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1 de abr. de 2018

BOTAFOGO SAI EM DESVANTAGEM NO PRIMEIRO JOGO



BOTAFOGO 2 X 3 VASCO
Mais um 3 a 2 entre as equipe.
Domingo que vem tem volta de novo?


Iniciamos a partida escalados com Gatito, Marcinho, Carli, Rabello, Moisés, Lindoso, Marcelo, Renatinho, Luís Fernando, Brenner e Valencia. E começamos bem, marcando saída de bola e abrindo o placar logo aos 3 minutos de jogo, na falha do zagueiro deles, e bela roubada e toque tirando do goleiro do Renatinho.

Parece que o time titular começa a dar as caras. Com certeza se tivéssemos João Paulo em campo a coisa teria andado de forma mais tranquila. Também é meio óbvio que as mudanças irão acontecer ali na frente da zaga, talvez com os dois volantes. Tem Matheus Fernandes voltando de contusão, tem o Gustavo Bochecha já ficando no banco, tem o Marcelo Benevenuto que foi bem improvisado ali na cabeça de área no jogo passado, e ainda tem a volta do João Paulo, que se tudo der certo acontece ainda nesse ano, mais para o final da temporada.

Além disso, tem a questão Brenner/Kieza, para mim em aberto, e a chegada do Aguirre, que do meu ponto de vista deveria entrar no lugar do Valencia.

No geral, em altos e baixos, apesar do placar, acho que o time fez um bom jogo, e mesmo derrotado, e com a vantagem que o Vasco levou, a decisão segue em aberto.

Um gol de vantagem, jogadores suspensos - não sei os deles, mas do nosso lado só sei do Lindoso - e eles tendo jogo pela Libertadores no meio da semana, indo jogar contra o Cruzeiro em Minas, deixam tudo em aberto. Reverter este placar e decidir nos pênaltis não seria surpresa.

Na sequência do jogo tomamos a virada, em dois gols rápidos, falha de saída de bola também, empatamos em linda assistência de Luís Fernando para Brenner, e tomamos o gol final em escanteio já aos 48 do segundo tempo.

Precisamos melhorar, mas ainda estou confiante por ver Alberto Valentim insistentemente procurando esta melhora. Continuo sem grandes pretensões para 2018, mas se for possível encorpar este elenco com mais jogadores da base e reforços pontuais, dá para sonhar em brigar pela vaga na Libertadores 2019, via G7/G8. Fora isso é seguir realizando partidas dignas, e a de hoje foi, apesar da derrota, e se estruturar melhor para próximas temporadas.

Vamos esperar o próximo domingo. Não tem nada perdido.

Abraços.

4 comentários:

  1. Bom dia Henrique, amigos!

    “Começamos bem, abrindo o placar aos 3 minutos”. Conforme falamos em privado, era aquela comemoração e estávamos num restaurante, claro, com o amigão de vcs aqui plantado numa mesa com a TV bem à frente.

    Ainda assim, dando mais atenção à família, só pude perceber o lance de área e a bola já balançando a rede. Aquele tipo de situação em que estamos vendo a tela mas sem saber direito o que está passando.

    Replay daqui, jogo seguindo dali e só aí fui me dar conta de como o Botafogo surpreendeu o adversário e, aproveitando-se daquele gol, começou a tomar as rédeas da partida.

    O que vi depois (e o segundo tempo eu assisti todo de casa), foi que o time deste ano, como elenco, caso o Renatinho não dê uma “camilada”, é melhor do que o do ano passado. Dois laterais que passam confiança (um deles em fase muito boa), meiocampistas capazes de trabalhar a bola (só faltando o Lindoso ter mais regularidade) e atacantes, decerto, mais decisivos do que o Roger. Com estes reservas que vc citou aí Henrique, acho que o time vai encorpar durante o ano (e veja que ainda iremos ver a estréia do novo uruguaio).

    Fiquei chateado com o gol em cima da hora mas é carioca. Vamos ficar bem na rabeira em matéria de títulos (20 com o mais próximo já nos 24/25) mas todos sabemos como foram os cariocas do apito até aqui. Teríamos aí uns 28, fossem as decisões mais justas nestes anos passados.

    Acho que como laboratório, o carioca tá de bom tamanho. Com a marcação encaixada, acredito que possamos voltar do Chile até com uma vitória sobre o time de lá, na estreia da sulamericana, que é o que realmente importa. Para mim, sem time para brigar no brasileirão (e nisto eu acho que podemos poupar o elenco sem briga muito forte por G7/G8), temos que centrar todos os nossos esforços no torneio continental e manter a pontuação média da competição nacional.

