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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

19 de dez. de 2018

2019 - PRIMEIROS PASSOS

MARCOS PARET



Bom dia, amigos alvinegros.

O nome da hora é – Alan Santos.

Nunca ouvi falar, mas..... Em reportagem publicada no portal Terra nos é explicado que a figura é sonho antigo do nosso clube. Jair o queria na fase 2016/2017, ele não veio por razões, provavelmente, ligadas a valores mas agora, o detentor dos direitos do atleta (o Tigres do México) resolveu emprestá-lo até o fim de 2019.

Opiniões – um dos seus treinadores o classifica como versátil (ele é volante) e muito bom nas bolas aéreas. Volante de qualidade técnica (são as informações de fora – não a nossa opinião), bom nas bolas paradas defensivas e ofensivas, etc.. Huuummmmm....... Sei não! Se tem esta gama de qualidades, por qual motivo os mexicanos o deixaram vir?

A conferir. 
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Copa do Brasil/2019


Foi definido o nosso adversário – será o Campinense-PB.

Duas coisas a falar: primeiramente, aquela surpresa chamada Aparecidense não é raio que caia duas vezes no mesmo lugar. Aquilo foi uma sucessão de erros que este agora mais experiente Zé Ricardo dificilmente vai cometer. E, também importante, mesmo sendo o adversário mais conhecido, a Paraíba é terra alvinegra. Aposto em que os torcedores alvinegros e os do 13 da mesma cidade vão estar dividindo estádio com os do nosso adversário.
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 Sulamericana / 2019

Aqui, em data (confusa) marcada para 5/2, o adversário será o Defensa y Justicia, um clube argentino do interior. Eles jogam atualmente a primeira divisão daquele país mas é clube sim, da terceira linha do futebol de lá. Não creio que, com um Botafogo minimamente organizado, seja algo para nos preocuparmos. É isso.

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Diego Cavalieri

Goleiro é contratado para ser o titular nas partidas (muitas) em que o Gatito tiver que sair para defender a seleção paraguaia.

12 de dez. de 2018

BOTAFOGO EMPRESA

MARCOS PARET




Bom dia, meus amigos alvinegros!

Há dias, o jornalista do UOL Juca Kfoury publicou a matéria cuja ilustração postei acima, matéria esta que, faço questão de dizer, NÃO LI E NÃO VOU LER (parei de ler este cara ainda nos anos 70 - não gostava da forma como ele se referia ao nosso clube) mas que, pela resposta que segue abaixo, parecia falar de algo sobre "Botafogo à venda". Segue o texto do João Moreira Salles, dirigido ao citado jornalista.

1 de dez. de 2018

BOTAFOGO 0x1 ATLÉTICO-MG

Em Belo Horizonte, na última
partida do brasileirão/2018, time joga bem
mas, sem ataque, não consegue fazer gols
e perde o jogo







Meu resumo sobre este jogo de hoje é simples - “ Kieza, atuando como ‘zagueiro disfarçado’, “salvou” dois gols certos e classificou o Atlético-MG para a pré Libertadores de 2019”. Vou falar um pouco mais deste tipo de atleta lá no fim.

Jogamos com 13 desfalques entre todos os relacionados para a viagem a BH. E dos 19 que foram para este jogo, 13 eram da base. Dados apenas ilustrativos mas que, se usados para demonstrar o que jogamos no segundo tempo, podem bem indicar que, para crises, sempre há saídas. Alô diretoria! Olhem para a base, seus “sem noção”!

No jogo, começamos bem, parecíamos estar em casa (chegamos a 5x2 nos escanteios) mas foi numa falha de marcação que lhes permitimos o gol único da partida. No segundo tempo, fizemos, em boa parte daqueles 48 minutos, um ‘ataque contra defesa’ impensável até para aquele 3x0 que eles impuseram ao nosso time aqui na nossa casa, no fechamento do turno.

Perdemos, mas foi aquele tipo de derrota da qual, de ruim, tem-se apenas a constatação de que certos nomes não merecem passar nem na porta da sede do clube. Vamos colocar um fim nesta coisa de Pimpão, Kieza, Brenner e mais outros deste (péssimo) nível. Com relação aos garotos, ou se dá chances ao Bochecha e ao Yuri (para ficar somente nestes dois) da forma adequada para a turma que sobe todo ano da base ou então, liberam-se logo os que não acertarem para que eles possam ir cuidar da vida. O que não dá é vermos um garoto com um bom potencial (como o Yuri e o Benevenuto), jogar sem a ajuda de quem tem que cuidar da sua cabeça.

Foi isso. Acabou 2019. Próximo jogo - Cabofriense, pelo carioca de 2019.

26 de nov. de 2018

A DESPEDIDA DO JEFFERSON

BOTAFOGO x PARANÁ







Melhores momentos – Premiere - Youtube

Não tivemos o Carli, ainda machucado (Marcelo Benevenuto jogou na zaga). Jean também não pôde retornar e no meio, fomos com Lindoso e Bochecha, já que o Matheus estava suspenso. E na parte final, a festa ainda foi coroada com a boa entrada do João Paulo, de volta após a cirurgia. O nosso meia voltou, jogou bem e conseguiu até retomar a consistência da meiuca, que vez ou outra perdia espaços para o já rebaixado (e descompromissado) adversário.

Mas o que importava mesmo nesta partida, além (até muito além, eu diria) do que os 2 gols do Erick, eram as intervenções do Jefferson. Cada uma delas, ovacionada pela galera, fosse uma simples bola atrasada.

