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21 de mar. de 2019

ULTIMA CHANCE - CARIOCA 2019

Time recebe a Lusa (a que restou)
em busca de uma goleada para
sobreviver na competição e
marca 4 vezes



BOTAFOGO 4X1 PORTUGUESA



 A goleada - UOL

Voltamos, com as novas contratações (Diego, Cícero e mais Ferrareis e Johnatan) e mais a saída do Valencia do 11 titular, àquela condição de “time precisando encontrar novamente a sua forma de jogar”.

E é assim que temos tido dificuldades em praticamente todos os jogos, do Resende ao Fluminense. Não raro, temos saído atrás no placar (Flu, Vasco e Madureira) para só então, correr para não perder o jogo. Nossos primeiros tempos têm sido pífios, fruto, impressão minha, desta falta da liga que o time havia adquirido no final do ano passado mas que foi perdida com a entrada de novos nomes no time, mudando a filosofia de jogar dos titulares.

Temos que torcer para que isto não nos prejudique por mais tempo. Não haverá erro na partida contra o Juventude, em mais duas semanas e mais ainda, nossa estréia no brasileirão, lá no Morumbi contra o S. Paulo, é um jogo que se mostra como promissor para uma boa arrancada na competição, haja vista o momento crítico por que vem passando o tricolor de lá.

Deste jogo, viu-se muito do que expressei acima ou seja, minutos e minutos de puro desentrosamento do nosso elenco, do que se aproveitam nossos adversários para nos prender no nosso campo. O primeiro gol saiu de sorte, o segundo na esteira do primeiro mas quando eles fizeram o seu gol, temi que pudéssemos perder os rumos da partida. O talento do Alex Santana, contudo, nos deixou mais tranquilos, com aquele golaço.

Para passarmos para a semi da competição, temos que torcer por resultados adversos dos nossos concorrentes e ainda fazermos outro placar elástico no Americano, no próximo domingo. Juro que não estou preocupado com esta competição. O Juventude vem aí e vencer é preciso.

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- Por incrível que pareça, neste jogo o Pimpão fez uma partida irrepreensível. Na hora do gol contra, é visível a sua tranquilidade para enganar o último zagueiro a marcá-lo.

17 de mar. de 2019

TIME ENFRENTA O FLU

Na estréia do Diego Souza

Time visita o Fluminense,
faz um primeiro tempo pífio
e apenas empata

1x1








Quem joga com um lateral como o Marcinho (o atual) “pede” para perder campeonatos viáveis de serem conquistados. Sim, porque já praticamente eliminado do carioca deste ano, o elenco montado pelo Botafogo tem reais condições de brigar até às últimas rodadas pela CB e pela sulamericana mas, com o Marcinho.....

É visível como já é de conhecimento de vários adversários nossos, quando nos enfrentam, a existência de uma rua em campo – a Avenida Márcio Almeida de Oliveira (o Marcinho). Muitos treinadores já perceberam que a “avenida” é larga e sem trânsito. Estes treinadores, suponho, mandam o seu time começar a apertar o jogo por ali (devem até treinar seus times para este fim) e não raro, perdemos nós a capacidade de articular jogadas e de colocar o nosso jogo para funcionar.

Assim foi hoje, num primeiro tempo que para ser horrível (da nossa parte) teria que melhorar muito. Depois de umas duas estocadas iniciais, a partir dos 5 minutos, perdemos completamente a capacidade de fazer qualquer coisa no gramado. De uma simples troca de passes à obtenção de rebotes, à saída de bola, etc. Perdemos tudo. No estádio, não tive a informação sobre a posse de bola mas creio que ela chegou a algo tipo 70/30 desfavorável ao Botafogo naquela primeira etapa. O time deles passeou em campo e, tivessem mais uns dois atletas qualificados, teriam vencido este jogo fazendo o placar ainda naqueles primeiros 48 minutos iniciais.

Mas voltamos para o segundo tempo e aí, o talento do nosso lado fez valer o seu valor em apenas uma jogada, apenas no primeiro ataque, com bola de pé em pé até o chute colocado do Alex Santana, tudo isto aos 36 segundos de bola rolando. E foi só. Atacávamos, atacávamos mas cadê a ajuda pelas laterais? Marcinho chegou a tal ponto que sequer uma boa jogada sua consegue aplacar a ira da torcida, como aquele chute forte que, defendido pelo goleiro ainda raspou a trave. Sim, pois depois disto ele foi capaz de se atrapalhar com a bola sozinho e, ao deixá-la bater na canela, cedeu um contraataque perigosíssimo.

Eu vejo daqui uma solução para este problema: tira-se o garoto da lateral para que ele possa se reinventar, talvez em outra posição, coloca-se o Benevenuto nesta posição e vem-se com outro zagueiro. Pronto, está resolvido o maior calcanhar de Aquiles do time e creiam, mesmo sem (ainda) um meia efetivamente criativo, podemos ir para “as cabeças”. Com Marcinho, corre-se o risco de se perder jogos idiotas e aí, lembremos daquela levada de 5 que tomamos do Cruzeiro aqui na Ilha, em 2006, pela Copa do Brasil, justamente quando o nosso time se tornou o “passa rodo” do brasileirão, tudo na conta do esquecível Renan Fonseca.

Foi isto. Agora é pensarmos no Juventude (jogo da CB) e torcermos para que se assustem com o nosso estádio, que pegará prováveis 20 mil torcedores e esqueçam da avenida acima mencionada.



Apesar dos pesares, A. Santana marca um golaço no empate - Youtube-Premiere

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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