    Paret.

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    1. É, não sei amigo. Vejo evolução, vejo algumas possibilidades se abrindo, mas acho que ainda tem muita pedra no caminho para tropeçar também.

      No ponto que estamos o ano de 2018 está em aberto. Só espero que não se perca no caminho.

      Abraços.

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  2. Bom dia meus amigos.

    Sei lá, talvez pela minha idade as coisas têm que se definir rápido, pois estou na fase do que vier para mais na minha vida é lucro.

    Não gostei não, já no outro jogo tomamos dois gols de cabeça iguais, desta vez tomamos dois gols em dois minutos pelo mesmo jogador que é exatamente o fator surpresa do Vasco a séculos e ninguém da atenção a isso. Assim fica difícil se prever alguma coisa para este elenco, não vou ser radical e dizer que tudo está uma merda, mas desculpem novamente não se pode tomar gol no último minuto, e técnico serve para isso, mandar rolar a bola e fazer cera nos minutos finais, pois o empate era bom negócio tendo em vista os erros nos dois gols em dois minutos.

    Mas vida que segue, tem mais 90 minutos onde se poderá reverter a diferença. Continuo achando até prova em contrário que vamos penar este ano, apesar de novamente afirmar que na minha opinião o nível do futebol no Brasil está pra lá de ruim pra não dizer medíocre.

    Vou fugir um pouco do assunto Botafogo. Eu as vezes fico pensando nos dias de hoje o que o dinheiro faz com as pessoas, explico: ontem assisti Atlético e Cruzeiro, não me critiquem aqui é assim Carioca só quando chove canivete ou coisa parecida, e cadê o Bruno Silva, está lá sentadinho no banco de reserva, o cara deixa de ser ídolo onde estava para ser reserva e cair no ostracismo. O mesmo caso o tal de Diego Souza, era ídolo no Sport em final de carreira, já bem resolvido na vida profissionalmente e financeiramente, e troca isto para ser reserva no São Paulo com aquela cara de pata choca n o banco, e quando entra coloca a mão na cintura e não faz nada. Repetindo o macaco, eu só queria entender. Outra para os arquivos, assisti Palmeiras e Corinthians e pude constatar como o jogador se transforma ao vestir a camisa do Corinthians, o Gabriel aquele que jogou no Botafogo e no Palmeiras era um a moça jogando futebol bom marcador sem abusar de faltas não era violento, entrou no Corinthians e não tem uma bola disputada que ele não de porrada, pontapé e ofender os adversários. Será que o nível da torcida contribue para isso?

    Um abraço a todos.

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    1. Luiz. É certo, no caso do Gabriel, que nesses times povudos (da Globo), se joga forte pq o juiz é complacente e, acho, tudo vem combinado. Não foi ao acaso que o Kleber Leite chamou o Maurício Assumpção em 2009 e ficou naquele mimimi de que seria bom o Botafogo não ganhar também a Taça Rio para faturarem grana com 2 jogos finais.

      Havíamos vencido a Taça GB, passávamos o rodo na T. Rio e assim, depois da semi na qual humilhamos o Vasco com um 4x0 insofismável, o time todo foi orientado a segurar o jogo na decisão. Resultado, um gol contra e perdemos o segundo turno.

      Veio o primeiro jogo da decisão e aí, os porradeiros começaram a bater. Mandávamos no jogo quando, numa jogada só, quebraram Maicosuel e Reinaldo, que acabavam com o jogo. Eles empataram e na finalíssima, sem elenco, até garoto da base entrou para jogar. Perdemos nos pênaltis com nossos canelas de vidro Lucio Flávio e aqueles laterais que nunca acertavam uma cobrança.

      Sempre assim - os Totós e Willians da vida entravam, batiam a valer e nem cartão levavam.

      Já quanto aos casos do D. Souza e do Bruno, o primeiro é dinheiro mesmo mas o segundo foi caso de burrice histriônica. Passou a jogar bem por conta do esquema, se achou e começou a vislumbrar jogar tudo aquilo num elenco milionário. Resultado: do banco, barrado, viu seu timaço ser humilhado pelo ainda cambaleante time do Galo.

      E, veja, aqui, com esta mudança de filosofia de jogo que tem deixado alguns atletas eficientes meio perdidos, dificilmente ele também não estaria batendo cabeça. Que se dane!

      Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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