise atrás da outra mas como por milagre, saírem das mesmas em um jogo, uma vitória e um ôba-ôba na mídia. E não somente agremiações populares. Times de torcida parecida com a nossa, igualmente, contornam suas crises com mais habilidade do que a mostrada pelos 'maurício´s boys'.

- Na verdade, o que todos nós queríamos era entender. O problema é que este imbróglio parece, pelo menos por enquanto, inexplicável.

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2 de abr. de 2014

BOTAFOGO PERDE A LIDERANÇA DA CHAVE 2



Dia que foi dando tudo errado...

Saí no horário normal do trabalho e fui pego pelas obras do Paes e o trânsito caótico de nossa cidade. Levei mais de uma hora e meia para ir do Centro da cidade até o Maracanã, e não consegui ir pegar meu filho mais novo em Vila Isabel para ir ao jogo.

Acabei me encontrando com o mais velho no Maracanã, com o jogo já iniciado.

E a torcida fazia a festa, o Botafogo pressionava, mas mesmo batalhando, Henrique não era presença na área, e o time não sabia jogar assim. Faltou treino? Ou faltou salário?

Para quem cornetava o nosso Bonde, El Tanque Ferreyra, ficou claro o quanto o time depende dele na área. E com isso o tempo foi passando, e só acertávamos chutes de fora da área, que como eu alertei, acabavam nas mãos do bom goleiro deles.

Sem presença de área, com alguns jogadores como Lodeiro só mostrando disposição e correria, e outros, como o Wallyson, nem isso, o jogo foi ficando complicado.

Até que no segundo tempo, um desses que não mostrava presença no ataque, e nem segurança na defesa, o Júlio César, tentou cortar um lançamento nas costas dele, e o árbitro de nome estranho, Ferdoczuk, mais conhecido como El Maricón, assinalou o pênalty maroto, confirmando toda a intenção de operar o Botafogo em pleno Maracanã.

Pênalty marcado, e convertido, que deu o placar final da partida: 1 a 0 para o Unión Española, resultado que só fez justiça mesmo ao trabalho do árbitro. 

Ao Botafogo restou continuar pressionando, mas no esquema arame liso, sem poder de finalização. No final terminamos com Bolatti e Dória jogando na frente, tentando fazer de cabeça aquilo que mais ninguém fazia, mostrando definitivamente como o time depende do Ferreyra.

As entradas de Ronny, no lugar de Henrique, Daniel no lugar de Mattos, e Renato no lugar de Júlio César surtiram muito pouco efeito. Ronny foi um desastre. Daniel mostrou vontade e chegou a criar algumas coisas interessantes, e Renato só serviu para vermos o Jorge Wagner desesperado, tentando jogar de lateral esquerdo, e sem conseguir fazer mais nada. Então do Húngaro podemos dizer que fez duas substituições erradas, mas que só pesa a favor dele o fato de que não haviam opções no banco.

Agora é contar com os retornos de Gabriel e Ferreyra, e aprender a jogar fora, porque mesmo sendo possível conseguir a classificação com um empate, afinal somos vice-líderes do grupo, precisamos é contar com a necessidade de vitória do San Lorenzo, e saber contra-atacar e vencer esta partida fora.

Agora é hora de mostrar que tem compromisso, e que é macho de verdade, para encarar e resolver a situação.

Abraços. 




Olá amigos. Começo fazendo uma breve análise da situação do Botafogo na chave 2. Um empate na próxima quarta-feira, possivelmente, nos classifica neste grupo em segundo lugar mas aí eu pergunto: para que? Em segundo, pegamos exatamente quem na fase de oitavas? Velez? Grêmio? .. NOSSA MÃE DO CÉU!


É meus companheiros de blog, numa derrota em que até precisaram de um pênalti inventado para tirar a nossa invencibilidade em casa, ainda assim, não podemos colocar a culpa pelo resultado no juiz. Hoje, pudemos ver a luz e ela está meio marrom, meio escura, quase negra. A conclusão? NÃO TEMOS TIME.

Hoje ficou muito claro que esta equipe não pegou, que a falta do número 9 efetivo já no ano passado, se naquele 2013 foi disfarçada pela presença de bons atletas que subiam da meia para o ataque, neste ano se mostrou na sua face mais sombria, ou seja, O NOSSO ATAQUE É HORROROSO.

