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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

12 de abr. de 2018

SULAMERICANA - PRIMEIRA RODADA






Time vai ao Chile para
o primeiro jogo da competição
e vence de virada, com gol no fim

Botafogo 2x1 Audax Italiano



O grande tema em discussão neste jogo foi: Valentim errou, Valentim se corrigiu a tempo.

Sim, temos que ir por esta linha de raciocínio, uma vez que, perdendo o Renatinho logo no apito inicial da partida, ele veio com mais um volante de marcação e com isto, mesmo fazendo um bom primeiro terço de partida, acabamos por “chamar” um fraquíssimo adversário para a nossa área e a consequência, claro, foi sair atrás no placar.

Corrigido o erro na segunda etapa, com as entradas do Pimpão e do Marcos Vinícius (mormente este último), foi o que bastou para que um time comum (como é o nosso) conseguisse virar o placar em cima do “inexistente” Audax Italiano, um dos piores times desta sulamericana.

Sorte a nossa, pois se as bolinhas que definiram os adversários da competição tivessem nos reservado um San Lorenzo, a coisa teria ficado muito complicada. Mas foi isto, mais uma vitória internacional fora de casa, com mais um gol nos acréscimos mas, por outro lado, mais uma baixa preocupante (a do garoto do meio campo – Renatinho).

Ontem, foi dito nas reportagens que o Moisés já poderá estar apto a jogar na segunda-feira, na estreia do brasileirão. Não podemos ficar perdendo nomes importantes para o elenco e a lista já está quase a perder de vista: o próprio Moisés, Renatinho, Luis Fernando, João Paulo, ou seja, só jogadores mais qualificados do time. De toda forma, é melhor que eles estejam em recuperação agora do que no final da temporada.

Valeu pela vitória, que dará tranquilidade aqui, no jogo da volta. Vida que segue!


Lances e gols da partida – Fox (Youtube)

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10 de abr. de 2018

DA APARECIDENSE AO TÍTULO, EM UM PÊNALTI

MARCOS PARET

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1 - A milésima postagem do blog

2 - A decisão do carioca/2018





Bom dia, meus amigos alvinegros!

Esta é a nossa postagem de número 1001 (vejam no rodapé, a última informação antes dos comentários).

DO BLOG

Sim, tendo iniciado os trabalhos neste espaço no dia 1/11/2009, naqueles terríveis dias de fuga de uma segundona para a qual queriam nos empurrar, mesmo tendo o Botafogo um elenco capaz de derrubar, em sequência, dois candidatos ao título do brasileirão já na reta final e com isto, dar a taça para um terceiro azarão, chegamos, numa coincidência dos deuses, neste dia de decisão do carioca/2018, à nossa milésima publicação.

Nossa! Eu nem imaginava que já tinha escrito tanta coisa, claro, juntamente com o amigo Carlos Henrique. E temos que falar também dos textos extras, do sumido Alexandre, do Luiz Fernando. E o texto de uma alvinegra inesperada, naqueles festivos dias de 2012, Paula, filha do nosso saudoso amigo Braso? Encantada com uma belíssima festa na nossa Arena lotada (Botafogo 4x0 Ceará), publicou um comentário tão significativo, de palavras tão fortes, que acabamos por transformar numa postagem. Hoje, ela já me garantiu que virou e permaneceu alvinegra mesmo.

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ADENDO - Não podemos deixar de citar um dos mais queridos rubronegros com quem já debatemos - o "diplomata" (de verdade) Renan Augusto.

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Então meus amigos, sobre o nosso amado espaço, só temos a comemorar. Chegamos à milésima postagem, vamos completar 10 anos em 2019 e aqui, já prometemos mudanças com o fim atrair a galera alvinegra para esquentar ainda mais o nosso debate semanal.

DO JOGO (a decisão)

Que jogo incrível! Um gol salvador no último minutos (exatos 49m07seg), gol insólito pela sua autoria (Joel Carli), surgido de uma jogada que teve o insólito em toda a sua construção, com passe lateral de Rodrigo Pimpão, lançamento do Gilson (2 atletas fraquíssimos, úteis apenas para composição de elenco) e, ao fim, com o gol do habilidoso mas improvável “artilheiro-zagueiro” (o citado Carli). E das cobranças de pênaltis então, o que falar? Digo, sobre as penalidades máximas, que se não temos o melhor elenco do país, temos um dos melhores conjuntos e agora, definitivamente, um goleiro de meter medo em quem quiser ultrapassar a nossa meta em cobrança de pênaltis. Ele é, sem sombra de dúvidas, o melhor nas bolas chutadas da marca da cal.

