Botafogo 1 x 3 Júnior Barranquilla
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PRÉ JOGO
- Notícias
- E o português Artur Jorge já está no Rio. Contratado junto ao Braga de Portugal, vai assumir o time já a partir do próximo jogo.
- Escalação:
O time titular
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Driblado pela tecnologia e caindo no passado, fui quase salvo de maior sofrimento, e acabei assistindo o jogo somente até os 30 minutos. Vi o pênalti tosco (acho que desse tipo só marcam contra brasileiros nas competições sulamericanas), mas era um time nervoso e pouco eficiente na marcação, que ficou mais nervoso após o pênalti muito bem cobrado e que quase Gatito pega.
O JOGO
Driblado pela tecnologia e caindo no passado, fui quase salvo de maior sofrimento, e acabei assistindo o jogo somente até os 30 minutos. Vi o pênalti tosco (acho que desse tipo só marcam contra brasileiros nas competições sulamericanas), mas era um time nervoso e pouco eficiente na marcação, que ficou mais nervoso após o pênalti muito bem cobrado e que quase Gatito pega.
Depois o sinal de TV caiu e segui na Botafogo TV, modernidade onde você assiste dois torcedores na cabine de rádio narrando o jogo, ou seja, rádio do século XXI.
Pouco posso dizer, mas teremos mais 5 partidas e novo treinador, que terá pesada adaptação ao futebol brasileiro.
Já digo desde o final do ano passado, este será o ano do bi da Taça Rio. Passar pela fase de grupos, chegar nas semifinais de Copa do Brasil e pegar G4 do Brasileirão é o que o otimismo nos permite, sem ilusões.
Abraços.
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Temos elenco, não temos time
Essa constatação, que estava sendo desfeita até os 37 minutos do segundo tempo do fatídico 4x3 do Palmeiras no ano passado, se abateu sobre o Botafogo como aquele vírus que está sendo tratado e erradicado atéééé...surgir uma nova variante.
E logo nos primeiros minutos já se podia constatar este fato de formq incontroversa: nós tinhamos elenco, eles, time, ou seja, a variante nova vai precisar ser erradicada como milagre se ainda quisermos pensar em Libertadores esse ano.
Nem entramos muito nervosos, mas o sistema tatico do adversário impedia, as jogadas do Junior Santos, as trocas de passes no meio e por consequência, o nosso jogo de transição rápida.
Veio o pênalti logo aos 8 minutos e o time então ficou sem foco e sem saída de jogo, o que perdurou até os 28 minutos, quando conseguimos um escanteio e mesmo assim, por erro deles. Não deu em nada, a bola ficou com o goleiro e na saída de bola, um erro nosso no meio deixou o nosso lado esquerdo da defesa livre para o cruzamento. 2x0.
O nervosismo então deu o tom.
Mais um erro, o atleta saiu livre à frente do Gatito, driblou o nosso goleiro e fez o terceiro gol.
2023 desabou sobre a massa alvinegra no estádio.
Numa jogada de área fizemos um gol através do Hugo mas na sequência não mantivemos a pressão, com muito nervosismo que causavam erros de passes que deixavam sempre a bola livre para o goleiro deles.
Enquanto isso, viamos do outro lado um adversário que nem é esse time todo (em matéria de elenco) muito à vontade em campo.
Fomos para o intervalo com a firme ideia de que se conseguíssemos empatar seria vitória.
Mas o gol não veio e nem as entradas do Jefinho, do LH, do Rafael e no fim, do Romero, foram capazes de produzir um futebol minimamente satisfatório.
Estamos a perigo na competição.
Boa noite, amigos!
ResponderExcluirConclui a postagem e vim ler a matéria do Henrique.
Acho que a desdenhosa Taça Rio é uma passagem que não vai nos definir como time, mas também vejo que o trabalho quase concluído pelo Luis Castro recomeça no final de semana e vejam, naquele trabalho ainda nem tínhamos concluído a lição do "fora de casa" fator que traz dificuldade para qualquer fase inicial de trabalho (Flamengo ontem) ou retorno à elite (Grêmio igualmente ontem).
Só acho que o recomeço não vai retroceder a 2022.
Conclusão: vai melhorar mas nem sempre vai ser no amor. Vai também ser na dor.
