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28 de abr. de 2018

AGUIRRE - CAPÍTULO 1, A ESTRÉIA




Time recebe o Grêmio
e vence por 2x1
O golaço do Gilson


Fui para este jogo, senão com a certeza, pelo menos como a esperança de que venceríamos. E não era uma esperança leve, haja vista estarem eles atuando com seus reservas e de titular, apenas um jogador, mesmo sendo ele o craque do time.

Bem meus amigos, eu não sou muito de concordar com comentaristas mas há coisas que eles falam que, realmente, não fogem à realidade: o time de reservas dos clubes que possuem os grandes elencos do campeonato é bem melhor do que a maioria dos disputantes do campeonato.

Dito isto, vimos logo nos primeiros minutos de jogo que não teríamos moleza pela frente. Ainda assim, dominamos a partida por pelo menos meia hora. Colocamos bola na trave e fizemos boa jogadas até sair o nosso gol.

Neste momento, veio a diferença de elenco da qual falei acima. Numa bobeira da nossa Zaga eles empataram no minuto seguinte e o jogo, mesmo na volta para o segundo tempo, ficou equilibrado nas ações. Eles só não nos ameaçaram de forma efetiva pela falta de entrosamento do seu 11 mas, do nosso lado, não era fácil chegar ao gol deles.

E foi assim que a partida seguiu, nós ali na arquibancada na esperança de vermos sair o gol salvador, que nos daria a nossa primeira vitória mas, lá no fundo, com aquele receio de que eles conseguissem um chute e viesse a decepção de uma derrota.

Só que o espírito de luta dos nossos jogadores e a vontade de vencer fizeram com que este chute fosse nosso. Um chute mágico, improvavel, de um jogador mais improvável ainda, Gilson. Um gol que, acho, vai ser o gol da carreira dele. Bom que vencemos. Saímos do estádio com o time na vice-liderança (atualizando para o final da rodada no quinto lugar geral, ainda dependendo do jogo da segunda-feira).

Ainda faltam a estreia do Aguirre e o retorno do Moisés e do Luiz Fernando. Acho que ainda dá para melhorar.

Pois é. O Aguirre não fez a sua estréia. Ainda está se preparando fisicamente.

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9 comentários:

  1. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Nada melhor do que vc abaixar a crista do técnico pedante, arrogante e prepotente do Grêmio, o sujeitinho difícil de aguentar. Veio a Rio de Janeiro com time reserva em abril achando que o Botafogo era molezinha, se achando a última cereja do bolo, levou um passeio no primeiro tempo escapou de levar uma goleada, não fosse o time do Botafogo em formação e prejudicado pelo azar nas finalizações.

    As vezes quando falo que o jogador brasileiro não se aprimora, acha que já nasceu sabendo, é só ver o gol perdido pelo Ezequiel no segundo tempo. Aquela bola era só escorar com a perna esquerda e pronto, não sabe chutar com a perna esquerda e fica com medo de usar ai perde gols que bastava apenas colocar a perna na bola, ela batia e entrava.

    Mas estamos no caminho certo, jogamos bem faltou apenas uma proteção maior na frente da zaga, não pode o Luan entrar livre no meio da zaga. Sorte nossa que ele é ruim de bola para cacete, e ainda o querem na seleção. Falta do que fazer dos cronistas que não perdem a mania de querer escalar e convocar jogador, afinal faltando uns quinze dias eles estão em polvorosa para ver seus protegidos nela.

    Um abraço a todos.

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    1. Olá, Luiz. O pipoqueiro do Grêmio nem é ruim. Mas por tudo o que já vi dele em campo, se perdesse a capacidade de jogar bola, o carrinho de pipoca lhe cairia bem demais.

      Paret

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    2. Meu amigo Paret, ele é ruim sim, os gols que ele perde como "craque" do time é de dar raiva em qualquer um. Se este cara estivesse na seleção e perdesse os gols que ele perdeu contra o Atlético-PR eu quebrava a televisão na hora.

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  2. Rsrsrsrsrs.

    Eu, realmente, o acho mais um produto de mídia, como tantos que já tivemos no nosso futebol.

    Brilha muito jogando contra pequenos mas se o adversário for um grande, a marcação chega e se apodera da alma dele.

    Paret

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    1. Já que vc meu amigo Paret ficou zangado porque eu disse que ele é ruim para cacete, vou consertar: ele é um produto ruim para cacete da mídia. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    2. Rsrsrsrsrs.

      Uma coisa é certa: eu não o queria no Botafogo. Seria mais um Salgueiro, mais um Damian Lizio ou até outro Leo Valencia, ou seja, inúteis jogadores habilidosos.

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  3. Esses comentários de jornalistas molambos não se deve levar em cinsudercons. O time do Gaymio tem um plantel bem mais servido quantitativa e tecnicamente falando. E o missivista vem com essa se time reserva? Primeiro, entraram com time reserva porque quiseram, opção. Nós, com um elenco mais enxuto e com 5 "desfalques" por jogadores no DM, e o babaca não vê? É mal intencionado, assim como os imbecis que continuam se recusando a chamar nossa casa pelo nome, e Nilton Santos, Níltão para os íntimos. Em que pese Gatito ter um substituto nível selecão, e o tal Marcelo não ter dito a que veio, o fato é que meio time titular não jogou. Vejamos, além dos dois que já falei temos fora de combate João Paulo, Luiz Fernando e Moisés. Portanto essa ladainha escrita serve só para os jornalistas vagabundos que fazem jornalixo. Se bobear é da TV Esgoto. Ainda saboreando um gostinho de bacalhau a moda. Kkkkkkk Ganhar do Vascaindo, com a torcida gritando é "campeão!" Não tem preço... Kkkkkk

    SAN

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  4. levar em consideração* rsrsrs

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    1. Inicialmente, bem vindo de volta, amigo Alexandre!

      Cara, considero que os dois times jogaram praticamente com seus mistões. Ficamos sem o goleiro titular (queiram ou não, Gatito é hoje a nossa melhor opção) e, vejam os beócios, fomos a campo sem os "que resolvem", a saber, João, Luis Fernando e Moisés. Só a falta destes 3 últimos baquearia qualquer time, ou seja, são hoje quase que todo o 'pensamento' do jogo do Botafogo. Eles têm mesmo que babar na fronha: pelo Niltão, pela eficiência do, meio que limitado meio que lutador, time do Botafogo, pela nossa história, pela nossa base (avançando na CB sub 20 enquanto o queridinho acabou de ser eliminado), pelo único tetra do Rio (fizeram até medalhas comemorativas antes daquela cavadinha de 2010), pelo CT de primeiríssimo mundo.... pelas 3 Copas do Mundo, pela eliminação em fila dos tais queridinhos no último carioca, todos completos, todos querendo a taça.

      Que mordam a fronha.

      Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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