Era a festa do Jefferson, o seu jogo, enfim, o momento de despedida gloriosa de um dos nossos maiores jogadores depois da era de ouro. Valeu, Jefferson! Levou um gol (absolutamente indefensável - nem 2 Jeffersons pegariam aquela bola, disse o narrador), participou ativamente do jogo em intervenções ou saídas de bola e no fim, só vai restar mesmo a saudade. Deixou um bom substituto em matéria de segurança no gol.

Domingo o jogo é em BH. Se vencermos o Galo e o Cruzeiro não passar do empate, subimos para o oitavo lugar e o clube fatura mais um din-din da premiação da CBF.

21 de nov. de 2018

TIME VAI A S. PAULO EM BUSCA DA VITÓRIA

JOGANDO EM SANTOS
TIME FICA NO EMPATE - 1x1




O Sentimento era vencer
e sonhar com a Libertadores.



Mas o Atlético-MG
venceu o Inter e ficamos 
mesmo com a vaga na sulamericana



Começamos bem o jogo, tomando conta das ações, atacando e tendo mais posse de bola mas do meio do primeiro tempo em diante perdemos o ímpeto e passaram eles a controlar a partida. Fizeram o seu gol, mais no abafa de um vacilo da nossa defesa e muito também por termos esfriado o nosso ímpeto.

Incrível mas, voltando do vestiário, fomos novamente para cima da defesa deles, parecendo inclusive estarmos no nosso estádio, ante a nossa torcida. E assim conseguimos o empate, assim ainda perdemos pelo menos duas boas chances de virar o placar (com Moisés e Brenner, o autor do gol) e assim, com o Moisés atabalhoado e se achando craque, quase lhes entregamos a vitória no fim. Foi, em resumo, o que vi deste jogo.

Com a vitória do Galo no sul, a Libertadores ficou para outra ocasião. Agora, em nono lugar, a busca é por mais posições acima na tabela com a finalidade de proporcionar ao clube um prêmio financeiro maior no fim do campeonato. Na segunda feira receberemos o Paraná, provavelmente, com o estádio já não tão cheio assim.

18 de nov. de 2018

BOTAFOGO RECEBE O INTER

Para subir
na tabela






O gol da vitória – Erick_TV-UOL

Fui ao jogo com um certo receio de ver o agora botinudo Leandro Damião aprontar para cima de nós como o fazia na época da sua aparição no Inter, mas que nada.

Só não se pode dizer é que este Botafogo de fim de campeonato adquiriu aquela pegada do time de 2016, na Arena da Ilha, com a mesma classe. Lá, tínhamos um bom ataque e um meio com atletas bem qualificados (Airton em grande forma e um Neilton que fazia muito bem a ligação com o ataque). Mas podemos sim, dizer que aquela raça voltou e com alguns atletas numa fase de iluminados, vamos conseguindo marcar nossos gols num abafa inicial de deixar qualquer adversário atordoado.

Matheus Fernandes só teve a ganhar com o banco. Não erra praticamente nada, joga de cabeça erguida, e voltou com uma moral tal que o faz driblar no meio de campo com absoluta certeza de não perder a bola. E ainda faz boas assistências que, somadas às do Leo, sempre deixam os homens de frente em boas condições de marcar. Pena que um deles é o Brenner.

O Leo, enfim, disse ao que veio. É outro que quase não erra e quando erra, é porque a perna não responde. Atleta valoroso, de passe preciso, vem se tornando um dos líderes em assistência no campeonato. Erick, que é um jogador no qual não confio pelo que vem mostrando (o acho fogo de palha), felizmente, vem entrando no embalo do time e resolvendo jogos. Marcou um belo gol, o da vitória.

No fim, foi aquele sufoco de juiz que não acaba jogo e time que não consegue mais se segurar na defesa. Poderia ter custado a vitória, apesar de o time estar focado. Não se pode negar que o começo das expulsões acabou nos ajudando, haja vista a quantidade de bolas que voavam sobre a cabeça dos nossos zagueiros. Se cuida, Santos!



Se der Libertadores, a probabilidade de montarem um time competitivo em 2019 passa a existir. Aguardemos.

15 de nov. de 2018

NO EMBALO DAS VITÓRIAS

Time vai a Chapecó
em busca de mais 3 pontos
Rodada nº 34 e vence por 1x0






Pode-se dizer que foi uma vitória tranquila. Imprimimos, mais uma vez, a nossa forte marcação, hoje com um inexplicavelmente eficiente Dudu Cearense (Lindoso não jogou, suspenso pelo terceiro amarelo) e numa belíssima assistência do Leo, tocando a bola de primeira, Luis Fernando deslocou o goleiro e marcou o gol do jogo. 

A fase agora é boa: que venha o Inter.

10 de nov. de 2018

BOTAFOGO RECEBE O FLAMENGO

Em busca de mais 3 pontos,
time joga bem e vence sem sustos



A zoação é tudo - torcida leva flâmula 
gigante que faz alusão ao Jogo do Senta


BOTAFOGO 2X1 FLAMENGO





Erick – a arrancada fatal: nenhuma zaga é capaz de acompanhar


Não podemos dizer que colocamos um adversário com a qualificação técnica deste de hoje de joelhos. Não, não podemos. Afinal, com Pimpão, Marcinho e Gilson (apesar da boa atuação deste último), ninguém tem condições de impor a ninguém nada que, com vontade e dedicação, seja só uma vitória e apenas isto (o placar favorável).