Paret
Bom dia meus caros
ResponderExcluirO que dizer do jogo de ontem? A frustração nossa é muito grande, imagino os 40 mil torcedores que assistiram direto do campo o passeio que levamos.
Infelizmente nosso ex-tecnico errou muito ontem, a começar quando abdicou de Tche-Tche no meio e escalou este Gregory que não me convenceu em nada. Se foi bom jogador um dia, desaprendeu tudo nos EUA, pois lá o futebol e jogado quase que amadoristicamente, como era na China há alguns anos atrás.
Continuou errando ao colocar este LH que na minha opinião foi mais uma compra estilo Patrick de Paula, caro para cacete para o futebol que pratica. Na minha opinião como comentamos no pós-jogo está mais interessado na sua transferência do que jogar futebol pelo Botafogo, pois não produz nada para o coletivo e sim para si mesmo. E como o Lyon está muito bem lá, vai ser mais um reserva de luxo como foi o Jefinho. Ninguém me tira da cabeça que isto é pagamento da fatura pela compra do clube.
Mas fica evidente que o Botafogo faz de tudo para merecer os momentos de ruim que acontecem, ou por ingenuidade de sua diretoria, ou para provocar situações ao qual sequer tem controle. As notícias que pipocaram esta semana são de arruinar qualquer trabalho, foi com relação ao novo técnico; foi sobre as ameaças que Marlon Freitas recebeu, fora e a mais contundente sobre John Textor, que parece ao meu ver totalmente perdido naquilo que faz. Se tem provas que as mostre, e acredito que as tenha, senão não compraria a briga que está entrando. Mas tudo isso poderia ter sido amenizado, principalmente as vésperas da estréia na Libertadores, ou seja a midia não perdoa o Botafogo, e o Botafogo não faz nada para ameniar as situações. Nota Zero para todos que administram o futebol.
Ficou evidente ontem que como diz Paret temos elenco mas não temos time, ou seja o ambiente que estava ótimo ficou aos pedaços, para piorar vimos um adversário muito bem treinado taticamente, que estudou a fundo os jogos anteriores do Botafogo e neutralizou qualquer tentativa nosso de fazer gols, além do que nosso meio ficou totalmente vulnerável com a entrada do Gregory. Um adversário que veio para empatar ganhou de presente um penalti infeliz do Hugo (sem qualquer culpa dele) marcado severamente, e dois gols graças a Lucas Halter que é fraquísimo, escorregou no segundo gol e perdeu o tempo da bola no terceiro. Aliás outro detalher que chama atenção: pra que precisa-se molhar a grama sintética antes dos jogos? E se precisa molhar porque os jogadores não entram com a trava da chuteira específica para esse fim? Fica a pergunta.
No mais, perdemos a oportunidade de sair na frente, mas todos os times brasileiros foram muito mal na estréia, ou então o futebol sulamericano melhorou muito e provavelmente após uma sequência de títulos brasileiros chegou a vez dos outros segundo a Comebol, pois o que vi ontem na arbitragem inaugurou-se uma nova modalidade de cera, muito bem protagonizada por sua excelência o árbitro. Uma vergonha.
Um abraço a todos
Luiz, perfeito o seu comentário.
ExcluirA falar aqui apenas da cera, como eu já havia comentado pelo WhatsApp: o cara é um juiz competente (fora a questão do pênalti que a meu ver, a bola só não bateria na mão se o atleta fosse amputado), mas aceita estranhamente uma cera pra lá de esquisita.
Um atleta se dirige andando lentamente para bater lateral mesmo estando longe do local. Ao chegar perto da bola, chama um companheiro que está mais longe ainda e desiste de bater. E o juiz dá as costas.
Paret.
Algumas chamaram a atenção, por exemplo: falta a favor do adversário na hora em que a falta seria batida, ele para a jogada para comversar com o jogador. Vai bater o lateral ai o jogador retarda a batida, então ele vai em direção ao jogador e começa a conversar com este. Isso foi o jogo todo. Acho que o Barranckila ganhou uns dez minutos nestas atitudes. O goleiro se machucou ficou 5 minutos no chão, e ele deu 3 de acréscimo. O mesmo fez no segundo tempo, com a cera do adversário e dele próprio, ele deu apenas 5 minutos. E vai por ai.
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