Mas esta decisão teve outros atores importantes. Do lado de lá, importante pelo lado negativo foi o atleta Fabrício, que sem a menor necessidade, cometeu aquela falta num dos nossos melhores atletas e levou um merecido cartão vermelho. Perdeu o adversário em número, perdemos nós na criação, já que o Luis Fernando era um dos homens que poderia levar perigo à meta deles mas na parte final, sobrou espaço para o nosso entusiasmo, para a vontade de vencer do nosso 11.

Tivemos também como protagonista o experiente Joel Carli, que aos 36 minutos da etapa final, não se sabe ainda se por decisão própria ou por algo combinado com o técnico, vendo que o adversário mal andava pelo gramado, abandonou a zaga e se tornou o nosso quarto atacante. E aí, temos a mão do, talvez, principal ator desta bela ópera futebolística: o treinador Alberto Valentim.

Talvez para corroborar com o seu sobrenome, valente como poucos técnicos o são, o “doido” voltou para a etapa final com menos um volante e mais um atacante em campo, o Rodrigo Pimpão, que entrou em substituição ao contundido Luis Fernando, não muito para fazer apenas as jogadas de saída pelas pontas mas sim, para não deixar o time muito recuado. O que tínhamos para aquele final de jogo então? Um time jogando em cima do cansaço do adversários e o acossando com 4 atacantes, a saber, Kieza, Brenner, Pimpão e o incrível Joel Carli. E não é de todo errado afirmar que, nos minutos que antecederam ao nosso gol, estávamos com “seis homens de área”, uma vez que o Leo Valência, antes da expulsão (também ele levou cartão vermelho), fazia das suas ali pela esquerda e o Igor Rabello era visto mais no campo deles do que na nossa zaga (foi um dos "atores" da jogada do gol).

Foi mesmo uma decisão para se guardar na memória, para ser lembrada, lá no futuro, como o dia em que o Botafogo venceu até a máxima de que “há coisas que só acontecem ao Botafogo”. O que mais poderia figurar no panteão do “há coisas....” se não esta imagem abaixo: Rodrigo Aguirre, já atleta do clube mas que só vai poder atuar em mais algumas semanas? Não jogou nenhuma partida ainda, mas já ostenta no peito a medalha de campeão. Mais insólito, impossível.

Pois é meus amigos. É como diz o título desta matéria: nada como uma taça numa fase final competitiva, depois de um vexame como aquele contra a Aparecidence de Goiás que, aliás e a propósito, também estava na decisão do goiano, tirando do caminho o tradicional Vila Nova e o “novo rico” de lá, o Atlético-GO.

Isto é Botafogo! – Não se compara! – Ninguém cala!

Vamos para o Chile! Quinta-feira, é dia de voltar a marcar o nosso nome no continente, assim como fizemos no nosso passado de glórias e voltamos a fazer no proveitoso 2017. Sorry, Loco Abreu (hoje, atleta do nosso adversário chileno)!


Rodrigo Aguirre - em mais algumas semanas, 
a nova promessa de gols no ataque do Fogão


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8 de abr. de 2018

CARIOCA 2018 - FINALÍSSIMA





BOTAFOGO 1x0 VASCO
Time vence no tempo normal,
Faz 4x3 nos pênaltis e...

ÉÉÉ...CAM-PE-ÃÃÃOOO




No dia da milésima postagem
do blog Botafogo Eterno, mais um título
para a galeria sagrada do futebol






O jogo - melhores momentos. Imagens-Youtube (sem áudio)


BOTAFOGO É CAMPEÃO CARIOCA DE 2018.

Que jogo (que jogos), que desfecho, que coisa mágica!

Só muita falta de sensatez mesmo para achar que, sem jogadas, sem um caminho para a área, sem talentos capazes de decidir, iríamos adiar a decisão com um gol do "atacante" Joel Carli.

Mas aí, diriam os insensatos, Carli não resolveu abandonar a área num momento improvável (ali pelos 36 minutos do tempo final) para arriscar ser um atacante? Sim, respondo eu, e fico sem mais ter o que dizer.

O time deles é levemente superior ao nosso, quando perdemos o Luís Fernando e vi o Renatinho desabar de cansaço por volta dos 46 minutos (a 4 do fim), vi subir o tom da provável torcida campeã.....a deles (a superioridade técnica deles se acentuava).

Mas que nada! O improvável Carli, o homem da semifinal, fez o gol da vitória, aos 49 minutos da segunda etapa (repetindo a vitória deles do domingo passado) e nos pênaltis, foi a vez se "São Gatito" resolver.

É o que eu consigo falar deste jogo. Vamos dissecá-lo nos comentários mesmo.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG