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20 de ago. de 2011

BOTAFOGO ATROPELA O GALO MAIS UMA VEZ

3 a 1 pelo Brasileirão


Galera, antes mais nada, as novidades sobre esta postagem. Ela será feita em duas partes, uma visão de quem acompanhou pela TV e outra que é o jogo visto no Stadium Rio.


O JOGO VISTO PELA TV

Amigos, conforme esperado, o nosso freguês Galo Mineiro foi mais uma vez atropelado. Eles até tentaram começar marcando forte e atacando, mas rapidamente tomamos controle do jogo, e com 5 minutos já mandávamos na partida.





Cortês-Super Choque
E aos 16 minutos, Cortês, nosso lateral elétrico, o famoso Superchoque, virou uma bola para a direita, Lucas matou e cruzou, na cabeça de Elkeson, daquelas fáceis, permitindo olhar, cabecear para baixo, matar o goleiro, fazer o gol, e selar o banco do Alessandro.





Botafogo contruiu seu placar,
à vontade
Daí em diante, o desconjuntado e nervoso time do Atlético-MG se perdeu de vez em campo. E o Botafogo só precisou manter a calma, a marcação, o toque de bola. Já era evidente que o placar iria sendo construído ao longo do jogo. Tanto que ainda no primeiro tempo, Felipe Menezes, que era uma incógnita, desencantou e fez o segundo do Botafogo. Ele fez boa partida, e já neste momento mostrava que pode compor o elenco. Com a volta dos nossos desfalques, pode até ir para o banco, sei lá. Afinal ,estávamos sem Loco, Herrera, Everton e Caio, sem contar Bruno Tiago, de quem não sei a situação. São desfalques consideráveis.


Bem, daí pra frente foi se divertir com o jogo. Passeio total, tanto que logo aos 9 minutos, Mago (Eôôô, o Mago voltou!) fez boa jogada pela direita, tocou na área, Alex escorou, e Felipe Menezes fez mais um, o segundo dele e o terceiro do Botafogo. Mago, que ainda não está 100% mas já foi muito mais confiante, começou a mostrar que seu retorno total está próximo. Já é jogador que desequilibra partidas.


Tanto foi assim, que já aos 20 do segundo tempo a torcida já brincava de Olé!. Na sequência da partida Harry Potter aproveitou para poupar, brincar e inventar. Tirou Felipe Menezes e lançou Cidinho, que entrou muito bem como sempre. Depois sacou Elkeson e colocou Tiago Galhardo. Por último sacou Mago e colocou o tal (...). Pois bem, a partida foi tão boa que vou dar uma chance e falar deste reticente jogador, o tal Alexandre Oliveira. Para mim ele continua sem sentido. Mas vá lá que eu ainda me engane.


A partida continuou fácil, mas o Botafogo parecia preferir deixar para terminar o serviço na terça-feira. Com isso o Atlético-MG se lançou ao ataque, mas pouco contruía ou destruía. Entretanto, por duas vezes marcaram, em lances impedidos. Nessas jogadas Jefferson aproveitou para aparecer, defendendo os chutes e cabeceios a queima-roupa, impedidos, e só tomando o gol, anulado, no rebote.


Time mudado, jogo brincando, Corinthians derrotado em casa, e na relaxada final, aos 46 do segundo tempo, o Galo arruma um lançamento que o André pegou de primeira, selando o placar, 3 a 1, e encerrando a partida.


Foi ótimo, estamos totalmente na briga do campeonato, ainda mais que amanhã rola São Paulo x Palmeiras e Internacional x Flamengo, e pelo menos 2 destes 4 adversários ficarão em desvantagem na rodada. E quiçá os 4.





Poupançudos:
Alessandro, Márcio Azevedo,
Alexandre Oliveira.
Bastam eles?
Agora é pensar o que fazer na terça-feira. O Galo parece mortinho, mas não se pode bobear. Podemos poupar o time, e entrar com os Poupançudos em campo? Agora é a hora de ver o trabalho do técnico.


Abraços!


Agora leiam abaixo, a visão do NOSSO ESTÁDIO.



OLÁ GALERA... Após a postagem do Henrique, volto do NOSSO ESTÁDIO e trago minha visão sobre a partida. JOGO BOM... time evoluindo e nós aí, torcendo e vibrando...

SÃO EXATOS 21 JOGOS COM 14 VITÓRIAS NOSSAS E APENAS UMA DERROTA. Se isto não é superioridade, técnica e psicológica, não sei mais o que é. Meus caros amigos. Ao retornar da partida e começar a ler a opinião do amigo Henrique, percebi logo que o que se observou lá da arquibancada passou também para quem viu a partida pela TV.

A ave freguesa começou o jogo indo na nossa área, articulando bem uma bola (apenas uma) e errando no chute, meio que perigoso, o que parecia ser um daqueles inícios de jogos do Fogão em que tomamos gol para depois reagirmos.

Mas vimos mesmo que os analistas desta vez têm razão quanto ao time mineiro: um bom elenco, um time perdido e a cabeça dos jogadores totalmente esfacelada pela série de fracassos ao longo destes anos. Basta uma bola perdida, um gol tomado e se vê logo jogadores desanimados e sem o menor jeito para reagir. Vi em campo, após esta primeira jogada e o posterior domínio do Botafogo, uma imagem que me remeteu aos anos 80, quando nosso time é que se comportava assim em campo, imaturo, inseguro e pronto para desabar ao primeiro ataque adversário.

