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11 de mar. de 2018

TAÇA RIO, QUINTA RODADA EM VOLTA REDONDA




BOTAFOGO 1 X 1 VOLTA REDONDA

Muito volume e pouca efetividade. Este é o resumo de tudo.

Fomos a campo repetindo a escalação: Gatito, Marcinho, Marcelo, Rabello, Moisés; João Paulo e Lindoso; Valencia, Ezequiel, Kieza e Pimpão.

Começamos com Valencia se perdendo no último passe, com Ezequiel e Marcinho não funcionando bem, e apesar do domínio da bola, e rodar bem o jogo, a melhor chance inicial foi deles, em chute de fora.

Volta Redonda se fechava, buscava contra-ataque rápido e chutes de fora da área. Botafogo chegava a 70% de posse de bola e tentava sem sucesso enfiar a bola nas costas da zaga para chegar aos atacantes.

Podíamos ter marcado antes. Valencia errou passes finais, Ezequiel se atrapalhou na cara do gol, e Rabello marcou um de cabeça, em cruzamento de bola parada, mas impedido.

Mesmo assim tomamos o gol, e também mesmo assim mantivemos a pegada e volume de jogo. Acabamos empatando em outro lance de bola parada, com gol de cabeça de Rabello.

No segundo tempo Valentim tirou Pimpão para a entrada de Marcos Vinícius, que tem um passe muito melhor que Valencia. Valencia ocupou o espaço de Pimpão, enquanto Marcos ficou mais centralizado na armação. Isso melhorou o time.

Depois saiu Ezequiel para a entrada de Luiz Fernando, e mais perto do final saiu Lindoso para entrada de Brenner, indo para o tudo ou nada. Mas foi nada. Volta Redonda tentou aproveitar o espaço e contra-atacar, mas a pressão foi toda nossa.

Falta fazer gol. Contra equipes mais modestas até funciona o tanto bate até que fura, mas sendo uma equipe um pouco mais qualificada o resultado seria fatalmente de derrota. Não podemos nos dar ao luxo de perder tantos gols. A equipe parece evoluir, mas o tempo começa a ficar curto.

Abraços.

2 comentários:

  1. Vi o jogo naquela pressão do desempate no final e quando vejo jogos assim, não consigo discernir corretamente sobre detalhes táticos (até por isto, quando faço a matéria, espero o tempo passar antes de escrever).

    Mas neste jogo, pela primeira vez, vi o Valência melhorar bastante apenas com uma mudança: a sua ida para a esquerda, para ocupar o lugar do Pimpão que não voltou do intervalo.

    Na esquerda, fazendo jogadas com o (ainda) abusado Moisés, o tampinha chileno rendeu bem como ainda não tinha feito desde que chegou.

    Desta parte do jogo em diante, vi que a vitória poderia vir e afirmo que ela não veio por (25%) azar e na maior parte das jogadas, pela falta de qualidade do elenco.

    Estou aguardando ver o Renatinho como titular.

    Paret.

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    Respostas
    1. Méritos do goleiro deles, méritos da defesa deles, azar, mas o principal é a falta de habilidade para fazer gols. E isso acaba sendo fatal contra times mais estruturados, onde as oportunidades são menores e o adversário aproveita bem as poucas que tem.

      Ou seja, contra o fraco Volta Redonda criamos mais de 30 e eles umas 10 oportunidades. Eles aproveitaram uma, e nós também só uma. Contra time melhor vamos criar menos e o adversário irá criar mais e aproveitar mais... estamos ferrados se não consertar isso.

      Abraços.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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