Mas foi de encher os olhos o que o nosso 11 fez nesta partida. O adversário, com sua meia dúzia de atletas caríssimos (e outros tantos que marcam presença como titulares ali) não viu a cor da bola. O gol deles foi obra de (mais) uma pixotada do Lindoso, que ao tentar fazer uma tabela com o Marcinho entregou a bola de graça nos pés do adversário. Foi, então, a única jogada que conseguiram produzir em direção ao nosso gol, chegando em condições de marcar (e, enfim, balançando as nossas redes).

No mais, sem exagero, só deu Botafogo. O gol não nos abalou, mesmo com a falta gratuita que os fez colocar uma bola no nosso travessão (também nós acertamos a trave deles no fim) e com aquele futebol compacto que vimos em 2017, o nosso time lhes deu um nó tático daqueles difíceis de desatar. Poucos atletas não se houveram bem, a saber, os desqualificados Pimpão, Marcinho e Brenner. Gilson, que saiu cansado, jogou incrivelmente bem, dando trabalho pelo setor esquerdo e Lindoso, apesar do erro na jogada do gol deles, compôs com o competente Matheus uma linha de proteção que fez a nossa defesa jogar sempre tranquila.

Foi uma vitória que nem a mídia pôde questionar, já que viram com clareza que o seu preferido não poderia mesmo almejar título algum, haja vista a pobreza do futebol que tantos atletas de nome jogam (ou não jogam - pelo menos, naquele time).

A destacar, a já citada proteção à defesa patrocinada pela dupla Lindoso/Matheus. Atuação de gala desses dois. O Carli, que não anda muito bem, deveria pagar um jantar para a dupla, tal a tranquilidade que teve para segurar as poucas bolas que o adversário tentava fazer chegar na nossa área. Outro que fez uma partida digna de nota foi o Leo (perninha) Valencia. No dia em que um treinador atento chamar este jogador e lhe mostrar que ele perde ao tentar correr mas tem tudo para arrebentar se apenas se fixar no meio de campo e olhar o jogo, vira um craque de ótimo nível. Com a bola nos pés, é muito bom.


E foi isto. Vitória incontestável, num momento delicado do campeonato. Vamos agora a Chapecó e se jogarmos com seriedade, pensar em vitória já não é coisa tão impossível assim.

Os gols do jogo - UOL Esportes

4 de nov. de 2018

EM BUSCA DA VITÓRIA

Time recebe o Corinthians,
joga bem e vence, ante 21 mil torcedores



Botafogo 1x0 Corinthians






O gol do jogo – Rodrigo Lindoso (a bola foi desviada pelo Ralf) – Youtube_TV-UOL

“O nosso time é ruim”, falei eu para o torcedor do lado na arquibancada oeste inferior do Nilton Santos, no exato momento em que o Brenner, com 2 companheiros livres na área, chutou/cruzou/isolou a bola, enfim, tentou aquela jogada esdrúxula. A torcida quase toda ali daquele lado (estávamos em frente ao gol para onde o time atacava) passou minutos de perplexidade, não acreditando que havíamos desperdiçado aquela chance de gol.

Àquela altura do jogo, com a saída do competente Jean e as consequentes substituições do fraco técnico adversário (futuramente, explicarei esta opinião, à qual assumo agora), perdíamos o controle da partida, que mantivemos também na volta do intervalo e víamos a bola chegar mais à nossa área, o que quase não ocorreu na primeira etapa. Só que hoje atuávamos com goleiro profissional. Saulo, decerto, com todo o potencial que tem, agora vai aprender muito, como aprendeu o Renan, “pagando” anos de reserva para o Jefferson.

E assim, dito isto, creio ter resumido bem o que foi o jogo. Enquanto o Jean esteve em campo (uma espécie de Airton versão 2018 – sem saúde física mas com um futebol muito competente), mandamos no jogo e anulamos qualquer tentativa deles de criar jogadas, fosse através do bom Danilo ou da jovem promessa de craque Pedrinho. Fizemos o nosso gol graças à ótima bola parada do Valencia, nossa defesa, com o bom jogo do Jean na proteção, jogava com rara tranquilidade para os dias atuais e no fim, São Gatito nos livrou de sairmos de campo com apenas um ponto.

O público total foi de mais de 21 mil torcedores. Que esta seja a vibe da nossa torcida até o fim do campeonato.

Que venha o vermelho e preto!

27 de out. de 2018

BOTAFOGO x ATLÉTICO-PR

Em Curitiba




Time vai a Curitiba enfrentar
o Furacão, joga mal e perde de virada
2x1



"Assim caminha a humanidade", já dizia uma senhora chamada Edna Ferber, escritora americana, autora da história que deu origem ao filme aí citado.

É tortuoso, o nosso caminho e isto me faz pensar, numa alusão à citada história, 'para onde caminha o nosso Botafogo?'. Sim, tá certo, os caras vieram com um mistão mas na hora decisiva, entraram com dois atletas fundamentais na recuperação daquele time a quem batemos com propriedade, na última partida antes da parada para a Copa (2x0 aqui no Nilton Santos).

E, também, é certo que depois de termos 2 dos melhores goleiros em atividade no país, estamos atuando com um bom garoto, mas que veio da base, sem cancha para estes jogos pesados do brasileirão, um garoto de futuro mas que entrou numa roubada. E, por fim, assusta-nos o fato de vermos o quanto foi maléfica para o futebol carioca a ida do Alberto Valentim para aquele clube daquele milionário lá nos confins da Terra. Ele manteria (tenho certeza) um elenco que tinha nas mãos aí, no mínimo, entre os 10 primeiros da competiçao e brigando por coisa melhor - saiu e nunca mais um treinador conseguiu dar liga ao 11 de novo. Veio ele para o Vasco e, igualmente, não achou a vibe do time. Temo que um ou outro clube possa sofrer as piores consequências ao fim de novembro.

