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16 de ago. de 2018

BOTAFOGO NA SULAMERICANA-SEGUNDA FASE



Time recebe o Nacional-PAR
pela segunda fase da sulamericana,
vence por 2x0 e vai enfrentar
o Bahia nas oitavas



Os gols do jogo - Fox_Youtube

Eu posso estar enganado e no jogo deste domingo aqui, contra o Atlético-MG, quero ver o time queimar a minha língua mas, a minha opinião é a de que jogamos muito bem, mas contra um fracote, um time no qual víamos apenas um fiapo de aplicação tática e só. E vejam, o fiapo se rompeu após o nosso primeiro gol (do Lindoso), a ponto de, mesmo ainda sem a metade da organização que precisamos para avançar na competição, termos feito um segundo tempo bem massacrante, com duas bolas na trave, mais um gol, desta vez do Valencia e incontáveis jogadas de contraataque, que poderiam, caso o nosso time estivesse em uma fase um pouco melhor, transformar o resultado em uma goleada.

Foi o tipo de jogo ideal para quem precisa buscar novamente o conjunto, o bom futebol perdido após a saída do Alberto Valentim, enfim, o jogo certo na hora certa. Tivéssemos nós um adversário do nível de um Peñarol ou até mesmo o ontem eliminado São Paulo e creiam, sequer teríamos tido visto a evolução que vimos da nossa equipe. Não teríamos espaço para isto.

Enfim, que venha o Bahia!

Foi lindo ver o estádio lotado (as poucas cadeiras vazias nos cantos dos setores tinham donos, mas eles estavam em pé, enfileirados nos corredores ou atrás dos gols). A festa, elogiada até pelo locutor da TV paraguaia, foi digna dos melhores momentos da Libertadores e agora, o que queremos é que o time evolua. Não é fácil, num brasileirão em que a maioria dos grandes concorrentes ao título já estão num patamar bem superior.

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O mosaico, nas palavras do locutor da TV argentina - "Impressionante"  

ATUAÇÕES

Poucos atletas jogaram abaixo do normal e mesmo assim, não foi criada nenhuma situação que comprometesse o todo. Para se ter uma idéia, o ainda inconstante Matheus Fernandes hoje desarmou e distribuiu bem o jogo, não havendo uma jogada sequer na qual não se entregasse.

Moisés – o melhor em campo. Voltou a ser aquele Moisés do campeonato carioca (pelo menos neste jogo).

Valência – o segundo melhor em campo e vejam, já no fim da partida, deu um passe errado que, por pouco, não proporcionou ao adversário uma jogada de risco. Mas foi só entrega o tempo todo, fez um golaço e caiu nas graças da galera, acho, de vez.

Marcinho – Sem se destacar, cumpriu bem o seu papel e não deu chances na marcação.

Lindoso – o mesmo jogador limitado, mas atento e eficiente. Fez um gol providencial e fechou bem os espaços no meio.

Renatinho – Apesar de ainda se mostrar tímido, conseguiu ajudar a triangular a bola com eficiência, na passagem para o ataque.

Aguirre – Ele não é O CARA, mas pode vir a ser o cara do nosso ataque. Tá faltando a bola entrar. E, talvez, um acerto no seu posicionamento.

Pimpão – Ahhhh o nosso Pimpão! E não é que o carcamano é mesmo o utilíssimo jogador de segundo tempo? Se o adversário ainda tinha esperanças de tentar um empate (o nosso segundo gol saiu já no fim da partida), com a sua entrada, os paraguaios viram “o inferno se abrir”. Numa das suas jogadas (esta pela esquerda – ele não guardou posição em campo), o zagueiro foi quem o ajudou no drible, escorregando bisonhamente ante a sua passagem. Merecia o seu golzinho.

Carli e Rabelo – Ainda estou achando a defesa um tanto desprotegida. O Zé Ricardo chegou prometendo voltar com aquele eficientíssimo sistema montado pelo Ricardo Gomes e adotado pelo Jair Ventura mas para tal, o time vai ter que propor menos o jogo para que os volantes voltem a fazer aquela bela parede à frente da zaga. Mas ontem, chamados, os nossos dois homens de área não comprometeram.

DOMINGO, TEMOS O ATLETICO-MG AQUI, PELO BRASILEIRÃO. Que bom seria vermos, ao menos, uns 20 mil torcedores no estádio. Vamos aguardar.

12 de ago. de 2018

BOTAFOGO VAI A CURITIBA



Buscando se firmar na tabela do brasileirão
time vai a Curitiba enfrentar o Paraná



Quando aquele primeiro tempo terminou, o zero a zero era um placar totalmente injusto. Não com as equipes mas sim, com o futebol. Deveria haver placar negativo no futebol para assim, podermos pontuar jogos deste baixíssimo nível. Desta forma, um -4 x -4 seria o placar real daqueles primeiros 45 minutos de jogo.

Existem situações que são explicadas numa rápida análise: o Paraná não é lanterna à toa não. Tem uma defesa pior do que defesa de time de pelada e o ataque chuta para qualquer lado, menos para o gol. Isto foi facilmente percebido, não só pelo sem número de chutes que deram “nas arquibancadas” mas, principalmente, no seu gol, o do empate: o atleta simplesmente chutou a bola e ela até poderia tomar a direção da linha de fundo – mas bateu no Igor e enganou o goleiro Saulo.

Na segunda etapa o time voltou com um pouco mais de organização e, na única jogada lúcida do Luis Fernando, conseguimos o pênalti convertido pelo Rodrigo Lindoso. Ficamos com aquele gosto amargo no fim, tomando aquele gol ao acaso mas agora, é hora de pensar na sulamericana.

Como detalhe de tudo o que vem acontecendo com o Botafogo neste insólito 2018, fico com a observação do locutor da Globo acerca da até agora fase inócua do Aguirre: disse o radialista - "ele é o jogador 'gerúndio'...vai tentando, buscando, chegando mas até agora, nada". Tomara que o jogo contra os paraguaios seja o da "estréia" do nosso centroavante.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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