Jogamos bem sim, Mago desta vez devolveu muito menos bolas para trás e fez até uma jogada mágica, naquele passe que o Cortêz recebeu e tentou dar um drible da vaca no adversário mas foi derrubado, no segundo tempo. Mattos e REInato mais uma vez soberbos e Cortês tentando colocar a capa de super herói que irá ostentar muito em breve, talvez esta aí mostrada pelo Henrique na sua majestosa postagem. Alex não se houve muito bem mas reputo à fama repentina e à adaptação a esta nova situação de jogador jovem no elenco principal. É garoto e já já começa também a deixar a sua marca nas redes adversárias.

Imagens do lancenet.

Mas vencer este conjunto que veio hoje ao Rio é quase empurrar bêbado pela ladeira, tal a fragilidade e leniência desta equipe. Vejam acima, nos gols, como trabalhamos bem as bolas mas também como eles marcam mal, jogam sem vontade. Incrível como bons jogadores (Mancini, Richarlisson, André, e vários outros) não conseguem fazer este grupo dar liga. O que não quer dizer que o Botafogo apenas se beneficiou por ter pela frente um adversário psicologicamente afetado. Nada disso. Jogamos bem, nossa marcação sufocou o time deles e nossa evolução tática melhora a olhos vistos. Se tivéssemos tomado gol na frente a exemplo do jogo de sábado passado, tenho quase certeza de que a luta e a reação seriam as mesmas daquela partida, naquela virada para 4x2.

O gol adversário no final do jogo não foi nada mesmo, tipo algo que poderia ter ocorrido mais cedo e até nos levado a ampliar o placar. Insisto em dizer que se o adversário é um morto, o Botafogo nada tinha a ver com isto e se formos colocar na ponta do lápis, o PLACAR MORAL desta partida seria um 6X1.

Acho que se o time não bobear, tem reais condições de faturar mais 6 pontos contra Flu-C e Palmeiras, para depois ir à Vila Belmiro partir com tudo para vencer também o Santos, mas isto só veremos com o passar destes jogos, e torcendo para que a síndrome de vagalume não volte a rondar General Severiano. Foi isto galera. Povão saindo do estádio feliz, 11 mil pessoas (mais do que o jogo das quatro pilhas na quinta) e jeito de que começaremos a invadir O NOSSO ESTÁDIO de vez. Dá-lhe Fogão!!!

_________________________Paret___________________________

- Este adversário é o time que mais contrata no país, mas vejam quem eles contrataram para tentar melhorar a lateral esquerda: TRIGUINHO... Pano rápido.

- Falei dos bons do jogo mas esqueci de fazer referência ao fabuloso Elkson. O garoto está agora pegando o jeito e moldando o belo futebol que possui e que foi mostrado nos 4 primeiros jogos, à fase mais aguda da competição. A mídia barulhenta já está de olho e não demora, começarão a "colocá-lo" em outros times.

- Majestosa a postagem do Carlos Henrique. Venho depois e me sinto na situação de ter que cantar na apresentação principal, mas tendo o Paul McCartney cantando antes de mim. Pedreeeiiraaaaa... hehehehehe. A seguir, as curtinhas do blogueiro-Pelé.



As famosas curtinhas...


- A TV de cachorro fez muito sucesso na Sulamericana. E aproveito para dizer que aquele jogo foi transmitido pelo canal Speed Channel, 97 da Net. E vai a TV de cachorro nesse contexto.


- Ainda sobre Galo empalado, na terça nova partida, e como vai aquele time, que ainda por cima estará sem Pierre e Triguinho, não inscritos na Sula, vejo que teremos que partir para escala industrial.


17 de ago. de 2011

Internacional vence o Botafogo por 1 a 0

Desta vez não deu. E lá se vão embora 3 pontos importantíssimos.

E na minha modesta opinião não adianta muito procurar culpados. Nem apontar para Caio Jr., ou para Alessandro, ou a ineficiência do Mago, ou a baixada de bola de Cortês e Alex, ou as dificuldades de entrar no jogo do Felipe Menezes.

O que de fato ocorreu é que a partida foi travada. Muita marcação e dificuldade de criar dos dois lados, poucas oportunidades de gol,  e num lance em cima do Alessandro saiu um cruzamento, só na segunda tentativa, um cruzamento  que foi uma bola rifada na nossa área. E nossa zaga permitiu o cabeceio.

Não é ser fatalista, mas se tivesse entrado o chute na trave que o Alex deu, poderia, a partir dali, se modificar bastante a partida. Mas não entrou, e assim é o futebol.

A verdade é que o jogo se desenrolou como uma partida de xadrez, e nessa o nosso Harry Potter acabou sendo derrotado em pequenos detalhes. Uma coisa que ficou nítida foi a queda de rendimento do time com a saída do Marcelo Mattos e a entrada do Lucas Zen. Não sei explicar o porque, e se há esta correlação, mas o time caiu de produção no início do segundo tempo.





Harry Potter enfrenta tabuleiro de xadrez gigante

As demais mexidas também não surtiram efeito, e vendo como o lado direito do Botafogo foi pouco acionado, e a avenida que existia à frente do Alessandro, pois o Inter era pouco operante por aquele lado também, eu sinceramente não entendi porque manter o Lucas no banco até o final. Mas enfim, realmente acho que numa partida destas é difícil apontar solução.

Acho que o time não jogou mal e o melhor é não procurar erros e culpados, e já mirarmos a atenção na próxima rodada. Precisamos, mais do que nunca, empalar o Galo de novo.

Nesta oportunidade teremos a volta do Elkeson, mas continuaremos sem Loco. Ficaremos sem Herrera, mas é possível que Caio esteja de volta. Vamos ver como será. O adversário é claramente mais fraco do que o de hoje.

Ainda levo fé nesse grupo.






Harry Potter persegue o Saci, sem sucesso infelizmente



Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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