Não deveríamos nos desesperar. Afinal de contas, aquele fim de jogo foi desigual para os padrões do que estamos jogando agora. Mas precisaríamos da moral do empate (ao menos o empate) para receber o Corinthians com os nervos menos acirrados. Com a derrota do jeito que foi, esta partida do próximo domingo vai ser osso. É jogo para tentarmos os 3 pontos ou então, não perdermos, sob pena de vermos um ano que não começou tão ruim assim ir pelo ralo.

Eu que sempre venho ao blog com palavras de esperança e analisando a situação sempre pelo viés do momento, agora não sei mesmo o que pensar. Aguardemos as cenas dos próximos (e, queira Deus não) dolorosos capítulos.

20 de out. de 2018

EM BUSCA DA VAGA NA SULAMERICANA

Time recebe o Bahia
necessitando da vitória para
avançar na competição,
mas joga mal e perde por 1x0







BOTAFOGO 0x1 BAHIA

O time não está tão mal assim quanto pode fazer supor uma derrota como esta. Hoje, quem foi ao estádio e observou mais do que se aborreceu, viu isto de forma clara: deve ter sido a primeira vez, desde 2016, que um adversário (talvez pelos 3 jogos de estudo) foi marcar no nosso campo e apostou na nossa ineficiência para sair deste tipo de jogo. E fazendo isto O JOGO INTEIRO - aposta ganha.

Poderia ter sido um 0x0 igualmente raivoso, mas por milímetros e na sorte (o desvio no Igor), conseguiram aquele gol. Quem joga marcando a saída de bola não o faz o jogo inteiro-eles fizeram. Quem joga assim sofre com o perigo da jogada de volta, quando o time marcado sai para o atque no "um contra um"-eles arriscaram...apostando, tenho certeza, na nossa fraqueza técnica. 

E assim, com um elenco não tão superior ao nosso, nos tiraram do jogo usando justamente um sistema do qual não vamos saber sair nunca enquanto a nossa ligação com o ataque (o 8, o 10 e o 9 decisivos) não aparecer em boas contratações. Hoje, é provável que a presença do Leo nas assistências e bolas cruzadas na área pudessem ajudar, mas só vamos saber disto no jogo contra o Corinthians. No próximo sábado, contra o Furacão, a tarefa vai ser inglória.

15 de out. de 2018

BOTAFOGO VAI A FORTALEZA



Em busca de um melhor
posicionamento na tabela, time 
vai ao Castelão e empata com o Ceará
0x0



O resumo da ópera: o time de 2017 esteve presente (nos desarmes) mas faltou ao jogo (no ímpeto de partir com eficiência em contraataques).

Tivemos menor posse de bola, fomos nulos no ataque (exceto pela raspada de cabeça do Kieza no segundo tempo) e eles não fizeram o seu gol, muito pela sua ineficiência e, na etapa final, pela ótima atuação do nosso goleiro Saulo. A sorte, definitivamente, esteve do nosso lado, quando eles jogaram aquela chance de gol no pênalti para fora (pênalti infantil e desnecessário do Lindoso). Precisaremos desta sorte e do ímpeto de mandante no sábado, aqui na nossa casa, contra o Bahia.

O que não dá é para voltar a atuar com o Luis Ricardo. Torçamos para que o Marcinho não complete nova série de cartões amarelos até o fim do ano, pois o seu substituto já acabou para o futebol. Não fosse o atleta adversário estar em impedimento, decerto, teríamos perdido este jogo.

Ficou a impressão de que o risco de rebaixamento, se não inexiste, ao menos está um pouco distante. Fomos a 35 pontos e vencendo no domingo, mais uma vitória e um empate já nos deixa bem tranquilos em relação ao descenso. Não totalmente fora de risco mas sim, mais sossegados. Que venha o Bahia!

9 de out. de 2018

BRASILEIRÃO 2018 - 28ª RODADA





Time recebe o Vasco, perde muitas 
chances de gol e só empata
1x1


O golaço do Luiz Fernando (Premiere - Youtube)

Corria o segundo tempo do jogo: em bola cruzada dentro da área pelo nosso ataque, o atleta adversário abre o braço e interrompe a jogada. Quando fomos enfrentar o Grêmio, em jogo apitado por este mesmo juiz, uma jogada idêntica (contra nós, claro), foi interpretada como pênalti, o que, na era do treinador Paquetá, ajudou a desarvorar o nosso time que acabou por ser goleado.

Pronto – falei! Já havia dito aqui por anos que iria parar de reclamar de juiz, mas é difícil. O time é ruim e o sistemão só faz querer enterrá-lo mais ainda.

DO JOGO

Começamos “ventando”. Com o nosso melhor jogador (Luis Fernando) destroçando o lado direito da defesa deles, criamos pelos menos uns 3 lances de ataque por ali até chegarmos ao gol, através do mesmo Luis, em belíssima jogada, esta vinda do nosso lado direito.

Mas a chuva, o caminhão, o container de gols perdidos foi fatal. Colocamos duas bolas na trave, desperdiçamos um sem número de jogadas de frente e ainda levamos o empate, mais uma vez numa jogada idiota. Com este péssimo aproveitamento, não conseguimos reverter o resultado e ficamos mesmo no empate.

