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22 de abr. de 2017

PELO DETALHE

BOTAFOGO 1 X 1 BARCELONA


Após a vitória do Estudiantes na véspera, contra o Atlético Nacional, fomos a Guayaquil na seguinte situação: derrota seria chato, mas não preocupante, empate ótimo e vitória uma maravilha.

Entramos em campo escalados com Gatito, Emerson Santos, Carli, Emerson Silva, Vitor Luiz, Bruno Silva, Lindoso, João Paulo, Camilo, Pimpão e Roger.

E nosso começo foi arrasador, logo aos 3 minutos Roger recebeu na área, protegeu no pivô, foi puxado, e foi marcado o penalty. Camilo cobrou, goleiro defendeu, e João Paulo pegou o rebote, chutando de forma fácil para o goleiro defender de novo. Dois gols perdidos no mesmo lance logo aos 5 minutos.

Era para se abater? Que nada. O time seguiu arrasador, impondo seu jogo, seu ritmo, e pecando naquele detalhe: o gol. Foram vários perdidos, por Camilo, Roger, João Paulo Pimpão... e como já sabemos, a bola pune.

No primeiro ataque do Barcelona, já depois dos 30 do primeiro tempo, Emerson Silva saiu no bote errado, não desarmou o jogador deles, que tocou para o um dois num pivô forçado em cima de Carli, Vitor Luiz não chegou a tempo para o desarme, e o atacante conseguiu fazer o drible na boa saída de Gatito. 1 a 0 para eles...

Qualquer um pensaria que seria motivo para desânimo, mas mesmo tendo uma queda de ritmo, e o time deles se empolgando com a torcida empurrando, o jogo continuou nosso. Mas o detalhe, esse era bem pequeno, e não saía.

Fomos ao segundo tempo, na minha opinião Jair demorou a colocar Sassá no lugar de Roger, talvez pela questão da viagem em cima da hora que nosso atacante fez.  Logo em seguida tivemos a entrada de Guilherme no lugar Lindoso. Time para frente.

Pressão em cima, até que tiveram jogador expulso por falta na entrada da área. Segundo amarelo, pois foi o mesmo jogador do penalty no início do jogo. Mas nada do detalhe gol.

A pressão subiu, eles tiraram um atacante para colocar outro zagueiro. Nós trocamos o Emerson Santos pelo Fernandes. Até que em um cruzamento da esquerda o zagueiro tirou a bola com a mão, outro penalty, desta vez convertido por Sassá. Ufa!

O empate maravilhos, já aos 40 do segundo tempo, estava encaminhado, mas com gostinho de derrota. Afinal o jogo foi todo nosso, e podíamos ter liquidado a partida no primeiro tempo.

Assim terminou o jogo, com alguma pressão nossa ainda, mas com os dois times satisfeitos pelo resultado que não era ruim para nenhum.

Agora com 7 pontos, e dois jogos para fazer em casa, nossa classificação para próxima fase está por um detalhe. Uma vitória e um empate nos garantem independente do que aconteça. Que esse detalhe não seja tão sofrido para se alcançar, esta é nossa torcida.

Abraços.

4 comentários:

  1. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Me espanta a personalidade do time em campo, não se abate, parte para cima como se estivesse em casa, só que tem dias que a bola é ingrata e não parabeniza quem é melhor em todo o jogo.

    Dos males o menor, um empate até certo ponto com gosto de derrota, pois poderíamos estar hoje comemorando a classificação, mas não tem problema o que é justo tarda mais não falha, e ela virá em nossa casa se Deus quiser, e com 100% de aproveitamento.

    Concordo plenamente com vc Henrique, e vou mais longe, acho que o Sassá está muito melhor do que o Roger, talvez se tivesse entrado no intervalo, mesmo em um dia ruim nas finalizações, poderíamos ter saído do Equador com a vitória.

    Por acaso vc sabe qual o nosso cruzamento após a classificação?

    Um abraço a todos.

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  2. Luiz,

    Até recentemente o confronto na Libertadores ocorria considerando a pontuação obtida pelos classificados e colocando-os em ordem, enfrentando o primeiro ao décimo-sexto, o segundo ao décimo-quinto, e assim por diante. Mas vi em algum lugar que este ano o emparceiramento será por sorteio ao final da fase de grupos.

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  3. Olá meus amigos.

    Somente hoje, aqui do trabalho, é que consigo vir para postar neste jogaço e, já já, no inútil jogo do domingo. Só vou estar normal de internet lá para o meio de junho.

    Mas já me mudei (de casa), graças a Deus. Ô liberdade boa!.. rsrsrsrs

    O Luiz frisou bem: nosso time parece um europeu, daqueles bons, só que nos limites do nosso futebol, ou seja, vamos na casa de um adversário e não nos intimidamos se tem um torcidão ali em cima gritando contra ou não. Afinal, torcidão também nós temos.

    Foi mesmo uma pena este empate mas no todo, vejam que foi contra o time que liderava conosco (agora os líderes somos nós). A pegada do time está magnífica, vejo uma manutenção de produção (depois de uma subida valorosa do jogo contra o Colo Colo para cá) e a continuar assim, muitos võos mais altos nesta Libertadores serão possíveis.

    Paret.

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  4. Ooopsss..

    Este ano Henrique, tá assim: no final do turno, o mata-mata será decidido por sorteio, quem pega qual adversário.

    A finalíssima, na época das mudanças de regras, eles queriam à la européia, com uma sede escolhida. Acho que isto não vingou.

    A única coisa (boa) que ficou foi que o time mais bem pontuado vai sempre decidir em casa.

    Paret.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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