A nossa defesa até que passa confiança, fora a perda da bola na corrida do Julio Cesar no lance duvidoso, mas até sobre isto eu tenho uma opinião: foi pênalti, não foi pênalti, não importa. Não jogamos praticamente nada. Aqueles inúmeros escanteios na primeira etapa não foram motivo para se achar que abafamos o adversário, que acertamos o gol deles fazendo daquele goleiro presepeiro um grande nome no jogo. Qual nada. NÃO DEMOS UM CHUTE DECENTE NA DIREÇÃO DO GOL DELES.

Então meus amigos, o quadro agora é o seguinte: não podemos perder na Argentina, apesar de sabermos que o campeão daquele país está em má fase (tomara que este verbo já não seja conjugado no passado em alguns dias). Se empatarmos lá, acho que nos classificamos em segundo. Se vencermos (hipótese mais do que remota), a classificação vem, mas aí, já sem (creio) tanto apoio das arquibancadas pois o público, que cresceria ainda mais se o time estivesse imbuído do espírito da vitória, não vai mais chegar neste número do belo público de hoje, PODEMOS PAGAR UM MICO HISTÓRICO JÁ NO PRIMEIRO MATA-MATA.

Para finalizar e exemplificar o que vi nesta triste noite para o Botafogo, vou falar de uma análise externa, feita na nossa estreia e no jogo contra os argentinos, à qual associei à partida desta noite de quarta. Lá naqueles dias, vendo nosso time sem muito poder tático e sem ninguém se destacando mas vendo a garra do todo, um comentarista disse ‘o Botafogo está jogando como se joga Libertadores’. E ele tinha razão. Pois isto também já é passado. O time perdeu aquele pique, não morde mais as bolas e hoje, posso até dizer que levamos um nó tático. Foi desalentador, ver alguns dos nossos atletas tentando trocar passes e tudo acabando, invariavelmente, em chuveirinhos na área e, na retomada de bola, eles fazerem um tic-tac magistral (e digo magistral pela nossa falta de capacidade para marcar e para impor o nosso ritmo e não por ser o adversário um timaço). Pois é amigos: hoje, um desconhecido time chileno encarou não só o nosso time como, principalmente, 42 mil alvinegros que, vibrantes em outros jogos, nem vibrar hoje conseguiram por muito tempo, já que o time não jogou junto.

Foi o que vi hoje ali do meu local “cativo” das arquibancadas do Maraca.


- Bollati – esforçado e, por vezes, criativo,mas sem ser decisivo. Gabriel talvez tenha feito falta mais pela garra que imprime do que pelo futebol.

- Henrique – nas tentativas dos seus colegas em campo de usá-lo no jogo aéreo, claro que não foi visto em campo. Contudo, ajudou muito no toque de bola, nas triangulações com o trio J. Vagner, Lodeiro e Bollati.

- Lodeiro – o vagalume de sempre. Começa bem, faz boas jogadas, mas no segundo tempo, principalmente se o time precisar (estando perdendo, como hoje), começa a errar passes e não cria mais nada.

- Wallyson – hoje, entrar com ele é o mesmo que entrar com um a menos. Não está jogando absolutamente nada. Inúmeros contraataques foram perdidos simplesmente porque ele não tinha coragem para, chegando ao bico da grande área, criar uma jogada individual que o deixasse livre ante o goleiro.

FIZ ESTA ANÁLISE DOS ATLETAS PARA CORROBORAR O QUE EU JÁ HAVIA FALADO SOBRE NÃO TERMOS ELENCO.

- Ali pelas tantas, o ‘profexô’ lá na área técnica chamou um cara troncudinho, anunciou a sua entrada e ele se materializou em campo. Seu nome: Roni. E foi só. O cara deu um passe errado, matou uma bola de canela perdendo-a para a linha lateral e mais nada fez. E pasmem, quem saiu para a sua entrada foi o Henrique. Eu jurava que sairia o Wallyson e aí amigos, COMO EMPATAR OU ATÉ VIRAR UM JOGO ATUANDO COM 2 A MENOS?

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AH! JÁ QUE ESQUECI, FICA AQUI EM DESTAQUE – NÃO TEMOS TIME E NÃO TEMOS TÉCNICO TAMBÉM.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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