Conclusões já podem ser tiradas. Ou se barra logo o Moisés ou a coisa só tende a piorar. Ou se dá um chá de banco ao Marcinho ou até mesmo o seu lado forte, o apoio ao ataque, vai desaparecer. Vê-se de forma clara que ele agora tem medo de tentar qualquer jogada. Não precisamos olhar o campo quando a defesa lhe entrega a bola pois, do início ao fim do jogo, ele recebe e devolve para o defensor.

Planejar 2019 é caso de urgência máxima. Ano que vem o clube vai ter que arriscar e acho que nem precisamos de nada que possa parecer mirabolante: um bom número 10 e um atacante eficiente já vão melhorar muito o nível do elenco. Na segunda feira vem mais pedreira: enfrentar o Ceará naquele Castelão lotado. Haja nervos!

3 de out. de 2018

VALE VAGA NAS QUARTAS

COPA SULAMERICANA



Time recebe o Bahia
em jogo decisivo da sulamericana,
vence no tempo normal por 2x1
mas perde nos pênaltis - 5x4



O golaço do Luis Fernando - assistência do Matheus Fernandes

O sentimento do torcedor, por vezes, é o mesmo até quando eles não se conhecem, estão em locais bem afastados da arquibancada ou, até, pensam as coisas de forma diferente.

Quando vi que os nossos atletas não conseguiam, de forma alguma, chutar longe do alcance do goleiro (foram inúmeros chutes “para consagrar” o goleiro deles), comecei a temer pela cobrança de pênaltis. E aí, acho que muitos irmãos de camisa tiveram a mesma sensação, de insegurança e de medo mesmo, ao perceber que o jogo iria para um desfecho no qual, até então, éramos quase imbatíveis. Claro, com o Gatito no gol.

Não deu outra.

Não vou culpar o Marcinho. Afinal, ele colocou a bola no canto, fora do alcance do Douglas. Ela, caprichosamente, bateu na trave e voltou. Já quanto ao Moisés, não sei mesmo o que falar: faz um bom jogo, cria boas jogadas ali pela esquerda mas vai cobrar o pênalti com visível expressão de insegurança. Aí, paira a dúvida sobre se esta ausência do nosso pegador de pênaltis também afeta os atletas em campo.

Enfim, foi bom enquanto durou. O primeiro gol do Pimpão, de bela feitura, foi no ritmo do seu futebol atual, o de sempre mostrar serviço nestes jogos de competições internacionais. O segundo então, uma assistência de seleção do Matheus para a tranquilidade do competente Luis Fernando (imagens acima). Aliás, sr. Zé Ricardo, o que lhe deu na cabeça para, na hora da necessária (apesar de nada eficiente) entrada do Aguirre, tirar o Luis Fernando do jogo? Acho mesmo que se pode creditar uns 60% da responsabilidade pela eliminação ao nosso ainda inseguro treinador.

Luis Fernando era a grande preocupação da defesa adversária, era o jogador que poderia criar aquela jogada de abafa de fim de jogo, aquela jogada capaz de nos levar ao terceiro gol. Enfim, foi-se o sonho do bi campeonato. O próximo adversário, agora pelo brasileirão, é o inseguro Vasco, aqui na nossa casa. A vitória é fundamental para a tranquilidade do time.

Uma última observação. Bem sabemos que o time vai mal, não atua bem como o fez em bons jogos contra Fla e Vasco na parte final (e bem disputada) do carioca e, também, naquela fase final sob o comando do Valentim (quando fomos para a parada da Copa em 10º lugar e em viéis de subida), mas não é aceitável que as torcidas Jovem e Folgada continuem com as faixas no setor Leste viradas de cabeça para baixo. Vamos apoiar aí, galera! O clube/time precisa.


O belíssimo mosaico - festa inigualável

30 de set. de 2018

PARA EMBALAR NO BRASILEIRÃO

Botafogo recebe o São Paulo e,
com erro do goleiro, cede o empate
2x2





Fui ao jogo e vi o seguinte: não foi aquele jogo do “ufa-ufa”. A rigor, eles conseguiram os seus gols em erro de juiz e falha nossa mas em nenhuma outra jogada, a nossa marcação lhes deu aquele espaço para que pudessem chegar com tranquilidade à frente do nosso goleiro.

E vejam que estamos falando de um dos melhores ataques da competição, de um time que estava na liderança do torneio (apesar de terem uma defesa sofrível). No mais, por diversos momentos nesta partida, as ações foram alvinegras. Vejo hoje até um time meio ambíguo, navegando entre aquela situação da época do Jair (de entregar a bola para o adversário) mas com um novo viés de ataque, ainda que o meia de qualidade não tenha surgido. .

O Erick, que sonhávamos ser esta ligação, esta saída com qualidade para o ataque, “vagalumou” mais uma vez. Acho que a cabeça dele ainda não está nos jogos de melhor nível, ou seja, ele ainda pensa no futebol jogado na sua época do Goiás. Pode progredir. .

Não vencemos, é fato e vejam que poderíamos ter conseguido isto. Mas mesmo com os citados erros, temos que entender, repetindo, que o adversário, apesar de ter aquela zaga sofrível, é postulante ao título e o nosso 11 ainda busca se encontrar após mais uma troca de treinador, ou seja, tecnicamente, ainda não estamos em momento de vencer um time assim.

Sobre os nossos atletas, Marcinho não é mesmo homem de marcação. Tem que ser encontrado um lugar para ele na armação de jogadas, como ponta que seja. Ele é bom em trabalhar a bola no ataque, mas não serve para marcar. Passa tudo. Luis Fernando vem, a cada dia (e pode servir de exemplo para o Erick), entendendo o que é futebol de alto nível e já está difícil para as defesas adversárias marca-lo. Nossos defensores pouco erram e não fosse estarmos jogando com um garoto do sub 20 no gol, teríamos aí mais vários pontos e uma posição ainda mais confortável na tabela. Não deixa de ser animador, ver a nossa zaga jogar tão bem contra um ataque como o do nosso adversário.

Gustavo Bochecha é outro que, na condição de volante, tem marcado bem e sai jogando com a mesma qualidade que mostrava na base. Erra uma ou outra jogada mas com o tempo, pode vir a se firmar e ser um titular bem mais produtivo. E foi isto. Vi que, se jogarmos assim em cima da defesa do Bahia pela sula, agora neste meio de semana, passamos de fase e esta tem que ser a aposta: a sulamericana. Afinal, dos disputantes brasileiros da sula, o Fogão é o único em fase de crescimento.

O gol do Kieza (Premiere-Youtube) - tinha que ser sempre assim, artilheiro?

24 de set. de 2018

BOTAFOGO 4x3 VITÓRIA - EM SALVADOR



Em Salvador, time enfrenta o Vitória 
e vence por 4x3



Os gols do jogo - Agência FERJ_Youtube


Foi a primeira vitória do time neste brasileirão fora do Rio de Janeiro.

Mais um jogo estranho do nosso time. Levamos um gol logo no início, muito no início. Desta forma, não parecia que as coisas tomariam o rumo que acabaram por tomar, uma vez que após este gol, passamos a sofrer com várias estocadas do ataque deles. Foram várias as bolas cruzadas na frente da nossa área.

Muito ao acaso (o primeiro chute travou mas a bola retornou já ajeitada para novo chujte), Kieza empatou e, como num castelo de cartas, o adversário desmoronou. Tudo o que eles haviam mostrado em termos táticos e de boas jogadas de ataque sumiu. O jogo virou completamente e, claro, a sorte na jogada do nosso primeiro gol ajudou muito. Com um Erik inspirado, viramos, tomamos o empate no início da segunda etapa mas, com personalidade, fomos para cima e chegamos ao quarto gol.

Tivemos uma bela lição nesta partida, desnecessária pelo óbvio: a de que um homem de criação no meio é imprescindível e Erick foi esse homem no jogo de hoje. Vejam que este cara (este homem da 10) não é o João Paulo, nem sempre é o Valência mas hoje, o Erick mostrou como se deve conduzir o jogo na saída da defesa e, lá na frente, olhar quem se desloca e construir a jogada certa. Assim saiu o gol do Lindoso e assim já tinha saído a jogada do gol do Kieza. No fim, mesmo com as nossas falhas de marcação que nos levaram a tomar o temível terceiro gol, seguramos a vitória.

20 de set. de 2018

VIRANDO A CHAVE - SULAMERICANA_OITAVAS





Time vai a Salvador 
enfrentar o Bahia, perde por 2x1
mas consegue um gol que 
pode garantir a classificação
no jogo da volta




A notícia do pós jogo era: a diretoria deu carta branca para que a comissão técnica priorizasse o que achasse conveniente para o restante da temporada. Foi dada a deixa: o gênio da entrega de camisas achou que com o hoje eficiente ataque baiano, poderia prescindir do Joel Carli.

E poderia sim, desde que entrasse com ele para evitar o abafa inicial e no segundo tempo, o substituísse – sairíamos, ao menos, com um bom empate. Só na parte inicial do primeiro tempo, após sofrermos o primeiro gol, tivemos 3 chances claras de gol perdidas.

Só que, pelos mesmos critérios que vem utilizando nos outros 2 clubes do Rio, ao meu ver, este treinador fez tudo errado. Começou com o goleiro acabado de sair do sub 20, todo o sistema defensivo alterado e na frente e, não fosse a “má sorte” da contusão do Leo, dificilmente veríamos sair o gol que ainda pode nos salvar na competição. E ele veio na vibe copeira do Pimpão, o (quase) inútil.

Não reclamo das bolas na trave – todo jogo tem bola na trave. Não reclamo mais das boas jogadas de ataque desperdiçadas: jogamos com Rodrigo Pimpão e Brenner, ou seja, não podemos esperar mais nada que não seja sorte ou lampejos. Ontem o “homem copa” Pimpão, mais uma vez, aproveitou o seu único chute certo em meses e foi com aquele gol que pudemos respirar para o jogo da volta. Mas que ninguém ache que é o mesmo 2x1 do jogo lá do Paraguai. Diferentemente do Nacional genérico, aqui na nossa casa este time do Bahia vai ser duro de ser batido. Pelo menos, pelo futebol que estamos jogando até agora.

O gol do Rodrigo Pimpão

16 de set. de 2018

BOTAFOGO JOGA ÀS 11 DA MANHÃ



Time recebe o América-MG
Só a vitória interessava
e ela veio - 1x0

Linda festa - casa cheia

Numa belíssima jogada individual aos 24 minutos de jogo, quando parecia que nada iria acontecer, o garoto Luis Fernando inverteu o jogo da esquerda (de onde saiu jogando) para a direita e, recebendo a rolada de bola com açúcar, Marcinho pôde enfim fazer o cruzamento perfeito. Na cabeça do Lindoso (e do zagueiro também). Gol, vitória – e só.

O primeiro tempo do jogo - o gol do Lindoso - Premiere_Youtube

E agradeçamos aos céus. Na segunda etapa, pelo mesmo lado, Moisés “tentou fazer um gol” em cima do Saulo e o acaso nos salvou daquele risco de cedermos o empate e, ainda pior, ver aquele caldeirão (mais de 25 mil pessoas presentes) se transformar num inferno jogando contra.

O público foi maravilhoso, a desorganização na entrada a de sempre: as filas do lado de fora eram de mais de 500 metros já com os times entrando em campo (a oeste superior não foi comercializada) as possíveis vaias ao Kieza, substituído no segundo tempo pelo Aguirre, foram abafadas por aplausos, o competente Jean então, saiu ovacionado (jogador muito eficiente, mas que parece carecer de preparo físico) e mesmo sem apresentar um padrão de futebol compatível com o que vimos na época do Valentim, ainda assim, era muito firme a nossa marcação, não dando espaços para que uns 2 ou 3 bons atletas deles (os outros mais de 7 eram sofríveis) pudessem produzir qualquer jogada capaz de deixar o enorme (de gordo) He Man, que entrou na volta do intervalo, em condições de marcar.


Pode-se dizer que foi uma vitória relativamente tranquila. O nosso futebol, claro, ficou ainda mais pobre após a saída do Luis Fernando (o dono do jogo, na minha opinião) mas não sofremos mesmo nenhum susto que não fossem uns 2 ou 3 chutes de dentro da nossa área, mas sem a direção do gol. Na quinta feira, contudo, pela sulamericana (lá em Salvador), a coisa vai ser completamente diferente. Não creio mesmo que consigamos segurar o ataque (o bom e eficiente ataque) do time baiano. Vamos aguardar e conferir.

9 de set. de 2018

BOTAFOGO x FLUMINENSE




Time joga um futebol de quinta
e perde o jogo por 1x0

De tudo o que o Botafogo fez de errado neste jogo de hoje, dava para escrever um livro: erros de marcação, de passes (3,5 em cada 3,8 tentativas), más atuações individuais, no coletivo também, falhas de marcação seguidas. Imaginem discorrermos, mesmo sem ser muito detalhista, sobre tantos defeitos. Seriam laudas e mais laudas.

E as perguntas são: como chegar com precisão à área adversária, se não se conseguia chegar ao terceiro passe sem errar? E as atuações individuais? E os chutes tortos? O nervosismo (Lindoso e Erik, no lance do pênalti). Pois é, amigos. Hoje, aquele Botafogo guerreiro que por um erro de goleiro não saiu vencedor do embate contra o Cruzeiro, “tirou folga”.

E o adversário, que se não tem um time excepcional também não é uma ‘água barrenta’ qualquer, não errou tanto assim (pelo menos, não em quantidade que se comparasse com a nossa pífia atuação) e assim, partindo para cima logo de início, fez o seu placar e “sentou-se” sobre ele. Uma pena mesmo. No domingo, apesar de ser jogo aqui na nossa casa, o adversário não é dos mais fáceis.

5 de set. de 2018

BOTAFOGO x CRUZEIRO






Time recebe o Cruzeiro
sob clima tenso, joga bem, abre
o placar mas cede o empate.
1x1

Um recado ao nosso treinador: viu, sr. José? É fácil: basta entender a vibe deste time, entrar com 3 volantes, dar a bola para o adversário e a partir daí, passamos a buscar o nosso jogo. Com o nosso fraco elenco fechado, os 2 ou 3 bons jogadores podem se destacar e aí, vira camisa contra camisa.

Hoje, mais do que em qualquer outro jogo, foi lamentável a falha do Saulo no gol deles. Não foi falha de ‘mão de alface’ mas sim, de inexperiência. Se a bola tivesse ido no ângulo, não daria nem para o Lev Yashin (na sua época de ouro) mas ali, bastaria que ele acompanhasse o chute.

Mas foi isto. Num primeiro tempo no qual lhes deixamos com a posse de bola mas atacamos com mais efetividade, Luis Fernando aos 10, chegou na área escorando cabeçada do bom Erik e marcou feito "gente grande" com uma calma absoluta para tirar o goleiro (o ótimo goleiro deles) da jogada. Mas veio o gol de empate e aí, um ataque ainda insosso como o nosso começou a perder gols e a coisa ficou no empate mesmo.

A próxima é contra o Fluminense.


O belo gol do Luis Fernando - Youtube_Premiere

1 de set. de 2018

BRASILEIRÃO 2018 - TERCEIRA RODADA DO RETURNO



Time visita o Grêmio no sul, 
mas erra muito e perde por 4x0



Um dado preocupante surgiu após o encerramento deste jogo: nosso saldo de gols chegou a -11. 11 gols negativos. Isto pode nos complicar lá no fim do campeonato.

Nesta partida, por erros grosseiros do Carli e uma atuação lamentável do Yago, perdemos o primeiro tempo por 2x0. Precisando então sair para o ataque na segunda etapa, veio o complemento da goleada, com o adversário fazendo os outros 2 gols. Saulo também voltou à meta muito inseguro, falhando em algumas jogadas (como a que resultou no primeiro gol.

Foi um jogo para assustar? Claro que sim. Quem perde por 4x0 não está bem mas este não é o cerne da questão. A coisa toda é que este elenco tem potencial, vimos isto no segundo tempo do jogo contra o Sport, naquela segunda etapa do jogo na Arena do Corinthians e em vários momentos do jogo contra o Palmeiras.

O problema todo é o time não conseguir se firmar (encontrar foco, pegada, dar liga) com tantos jogos difíceis fora de casa, numa tabela perversa (esses adversários poderiam vir intercalados por jogos menos pesados) e um treinador que, seguramente, não sabe mexer no time. O Cruzeiro vem aí – rezemos!

25 de ago. de 2018

BOTAFOGO RECEBE O SPORT



É jogo para vencer



Os gols do jogo – Premiere – Youtube

Hoje o Botafogo pode até não ter se exibido como nos seus grandes dias, haja vista o elenco que temos. Hoje também não conseguimos uma vitória daquelas para nos deixar tranquilos no campeonato, já que o time adversário, um autêntico "cata-cata", lembra em muito aquele fraquíssimo Nacional do Paraguai.

Mas várias situações no jogo desta noite serviram, a meu ver, para mostrar que vamos sim sobreviver a estes dias sombrios (dias em que os investimentos ainda não conseguem aliviar as dívidas). A saber, hoje nós vimos um já bem consistente retorno do futebol do Matheus Fernandes o que, na marcação, contribuiu em muito para que a sua dupla com o Jean se houvesse bem.

Vimos ainda um Luis Fernando já bem mais à vontade, parecendo aquele jogador inteligente e agudo do campeonato carioca. Vimos vários outros atletas jogarem bem, vimos o primeiro gol do Aguirre (o segundo da partida) e também um valoroso velocista fazendo a sua estréia: o Erik.

Mas o que aconteceu de melhor mesmo nesta noite não foi visto na linha mas sim, no gol. Hoje, com o Saulo sentindo um problema muscular, FOMOS A CAMPO COM O NOSSO QUARTO GOLEIRO.

O garoto Diego, de 20 anos, teve que fazer a sua estréia no time principal num jogo importantíssimo, jogo no qual, sim, não foi exigido e isto, muito pela fraqueza do adversário mas convenhamos, ele se mostrou tranquilo e firme em todas as suas intervenções.

Ganhamos, fomos a 25 pontos mas os dois próximos jogos são complicados. Torçamos, contudo, para que o time não perca o foco, uma vez que o compromisso que importa mesmo é o primeiro jogo das oitavas da sulamericana, contra o Bahia, em mais algumas semanas.

22 de ago. de 2018

BRASILEIRÃO 2018 - COMEÇA O RETURNO



Time vai a São Paulo enfrentar 
o Palmeiras sem 5 titulares,
joga bem mas é derrotado por
2 x 0


Não perdemos este jogo por causa das pixotadas do juiz. E nem jogamos mal numa intensidade a justificar os números do placar. Não, meus amigos. Perdemos porque o time deles é superior tecnicamente. Perdemos por conta da ingenuidade do Moisés, ao fazer aquela falta que gerou a sua expulsão num momento crucial da partida mas, principalmente, perdemos jogando bem. Por momentos, jogando muito bem.

Foi um dos jogos no qual o sistema tático do nosso time se mostrou no seu melhor momento, sendo capaz até de superar as deficiências técnicas individuais. Perdemos sim, isto foi péssimo para o andamento do campeonato mas do que se viu deste jogo, vislumbro uma boa partida contra o sport aqui, no sábado e, mais à frente, a real possibilidade de sairmos desta zona de confusão na tabela.

19 de ago. de 2018

BRASILEIRÃO-ÚLTIMA RODADA DO TURNO






Time recebe o Atlético-MG
pela última rodada do turno do brasileirão,
faz um mau segundo tempo
e perde por 2x0

Ao final do jogo, o jornalista perguntou ao goleiro Saulo o que havia acontecido de quinta-feira para cá. Confesso que não liguei muito para a resposta do atleta, haja vista a mesmície com que eles tratam tais perguntas nas suas constantes entrevistas.

Mas a dedução é lógica. Hoje nós enfrentamos um time da parte de cima de todas as tabelas dos campeonatos que ele disputa, UM TIME DE VERDADE e na última quinta-feira, jogamos contra um genérico e que, ainda assim, é uma espécie de pária do futebol paraguaio, um time horrível em qualquer setor do campo em todas as suas linhas.

E vejam que fizemos um bom primeiro tempo, ainda no modo ‘arame liso’ mas com boas jogadas de área. Sofremos umas duas situações de risco de gol mas rondamos a área deles muito mais do que fomos atacados. Já na segunda etapa, como virei para o lado do ataque do Botafogo, fiquei em frente ao banco do adversário e vi aquele cabeludo aquecendo (o Luan). Estranhei quando percebi o cara como reserva e no exato segundo em que isto se deu (a minha percepção da sua presença ali na área de aquecimento), ele tirou o colete e entrou em campo. E ele entrou em campo, pegou o seu time, que já ‘cozinhava’ o resultado e o levou para a frente, para o ataque, com muita fome de bola e, consequentemente, para o primeiro gol.

Daí em diante, alguns outros fatores contribuíram para a debacle total: o famigerado Luis Ricardo, a já conhecida falta de conhecimento do nosso atual técnico para substituir (tirar o Gustavo Bochecha, seja por qual razão tenha sido, foi o seu primeiro grande mico como treinador aqui no Botafogo) e, por consequência, a falta dos necessários volantes depois da contusão do Lindoso. Perdemos feio, o próximo adversário é o agora competitivo (de novo) Palmeiras lá na sua Arena e assim, começa de verdade o nosso suplício no brasileirão.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG