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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

25 de dez. de 2017

VAI-SE O AMIGO, FICA A SUA MARCA

MARCOS PARET


Perdemos nosso amigo! - Paulo (Braso) de Tarso

Imagem da matéria de 30/11/2017


Há semanas, publicamos aqui uma bela homenagem de vários atletas do nosso elenco com palavras de apoio ao amigo 'Braso', por conta do seu estado de saúde. Infelizmente, na noite deste domingo, o guerreiro veio a falecer. Nosso Natal, mesmo com a presença da nossa família, passou então a transcorrer com este hiato, esta nota triste. Agora, resta-nos a certeza de saber que este grande amigo e exemplo de pai de família está lá junto ao nosso Pai Eterno, com todas as honras que ele merece. Vá em paz, nobre amigo!
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Em tempo


A sua filha Paula, autora de uma das nossas postagens anos atrás, seguirá representando o pai aqui nesta nossa comunidade alvinegra. Seja bem vinda de volta, Paula!


Imagem cedida pela família - O guerreiro, no seu descanso, 
com a referência ao nosso espaço alvinegro.

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18 de dez. de 2017

FIM DE ANO - ESPECULAÇÕES E OUTRAS

MARCOS PARET


Assuntos

1 - Jair Ventura
2 - Rodrigo Pimpão
3 - Copa do Brasil
4 - Felipe Conceição
5 - Sulamericana


Olá, amigos!

Jair Ventura

No começo da fase de transações com vistas à temporada que, este ano, por conta da Copa do Mundo, começa mais cedo, é quase uma certeza a não permanência do Jair Ventura no clube. De ruim, tem-se que podemos perder um treinador valioso, trabalhador e de grupo. De bom, pelo menos ao meu ver, sabemos que o jogo do Botafogo não era só dele, era uma filosofia que começara ainda nos tempos do Ricardo Gomes. Por enquanto, tudo ainda está naquela "fase novela". Aguardemos os próximos capítulos.

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Rodrigo Pimpão


Em entrevista a um repórter que cobre o clube (já amplamente divulgada na Internet), o atleta  (esta indescritível figura do futebol) 'mandou' algumas pérolas: a saber.

Primeiramente, que ele ficou chateado com vaias e a pressão da torcida por conta do seu mau rendimento e até pensou em deixar o clube, mas optou por permanecer pois tem um compromisso (ao meu ver, o compromisso pessoal já que, beirando os 30 anos, não encontraria mais quem o quisesse - teria então que voltar para times da série D).

Mas esta última foi a mais incrível, o que denota claramente que ele, como boleiro, pode vir a ser um ótimo dentista: "o Botafogo teria dado muito mais trabalho ao Real Madri do que o Grêmio", declarou o cidadão após a final do mundial de clubes. Só esqueceu de dizer se ele, que passou em torno de 20 jogos aqui no país sem marcar um gol sequer, estaria participando deste tal "trabalho". Faça-me rir, Sr. Pimpão (sobrenome, não apelido - bem apropriado, não?)


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Copa do Brasil

E o nosso primeiro adversário é - o time da Aparecidense (de Aparecida de Goiás). 



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Novo Treinador


Felipe Conceição


Felipe Conceição (o Felipe Tigrão - ex atleta da nossa base que não vingou nos profissionais) foi confirmado como novo treinador, após a saída do Jair Ventura.

A grande expectativa da torcida era pela volta do Cuca, contudo, apesar do alarde feito na internet, as conversas não evoluíram.
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Sulamericana



Saiu o sorteio. Enfrentaremos o Audax Italiano, do Chile, na primeira fase da sulamericana. Os jogos serão em abril, o primeiro no Chile e a decisão da vaga no Nilton Santos.

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30 de nov. de 2017

UM GUERREIRO ALVINEGRO - PAULO DE TARSO (BRAZO)


ANTES - O JOGO (BotafogoxCruzeiro)


Time não consegue vencer em casa e está fora da Libertadores/2018.

Botafogo 2x2 Cruzeiro





Hoje, foi escrito o capítulo final de uma epopéia iniciada no estádio Beira Rio, em 2016, naquela vitória sobre o Inter.

A conclusão lógica, advinda do que observamos este ano é - sem elenco, não dá. 


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MARCOS PARET



Nossa homenagem 

a um guerreiro eterno 
Paulo de Tarso (Brazo)

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Bom dia, amigos do blog!

Em 1/11/2009, dia da criação deste espaço alvinegro, um grupo de amigos, não só do Rio de Janeiro como também de outras partes do país, se reuniu aqui para, vindo de outros sites nos quais a intolerância nociva não permitia o debate civilizado, usar um espaço genuinamente botafoguense para discutir o Glorioso, os nossos jogos, a nossa alegria de ser botafoguense.

Um destes amigos, Paulo de Tarso (o "Brazo", nick usado por ele aqui na internet), um dos bravos mineiros que fazem parte da nação alvinegra naquele estado (ele é de Brazópolis-MG), teve o infortúnio de ser acometido, há alguns meses, por um AVC decorrente de uma cirurgia de angioplastia. A situação é entristecedora, não cabe ficarmos aqui discorrendo sobre isto mas, numa demonstração clara e inequívoca do que pode a solidariedade humana, vários dos nossos atletas gravaram vídeos com palavras de força e esperança para o nosso grande amigo, pessoa maravilhosa e de ótimo convívio aqui no nosso bate-papo semanal. O que importa, então, é trazermos também aqui a nossa força para este guerreiro, publicando as mensagens dos atletas e desejando-lhe que saia desta situação, que volte a sentar na sua poltrona aos domingos para confraternizar com a sua maravilhosa família e, temos a plena certeza, acompanhar os bons momentos do nosso amado Botafogo pela TV.

Força, Brazo!


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Imagens cedidas pela família

JOEL CARLI



JOÃO PAULO



ARNALDO


IGOR RABELO



GATITO FERNANDEZ



BRENNER



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27 de nov. de 2017

MAIS UM JOGO DECISIVO

Time volta a São Paulo
para enfrentar o Palmeiras,
não aguenta o ritmo no segundo tempo
e perde por 2x0





Perdemos. O sonho do topo fica temporariamente mais distante.

E perdemos de forma fatídica: fomos segurando a onda no primeiro tempo mas, na segunda etapa, até, também, por causa dos jogadores inaptos para atuar em time grande (Gilson e Arnaldo são os exemplos mais claros), a falta de fôlego foi fatal para a derrota e explico: não é como antigamente que, além da genialidade com a bola nos pés, a preparação física não estava no nível de hoje.

Tivessem as nossas bolas entrado no primeiro tempo e seria o time deles a ter que correr para “derrubar o nosso muro”, como já ocorreu com o Corinthians e o Galo este ano, só para ficar nestes dois.

Só que, até nisto, os outros grandes que têm mais dinheiro acabam mostrando mais qualidade. Basta ver quem sempre vem do banco para resolver os seus jogos.

Aqui, para se pensar num 2018 mais sólido, não podemos contar no campo com nomes como os citados Gilson e Arnaldo e mais, Rodrigo Pimpão, Vinícius Tanque, Renan Fonseca e vários outros que temos no elenco. São jogadores, no máximo, para compor elenco (não falei de banco mas sim, de elenco).

Agradeçamos ao Pimpão pelos bons serviços, ao Gilson pelo esforço e ao Arnaldo pela correria mas já deu. Com estes, poderemos até começar o ano naquela “ventania” a favor mas a coisa não dura até o fim.

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19 de nov. de 2017

BOTAFOGO x SÃO PAULO, NO PACAEMBU

Time empata em 0x0
e perde o sexto lugar na tabela




A garra do time voltou, a competência para fechar espaços também e era apenas isto que precisávamos para, mesmo não vencendo, não perdermos aqueles 3 jogos seguidos aqui em casa, o que nos deixaria hoje com 54 pontos e perto da fase de grupos da Libertadores.

Vida que segue.

Hoje voltou, sim, a força mas a técnica meus amigos.... Esta aí falta e falta muito a Pimpão, Guilherme, Lindoso e vários outros. O que acho mesmo uma pena é a falta de ritmo do Valencia e do Marcos, jogadores de qualidade que, com uma boa pré temporada, podem vir a ser muito úteis ao time, dando a qualidade de toque de bola que vem faltando.

Segue a fila: na semana que vem pegaremos o outro paulista, o Palmeiras, numa parada bem mais complicada.

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16 de nov. de 2017

PARA VENCER

Time recebe o Atlético-GO,
joga a sua pior partida no ano
e perde por 2x1





Jogo ingrato, resultado com gosto amargo, sensação de fraqueza e impotência. Tudo isto se somou no cipoal de sentimentos da torcida ontem, claro, com o tempero da revolta.

Revolta pela ingratidão e o mau caratismo do Bruno Silva, pela falta de solidariedade com a bola, de atletas como Arnaldo e Guilherme, enfim, pelo apagão de final de campeonato que parece colocar um manto até sobre a boa produção dos mais votados (não tanto, mas os menos bisonhos) como Valencia e João Paulo.

Não há mesmo o que falar. Vamos para o Morumbi (provavelmente lotado) para ver o que se pode fazer. Já havia falado com o Henrique que o limite deste time, para tentar algo durante o ano, é a disputa da sulamericana. Não é um time/elenco (sem o poderio financeiro para contratar) para o tamanho de uma Libertadores. Jogando a sula, podemos ir bem na competição continental e ter o time mais inteiro no final do brasileirão.

Vamos acompanhando..... e rezando.

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11 de nov. de 2017

BRASILEIRÃO/2017, A SAGA - PARTE FINAL



Botafogo 0x1 Atlético-PR



O resumo da ópera em dois curtíssimos capítulos (duas frases, melhor dizendo)

1 - Não demos sequer UM CHUTE CERTO na direção do goleiro deles, em 96 minutos de jogo (só bolas atrasadas).

2 - Nosso elenco é o menos qualificado (tecnicamente) entre a imensa maioria dos 20 clubes da primeira divisão.

P.S. Por alguns momentos daquele Atlético-GOxBotafogo do primeiro turno, vi mais qualidade no toque de bola até em alguns atletas deles. Preparemo-nos para uma sofrida quarta-feira.

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8 de nov. de 2017

EM BUSCA DO G4,

time vai a Recife enfrentar o Sport, vence por 2x1 

e fica em quinto lugar no campeonato






O que está acontecendo com o time/elenco do Botafogo?

Na minha opinião, coisas simples, corriqueiras, inerentes às competições em si e ao futebol em particular.

Esta oscilação do time se deu igualmente no final do ano passado, depois que, inaugurada a Arena Botafogo (na Ilha), passamos o rodo em quem quer que quisesse aparecer ali naquele caldeirão (dos mais fracos aos fortões da temporada) mas nas últimas 7/8 partidas, fomos caindo de produção, chegando mesmo ao ponto de quase colocar por terra a classificação para a Libertadores, com aquele 1x0 sofrido no último jogo, lá no sul do país.

Voltou a ocorrer a mesma coisa. Se o time mantinha a pegada na Libertadores, ali eram jogos mensais e com o elenco descansando no brasileirão. Agora, voltamos apenas à competição nacional e volta a maratona de jogos. Qualquer elenco se desgasta assim. Some-se a isto, agora em relação a jogadores, o estado psicológico de quem não vai ficar, de quem tem propostas mirabolantes e tem-se o detalhe preocupante para um time que tem as pretensões que tem o nosso Glorioso.

E, por fim, a falta de qualidade técnica de vários dos nossos atletas também vem explicar a fase atual. Ontem, mesmo com o 2x0, deixamos de fazer mais um ou dois gols simplesmente pela falta de raciocínio de quem podia dar a bola para um companheiro livre à frente do gol ou, no fim, pela afobação e falta de categoria do Guilherme, que perdeu o terceiro gol de forma incrível, quando o jogo estava em 2x1 e eles estavam em cima da nossa defesa.

Mas vencemos e é isto o que importa. Estamos em quinto lugar e, com a possibilidade de, vendo o Grêmio campeão da Libertadores, estarmos, mesmo nesta posição, classificados diretamente para a fase de grupos da competição. Torçamos para que volte mais um período de regularidade, faltando agora apenas 4 ou 5 rodadas para o fim do campeonato. É o que realmente importa.


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4 de nov. de 2017

SÓ A VITÓRIA


Time joga mal e
Perde de virada

BOTAFOGO 1X2 FLUMINENSE


Os motivos da nossa derrota hoje são bem simples.

No futebol, a regra é tão clara quanto determinadas lógicas. E hoje, a lógica foi aquela que diz que "venceu o melhor". Como assim?..... Explico.

O time do Botafogo é, pretensamente, o melhor do Rio mas time é conjunto. Basta um outro conjunto se acertar em campo e atrair a nossa marcação e acabamos nos atrapalhando. Vitória-BA, São Paulo e Avaí (para ficarmos somente nesses 3) estão aí mesmo para provar isto.

Aí, seguimos para a outra parte do jogo, a da capacidade individual dos atletas. Eu não sei se outros torcedores usam mesma função crítica que uso para analisar os nossos jogos, mas fica muito claro para mim que inúmeros adversários nossos têm valores individuais melhores do que os do Botafogo. O time que enfrentamos hoje os tinha e em boa quantidade.

Ora meus amigos, apesar da decantada vitória sobre o líder, da busca pelo g4 e tal, fica muito claro, jogo a jogo, que aquela pegada mensal das Copas já se foi faz tempo. Aí, sobra para a capacidade individual de cada atleta e hoje, o nosso diferencial em campo atende pelo nome de Bruno Silva. Eu já poderia encerrar por aqui, não?

Então vejamos: alguém ainda sonha que Pimpão, Arnaldo, Brenner e Tanque tenham caixa para criar jogadas diferentes do "se livrar da bola"? Alguém ainda sonha mesmo que Lindoso e Vitor Luiz ou mesmo o Gilson sejam capazes de pensar o jogo?

Pois hoje, com um 10 inspirado a lhes guiar pelo gramado do nosso estádio, foi o que fizeram vários dos atletas do time adversário. Vários mesmo. Nos ganharam na criatividade, nos passes que a cada minuto se faziam mais precisos, em triangulações que Pimpão, Gilson e Arnaldo jamais serão capazes de fazer e com isto, conduziram o jogo até à sua vitória.

Não tenho medo de estar sendo pessimista. Acho que é a realidade nua e crua: sem jogadores minimamente capazes de criar, entrar nas disputas de Libertadores pode até nos levar a pagar micos bem sofridos. Acho que acabou a pipoca e acabou até tarde demais, já que o milho está em falta há muito tempo.

É o que eu acho.


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29 de out. de 2017

MIRANDO EM CIMA


BOTAFOGO 0X0 ATLÉTICO-MG
Em Belo Horizonte


Neste empate contra o Galo freguês (a nossa diferença de vitórias para este adversário é enorme), não vi o time vibrante e com a fome de bola daquele outro jogo, a vitória sobre o líder, na última rodada.

Muito disto pode ter se dado por conta da ausência do Lindoso ali na contenção, o que fez o Jair mudar a forma de jogar do time e, no fim, recuar para garantir o empate. Ponto para o nosso treinador neste quesito, bola fora em outro: o da não entrada do Valencia na parte final da partida.

Menos mal que ganhamos um ponto. Fora de casa, é sempre melhor do que perder. Sobre os atletas, destaco a cada vez mais impressionante confiança do Matheus Fernandes. Se ele perdia uma bola, ele mesmo voltava, retomava a redonda e reconduzia o lance em nova jogada. E que categoria do garoto para se impor ante atletas tão bons e tão experientes como os deste adversário de hoje.

Gostei também de ver que o João Paulo voltou a jogar bem. Ajuda muito, na meia, ter mais um jogador para trabalhar as jogadas, acalmar o jogo nos momentos difíceis. Igor Rabello também melhora a cada dia, dando uma segurança enorme na zaga e vejam quem ele teve que segurar hoje, que jogadores de ataque teve que enfrentar.


Voltamos, enfim, com um ponto na bagagem e agora, vamos buscar a vitória, sábado, na nossa casa, em cima do tricolor local.

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23 de out. de 2017

CONTRA O LÍDER



BOTAFOGO 2 X 1 CORINTHIANS

BOTAFOGO JOGA BEM, CONVENCE, VENCE 
E DÁ A VOLTA POR CIMA,
 VOLTANDO À SEXTA COLOCAÇÃO

Finalmente o time entrou em campo. Entrou com vontade, querendo vencer.

Jogadores que se mostravam apagados e inseguros, como Bruno Silva e Vitor Luiz, atuaram como nos bons jogos da Libertadores e Copa do Brasil.

Brenner mostrou suas diferenças para o Roger, onde é melhor e onde não conseguirá substituí-lo a altura, por exemplo fazendo pivô. Mas parece ter mais presença de área e melhor passe. E pela presença e oportunismo fez o seu gol.

Marcos Vinícius voltou a ter uma boa atuação. Talvez ainda seja uma incógnita. Ele me faz lembrar de Lúcio Flávio, com tudo de bom que nos trouxe, e também com a apatia e lentidão em outros momentos. Mas tem ótima visão de jogo, domínio de bola, bom passe, e chuta com facilidade.

A zaga se postou bem, foi firme, e Rabello também conseguiu deixar o seu gol, em linda cabeçada. O garoto tem muito futuro, e passou a ser seriamente assediado para o ano que vem.

Graças a nossa atuação o campeonato embolou. O líder do returno venceu o líder do campeonato, e o melhor momento falou mais forte.

Agora vem o mais importante, uma semana de pausa e jogo no fim de semana. Vamos ter que mostrar que a atuação de ontem não foi uma chuva de verão. Temos que estabilizar as atuações e partir à caça do Grêmio, aproveitando que o mesmo não está focado no campeonato, e pegar esta vaga no G4.

Chegando lá, veremos o que nossos qualificados adversários conseguirão fazer. O objetivo básico estará alcançado, então o que vier a mais é lucro, lembrando que cada posição galgada na tabela significa um aumento importante em premiação, e dinheiro é algo que nos fará muita falta em 2018.

Abraços.

18 de out. de 2017

LEVANTA, SACODE A POEIRA


BOTAFOGO VAI A FLORIPA
BUSCANDO REENCONTRAR O RUMO


BOTAFOGO 1 X 1 AVAÍ

Amigos,

Que sufoco, que sofrimento. Que tristeza de partida, que desempenho sofrível. E que um ponto miraculoso, a começar pelos milagres do Gatito, a terminar com o gol vindo do acaso, no chute do inoperante e perdido Marcos Vinícius.

Trouxemos um ponto útil, que poderá fazer diferença para a classificação para Libertadores, dada a inconstância de nossos adversários - ontem Vasco ganhou chutando duas vezes a gol e fazendo 1 a 0, Atlético-MG perdeu para a Chapecoense, Cruzeiro, já de férias, perdeu para o Coritiba, e por aí vai - e por conta de lances de sorte.

Caímos. Caímos muito de produção. Este ponto de ontem, com empate aos 50 minutos do segundo tempo, precisa ser festejado, precisa ser criticado e reclamado. Não podemos continuar a atuar assim, sob o risco de jogar no lixo tudo aquilo que vinha sendo construído ao longo do ano.

Já são 5 partidas com atuações irregulares, sem convencer ninguém. Coritiba, Vitória, Chapecoense, Vasco e Avaí. Conseguimos somar 7 pontos por acaso, na sorte. Não podemos contar só com ela e com goleiro.

Agora teremos o também irregular e claudicante Corinthians, em casa, e nem digo que os 3 pontos são fundamentais. Agora o fundamental não é nem jogar bem. Precisamos recuperar a vontade, concentração, o padrão, e daí reconquistar o bom futebol e naturalmente somar os pontos que precisamos. Levantamos, ainda falta sacudir a poeira, e então dar a volta por cima.

Abraços.



14 de out. de 2017

CLÁSSICO DE OLHO NA TABELA


BOTAFOGO  0X1 VASCO


Se o nosso time realmente desandou, o que parece ter ocorrido, não acho a sulamericana tão ruim assim, para o nível do elenco que temos.

Vários jogadores voltaram ao patamar de normalidade pré Camilo. Não vejo mais o Vitor e o Pimpão, para ficar apenas nestes dois, na mesma pegada da Libertadores.

Talvez nem mesmo o Bruno Silva consiga continuar naquela "vibe seleção' (aquele seu momento técnico em que alguns analistas o defendiam no tocante a uma convocação para a vestir a amarelinha). Igor Rabelo passou a errar muito, sendo responsável direto por umas 3 destas derrotas que tivemos nos últimos meses.

Uma das nossas esperanças é o Airton, mas existem dois detalhes certos: ele precisaria de um verdadeiro 10 ao seu lado, função que parece cada vez mais distante dos pés e da personalidade do João Paulo e, não menos importante, a sua saúde física assusta.

Assim, caros amigos alvinegros, é bom que nos acostumemos a uma nova e fria realidade: a de um time/clube em construção. Milagres não acontecem e em futebol, às vezes a conta vem bem alta, difícil de pagar. Espero estar errado.

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11 de out. de 2017

A SAGA CONTINUA



BOTAFOGO RECEBE A CHAPE, VENCE DE VIRADA E
SE FIRMA NO G6

FOGÃO 2X1 CHAPECOENSE


Hoje eu cheguei a temer pelo pior, após o gol deles

Nosso time parece ter perdido aquela liga, aquela pegada e hoje, ajudava muito o fato de termos entrado sem o Pimpão, ou melhor, o fato de termos ido com o Guilherme em seu lugar.

O garoto não parece mesmo preparado para começar jogando. Tem sido, até agora, aquele atleta de segundo tempo, que pega o adversário cansado e aí sim, consegue jogadas mais efetivas.

Mas nós empatamos... E viramos o jogo. Eu até já estava na rampa de saída quando o narrador gritou o gol do Vinicius. Não imaginava mesmo que, com aquele futebol confuso, iríamos conseguir alguma coisa justamente no fim do jogo.

Mas conseguimos, meus amigos. Estamos em 6º lugar, bem afastados da parte de baixo da tabela e só temos que manter o foco para não perder pontos irrecuperáveis, como poderia ter ocorrido hoje.

10 de out. de 2017

ESCÂNDALO NOS ESPORTES - O OCASO DO OSWALDO

A POSTAGEM DA GALERA
LUIZ FERNANDO




Assuntos: 

1 - a “lava-jato” dos esportes
2 - Oswaldo de Oliveira 
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Bom dia caríssimos Botafoguenses.

Como estamos parados para assistir as peladas de luxo da seleção, temos que buscar outros assuntos para escrever.

E é com satisfação que assisto as agruras de certas pessoas que se locupletaram com a Copa do Mundo e com as olimpíadas. Gostaria de voltar no tempo para poder esfregar na cara de muitas pessoas que inclusive me taxaram de complexo de vira-latas, quando dizia ser contra os dois eventos e agora, temos a prisão do chefe-mor do COB, que se refestelou com a grana que recebeu do governo federal para realização da Olimpíada, sem falar nos que se encheram com a Copa do Mundo.

Outra coisa que me deixa muito feliz é ver o Sr. Oswaldo de Oliveira se fuder novamente. Como é bom vê-lo disputar e não ganhar nada. Ontem foi a vez do Londrina lhe mandar para casa sem título.

Como Deus é grande, a sua justiça tarda mas não falha. Essa gente que tanto mal fez ao Esporte Brasileiro e, principalmente, ao meu Botafogo, está colhendo exatamente aquilo que plantou. Pena que ainda faltam alguns, mas acho que chegamos lá.

Um abraço a todos e um bom jogo para nós amanhã.

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1 de out. de 2017

PARA VENCER E AVANÇAR

TIME RECEBE O VITÓRIA







BOTAFOGO 2x3 VITÓRIA-BA

Foi praticamente o mesmo filme que vimos naquela ‘desvirada’ que levamos do São Paulo, há algumas semanas. Só não foi exatamente igual (no placar) por conta da diferença de categoria entre estes dois adversários.

Vejam o ponto crucial da derrocada do time nos segundos tempos dos dois jogos: a perda do Vitor Luiz ainda durante o jogo e, ainda, o meio de campo fragilizado. Pelo setor esquerdo da nossa defesa e pela falta do jogo do nosso meio de campo, os dois adversários acharam os espaços que não costumamos dar e por ali, construíram os seus resultados.

Não sei se neste jogo, por conta da notícia do sinistro do Roger, o time entrou desligado, o que me pareceu pertinente ante uma jogada no segundo tempo, na qual uma bola foi lançada para o Lindoso na quina da área adversária e ele nem percebeu a jogada.

De qualquer forma, assustou também a péssima forma física de alguns atletas, mormente o Marcos Vinícius. Foi igualmente crucial a falta de preparo psicológico do bom Leo Valencia: entrou, mudou a forma de jogar do time (foi jogada de quem sabe o lançamento para o pênalti da virada no seu primeiro toque na bola) mas, no fim, cometeu aquela falta desleal e desnecessária, que lhe custou o cartão vermelho.

E vejam que, neste momento, o script é essencialmente alvinegro, no que concerne ao “tem coisas que só acontecem......”: após o jogo contra os sãopaulinos, veio outro, no meio de semana à noite, contra o Palmeiras, aqui na nossa casa. Agora, o nosso próximo jogo é na quarta, só que desta vez, daqui a duas quartas-feiras (11/10), contra a fragilizada Chapecoense. É jogo para se entrar com a faca entre os dentes, com vistas a não deixar esta linha de atuação que é marca deste time se perder. O time tem que aprimorar a forma física. Se formos cochilar em alguns jogos em sequência, temo que a classificação para a Libertadores possa vir a correr riscos. Foi o que vi deste jogo chato e complicado, do ponto de vista da tabela de classificação.

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24 de set. de 2017

O RIO SEGUE O SEU CURSO

Time volta as baterias para o brasileirão,
vai a Curitiba enfrentar o Coxa
e vence por 3x2

Sacode a poeira, Fogão!






Os gols do jogo - Youtube


Olá, amigos alvinegros e demais visitantes!

Sem querer ser ‘Mãe Dináh’, era mais ou menos o que eu esperava, temendo, claro, pelo pior. Explico.

Quando tomamos aquela virada do São Paulo que, se não tivesse sido trágica, entraria facilmente na categoria ‘videocacetadas’, vi, no jogo seguinte (BotafogoxPalmeiras aqui), o nosso time fazer um primeiro tempo inseguro, com a bola queimando os pés dos jogadores. E ali, as coisas só foram voltar ao normal na volta do vestiário mas, numa bobeira de fim de jogo, perdemos por 2x1, mesmo tendo jogado bem melhor do que o adversário naquela etapa final.

Hoje, se não vimos um filme semelhante, algo se mostrou na mesma toada. Se a bola não queimava os pés dos jogadores, receios vários povoavam suas mentes, tal a frouxidão na marcação e na consecução de jogadas nos primeiros 48 minutos. Não foi por isso que o Roger perdeu aquele gol incrível, no contrataque em que ficamos em 4 contra um (ali foi pela deficiência técnica do atleta mesmo), mas a verdade é que só com a vinda da segunda etapa é que a nossa superioridade técnica e tática ante o time deles apareceu em campo e aí, mesmo com a falta boba que redundou no seu segundo gol, o adversário se virou, rebolou, fez o que pôde mas tinha mesmo que dar Botafogo.

Da defesa de pênalti do Gatito às belas triangulações no ataque, da volta da tranquilidade à defesa (Igor fez um primeiro tempo para esquecer) ao inacreditavelmente belo futebol do Arnaldo (ainda é cedo mas já aposto em realidade), o time se soltou, fez 3 gols e perdeu outros tantos. Foi uma vitória que merecíamos, por tudo o que fizemos, não só em campo hoje mas sim, por toda esta temporada que vem desde o ano passado. Sair de Curitiba com uma derrota poderia abalar demais a estrutura psicológica e o ambiente no time/clube.

Outro fator que me preocupava diz respeito ao Sócio-torcedor. Quando veio a desclassificação na Libertadores, temi por uma debandada no ST mas conferindo a quatidade de sócios cadastrados neste exato momento (36.674), vejo que o número está em ascenção. Talvez possa ter uma caída leve na virada do mês, com as inadimplências, mas a reação do time vai ajudar sim, em pouco tempo, a alcançarmos a marca dos 40 mil. E quanto ao time e o elenco, perdemos Carli e Arnaldo para a próxima partida mas é jogo em casa (domingo, 11 horas da manhã) e não creio que façam falta, pelo tipo de adversário que teremos pela frente (o Vitória-BA).

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20 de set. de 2017

PARA PASSAR DE FASE - MAIS UMA

Pelas quartas de final da Libertadores,
Botafogo vai ao sul, joga bem
mas num erro de posicionamento, 
perde por 1x0





Pois é amigos alvinegros. Não deu. 

Não era o Matheus quem deveria estar ali na marcação, no gol deles. Não era para o Pimpão ter tentado aquele chute na primeira etapa (ele tinha que ter rolado a bola) e, enfim, não era para termos perdido. Mas perdemos. 

É o futebol. Enquanto escrevo aqui, o Eraldo Leite, ao microfone da Globo, vai enumerando as nossas chances de gol na primeira etapa: computados os dois lados, daria um 5x2 fácil.

Agora é o brasileirão. Nem sei se os nossos atletas, que não sentiram várias das fases em que algo não deu certo este ano, vão entrar abalados no jogo do próximo domingo. Vamos torcer por mais uma vitória pois com isto, subiremos mais na tabela e podemos ir para a Libertadores direto. 

16 de set. de 2017

VOU TE APOIAR ATÉ O FINAL

Voltamos ao brasileirão


BOTAFOGO 2 X 0 SANTOS



Lindoso - 100 jogos pelo Glorioso coroados com um belíssimo gol

Amigos,

Fomos a campo com um time misto, escalado com Gatito, Luís Ricardo, Marcelo, Emerson Silva, Victor Luiz; Lindoso, João Paulo, Bruno Silva e Leo Valência; Guilherme e Roger. Podemos dizer que com 6 titulares em campo.

O Santos veio também todo modificado, e com um detalhe a mais: era um bando, desorganizado. E nesse ponto levamos muita vantagem, pois Marcelo, Emerson Silva, Leo Valência e Guilherme vem jogando, ou entrando nas partidas com certa frequência.

E por isso mesmo dominamos o jogo. Mostramos que temos elenco de fato, e não fosse algumas atrapalhadas do Roger, tentando passar quando devia chutar, tentando chutar quando devia passar, e também um gol feitíssimo perdido pelo Lindoso, e várias boas e excelentes defesas realizadas pelo excelente Vanderlei, teríamos aberto o placar cedo e emplacado uma goleada gigantesca.

Lindoso, comemorando as 100 partidas pelo Botafogo, abriu o placar com lindo gol, de bate pronto. Guilherme completou fazendo de cabeça, após cruzamento perfeito de Luís Ricardo.

Estamos preparados para enfrentar o Grêmio. Não sei qual a escalação a ser usada, mas esse meio que jogou se mostrou bastante eficiente na marcação e com um poder de criação maior. Não ficarei admirado que se torne a escalação titular, por mais interessante e agradável que seja o futebol de Matheus Fernandes. É claro que isso nos dá mais opções de escalação, com configurações adequadas as condições do jogo.

Tivemos a entrada no segundo tempo de Marcos Vinícius, Brenner e Gilson. Considerei a entrada dels positiva também, mas os dois primeiros precisando claramente obter mais ritmo de jogo. Leo Valência teve uma ótima atuação enquanto teve bastante fôlego, mas acho que precisa fazer um gol, e entrar mais no espírito da equipe. Alguma ansiedade e muito sede ao pote parecem atrapalhar um pouco, portanto creio que um gol, e não se preocupar em garantir a vaga de titular lhe farão atuar melhor.

 O placar de sábado nos alçou ao quinto lugar, mas agora ao final da rodada voltamos ao sétimo ugar, por conta das vitórias dos nossos concorrentes. De qualquer forma nos firmamos mais no G7, e seguimos vivos na busca do G4.

Agora é esperar quarta-feira, para o jogo mais importante do ano. 

Abraços.

Os gols do jogo 



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15 de set. de 2017

VERDADE SEJA DITA!

MARCOS PARET




Bruno Cantarelli (narrador esportivo)

Facebook - Link para a matéria

Porque confiar no "time improvável" (republico o belo texto do jornalista)

Li aqui vários botafoguenses jogando a toalha após o empate em zero a zero contra o Grêmio. Ok, o pessimismo é característica inerente ao tempo e aos jogadores do elenco de hoje. É característica exposta pelo pensamento, pelo sentimento... Pelas atitudes de cada torcedor do Botafogo. Comportamento absolutamente justificável. Não pela geração extraterrestre de Garrincha, Zagallo, Nilton Santos, Didi e Quarentinha, mas pelo tempo recente. Tempo de dores e decepções. Algumas exceções é claro! Até porque a vida não é feita apenas de tristezas. É feita das"maravilhas" da "locura". E isso o alvinegro sabe bem!

Em tempos recentes o torcedor do Botafogo teve a beleza de todos os gols do Dodô. Gol feio nunca existiu. teve o carrossel do Cuca. quem Venceria esse time? Um técnico campeão em todos os clubes que passou... Teve um craque indomável, apontado por Romário para a seleção brasileira. Jóbson, um craque a espera de cura... Teve uma contratação internacional jamais comparável a qualquer outra feita em solo brasileiro. Seedorf elevou a autoestima alvinegra. Mas... Não teve títulos acima dos Cariocas.

Então porque confiar num time fraco tecnicamente? Por que confiar no Roger? Por que confiar no Guilherme, que solta alguém do penhasco, mas bola... Por que confiar na touca do João Paulo? e no Pimpão?

Simples alvinegro, porque o objetivo desse time é mudar você! É mudar a sua forma de pensar e torcer! Esse time veio para provar que é possível sim em qualquer circunstância e campeonato. Esse time veio te lembrar o que é o Botafogo.

Essa equipe é rebocada pela história de uma das camisas mais tradicionais do mundo, que estava carente de algo que é sim muito importante no futebol: Sangue!

Ok botafoguense, "esse sentimento ninguém entende", mas esse time "não se compara" "é diferente"! Então apoie até o final! Com a vaga, ou sem ela, a história já está feita! A confiança restabelecida. Confie, em qualquer circunstância.

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13 de set. de 2017

É DIA DE DECISÃO (mais uma)



Libertadores - Quartas de final
Botafogo 0x0 Grêmio

Bom, vamos aos fatos.

Somos um Grêmio-II... Explico.

Quando Ricardo Gomes chegou e pegou aquele elenco risível para a série B, tratou logo de montar um esquema de marcação que perdura até hoje e agora, com bons atletas, nos levou aonde levou (Jair, que naquelas interinidades era contra, teve que mudar de opinião e assumir aquilo, aquela forma de jogar).

Na segundona, gente como Carleto, Renan Fonseca, Diego Jardel (o molenga), Roger Carvalho e um atacante chamado Ronaldo só vingaram, primeiro pelo poder de marcação que o Ricardo deu àquela equipe e depois, pelo bom e competente trabalho do Neilton, do Daniel Carvalho e de um "acende/apaga" Arão mas, ainda assim, não fosse o ferrolho, o cadeado no portão, teríamos tido dificuldades para retornar à elite.

Pois isto aí resume toda a existência gremista. Quando têm talentos (hoje e 1981), afrouxam um pouco o sistema de marcação para que Tita, Renato Gaúcho e, em Tokyo, Mário Sérgio (1981) ou Luan, Geromel e, pelo menos, mais uns 2 nomes (dias atuais) possam desfilar a sua classe mas quando os talentos não vêm da base, é uma botinada só. É o time "quebra tudo".

Pois ontem os "dois Grêmios" se encontraram. Quem tinha (ainda) talentos em campo jogou com mais posse de bola e toques até mais precisos (eles), mas quem ainda prescinde do atleta diferenciado tocou igualmente a bola mas perdeu muito mais a sua posse, errou muito mais passes (o nosso time).

O resumo da ópera então é - PELA PRIMEIRA VEZ, EM MUITO TEMPO, CHEGOU À NOSSA ARENA UM ADVERSÁRIO QUE NÃO TEVE MEDO DA NOSSA MARCAÇÃO.

Os caras até ficaram em apertos por alguns momentos do jogo, em algumas jogadas mas no todo, foram sim superiores ao nosso time (temos que reconhecer).

Paramos por aqui com a nossa caminhada? Só à meia noite do dia 20 é que saberemos. Lá no sul, teremos que encaixar a marcação com perfeição e tentar a "bola boa", pois o adversário virá com tudo, é sim o time a ser batido neste país hoje mas, por outro lado, se a coisa for para os pênaltis, até mesmo se tivéssemos um goleiro comum, dificilmente perderemos. Já vimos que são sim um time bem competente, mas ainda não forjado neste tipo de decisão.

Mais uma vez, no hábito que desenvolvi aqui depois de alguns anos penando com isto, não vou reclamar do juiz. A imagem daquele pênalti teve que ser repetida pela TV umas 10 vezes até chegarem a uma conclusão e mesmo assim, alguns outros comentaristas em outras mídias acharam que foi forçação de barra. Não foi por aí.

No mais, é esperar para ver. Quarta que vem, o coração vai estar na ponta da chuteira dos nossos atletas (e na nossa garganta).

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10 de set. de 2017

DE VOLTA NO BRASILEIRO, PARA EMBALAR

Time recebe o Flamengo, joga bem
e vence por 2x0


Botafogo 2x0 Flamengo

Há 5 jogos (ou 3 anos), este adversário
não sabe o que é vencer o Botafogo
em campeonato brasileiro.

A nova escrita - A série
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Foi de letra, mamãe!

Os gols e outros lances

Não foi como em 1972 e nem poderia. Poderíamos sim, ter enfiado uma goleada no nosso adversário hoje, que tem até uns 2 elencaços mas não tem um time (conjunto) nem no seu 11 titular, mas esta não é a vibe deste atual Botafogo – golear.

Não, o jogo foi sim na medida cerca. Bom toque de bola, nossos erros de passes habituais (muito pela deficiência técnica de vários dos nossos atletas), mas um jogo de conjunto e marcação infernais. Quem vai conseguir passar pelo sistema defensivo do Botafogo? E quando precisa de técnica, quem vai segurar o bom e habilidoso Matheus Fernandes? E no geral, como parar Bruno Silva, o tanque, o gigante, o pulmão do mundo?

Pois neste jogo foi assim. Se o elenco reserva deste nosso adversário é praticamente tão bom quanto o da maioria dos 12 grandes do campeonato, cadê time? Não conseguiram formar time (conjunto) nem com os titulares e assim, mesmo com as precauções necessárias da primeira parte da partida, era normal virem os dois para a segunda etapa querendo vencer e aí, prevaleceu o melhor jogo e o melhor conjunto alvinegro.

Já no primeiro tempo, havíamos perdido umas 2 a 3 boas chances de gol. Abriu o segundo e não demorou muito para, num abafa, sair o primeiro. Após este primeiro gol, por preciosismo (ou falta de habilidade) Roger perdeu outro logo em seguida mas não deu chances ao goleiro depois, ao escorar de letra. Foi um banho tático, apesar de não haver tanta superioridade técnica mas neste esvaziado futebol brasileiro, o futebol do êxodo, quem vai reclamar de não ter um Neymar no time?

Vencemos e isto é o que importa. Estamos apenas a um ponto deste nosso adversário que, de cheirinho em cheirinho, é candidato a tudo mas até agora, só levou mesmo o campeonato que, quando perdem é carioquinha mas quando vencem, todos sabem como é. Agora é o Grêmio. Que os deuses do futebol iluminem a mente do nosso 11 titular para que saiamos daqui com a vitória.

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NOSSOS GUERREIROS

- Bruno Silva: nada a comentar. Um monstro.

- Arnaldo: que bela surpresa, hein? Eu estava esperando um jogo como este para ver se aquilo lá da estréia era somente empolgação, mas (ainda bem) não era. O garoto deu chapéu, tem até uma razoável habilidade (nada digno de nota) mas, na humildade, parte para cima e dificilmente perde uma jogada.

- Matheus Fernandes: pode vir ajudar a amortizar em muito a dívida do Botafogo. Craque praticamente formado. Joga com personalidade, perde bolas sim mas isto faz parte. É ainda um craque em formação mas a cabeça parece já estar em dia. Merece fazer o seu primeiro gol.

- Roger: acertou o passo, se achou em campo, desafiou o midiático, milionário mas comum atacante adversário e, deste desafio, vem sendo o vencedor até agora (já marcou 3 gols no time dele).

- A zaga: Marcelo passou quase todo o primeiro tempo atuando de forma tímida, penando com a falta de ritmo, errando bolas fáceis mas voltou bem mais seguro para a etapa final. Igor Rabelo, que vem atuando como titular, já está praticamente pronto. Num jogo em que o adversário, se não tinha conjunto, tinha atletas capazes de fazer a bola chegar na nossa área (além da mística do clássico e da escrita nojenta), o garoto não se abalou.

- Sim, habemus elenco!

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4 de set. de 2017

TÁ CHEGANDO A HORA - OUTROS ASSUNTOS

MARCOS PARET




As palavras do momento são - cornetagem e Libertadores.

Em primeiro lugar, aos alvinegros fãs da cornetagem sem noção que infestam a internet, vendo esta última atuação do Sport-Recife, seria bom lembrar do chororô sobre André e Diego Souza, só para ficar nestes dois. Choravam, inicialmente, até quando o Figueirense contratava A, B, ou C e quanto ao Sport, se lamuriavam poque eles tinham um craque e nós não. Acho que melhor resposta do que os 5x0 ante o Grêmio não existe. Dá para imaginar aonde estaríamos, se tivéssemos ido atás de medalhões e desagregadores deste tipo.

E, finalmente, o Grêmio - Temos que abrir o olho: não quero dizer que até agora, passando pela pré Libertadores e por times arrumados como o Atlético Nacional ou o Nacional do Uruguai (e, ainda, o Galo), tenhamos tido moleza mas sim, que tranquilidade para jogar e acertos sem revezes é algo que dificilmente teremos contra os gaúchos.

Chegou, enfim, "o time a ser batido" na Libertadores. Somente com uma atuação insofismável, completa, praticamente sem erros, poderemos tirar dos caras esta tarja aí acima (a de time a ser batido).

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1 de set. de 2017

SEGUE O JOGO

MARCOS PARET


Arnaldo

Mais uma ‘decisão’ pela frente. Entramos no mês de setembro e pelas notícias do BN (Botafogo Notícias), o clube tem estes 30 dias para exercer o direito de aquisição do nosso mais novo lateral direito, sob pena de vermos mais um caso parecido com o do Alemão (aquele que chegou no ano passado, após a contusão do Luis Ricardo, jogou muito mas saiu por uma proposta maior de salário). Olho vivo!

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30 de ago. de 2017

TROCA TROCA ALARDEADO

MARCOS PARET


A notícia da vez é a troca
GatitoxVitor



O site 'Loucos pelo Botafogo' ventila a possibilidade de termos, nos próximos dias, uma negociação envolvento Gatito e Vitor Luiz. Por enquanto, a coisa caminha mais na base da especulação, haja vista a resistência do clube paulista em ceder o lateral esquerdo. Vamos acompanhar (a notícia está aqui).

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27 de ago. de 2017

BOTAFOGO 2x1 BAHIA

Time vai a Salvador em busca de melhora
na tabela do brasileirão, 
vence por 2x1 e sobe para o sétimo lugar







Do fundamental à faculdade, 
em 3 atos

Olá, amigos alvinegros.

No último sábado, dia 26, completamos exatamente um ano e 2 meses da estreia do Camilo no time do Botafogo. Foi o início do primeiro ato dos 3 a que me referi no título e cuja história vou explicar agora. O jogo foi no sul do país, contra o fortíssimo Internacional. O nosso treinador, pouca gente lembra, ainda era o bom e competente Ricardo Gomes.

Naquela ocasião, uma jornalista gaúcha da TV paulista, torcedora do colorado (nem sempre gosto de trazer ao blog o nome desta gente despreparada), dizia abertamente no seu programa, na semana que antecedia ao jogo, que no domingo o Botafogo (que estava no grupo dos rebaixados ou beirando o Z4) iria permanecer lá embaixo enquanto o seu time, que era o segundo colocado do campeonato, iria assumir a liderança. Claro que entre nós, apesar do receio acerca do jogo difícil, havia a esperança de um resultado, ao menos, não muito desanimador (um empate já nos seria de bom grado). Ir ao sul naquela ocasião e trazer um ponto seria um excelente resultado para nós – aqui, a matéria do pré-jogo.

O time já vinha atuando bem sob o comando do Gomes e se formos lembrar, sua saída, poucos dias depois, se deu apenas pelo assédio do São Paulo e não por resultados. Aliás, Jair Ventura, que tinha convicções opostas às do treinador principal, teve que adotar o seu esquema de jogo, de marcação e fechamento de espaços, claro, atualizando isto para fechar mais ainda a entrada da nossa área o que, combinado ao início dos jogos do time na Arena Botafogo na Ilha, nos levou aonde levou.

Pois foi naquele jogo inesquecível, com aquela atuação de gala do Camilo, que começamos a fazer uma espécie de intensivão no ‘fundamental do futebol’. Ali começamos a encarar os grandes elencos do país e, um a um, na nossa Arena Botafogo ou até na casa deles (caso do Cruzeiro – 2x0 lá no Mineirão) colocá-los de joelhos. Os jogos contra Palmeiras (cujos atletas saíram de campo atônitos), Grêmio e Atlético-MG foram sintomáticos. Verdadeiros massacres.

E a coisa se deu de forma intensiva mesmo. “Cursos rápidos”. Já nestes citados jogos, alçamos o nível médio com aproveitamento de aluno nota 1.000. Nem precisa dizer que daquele jogo no sul, as feridas não cicratizaram mais para o adversário que “assumiria a liderança”, ao passo que para o Botafogo, começou a se criar uma liga de tal forma resistente, que mal abriu-se o ano de 2017, até copeiro o nosso time se tornou.

E veio, enfim, a “faculdade”. À base de uma cruel (crudelíssima) vitória por pênaltis em Assumção (cruel para eles, claro – crianças chorando no estádio, torcida sem entender nada), passamos para a fase de grupos da Libertadores e, de maneira eficiente e inédita na história da competição, enfileiramos campeões. Perdi a conta mas já lá se foram algo em torno de 13 Taças Libertadores para casa, golpeadas sem dó pelo nosso Glorioso. Caminhávamos a passos largos rumo (de volta) à Glória até que, na quarta-feira, tinha um clássico local a nos esperar, de tocaia, como que a mostrar que o caminho poderia sim, ser seguido a passos largos, mas os cacos de vidro estariam também ali ‘na estrada dos louros’, a nos esperar.

A esta altura, até a imprensa (notória em sua má vontade histórica com o clube), se não estava de joelhos por nós, pelo menos, já vinha nos aceitando como elenco vencedor. Pois veio a derrota na Copa do Brasil e mesmo assim, cautelosos, jornalistas e até adversários não pegaram pesado, como era costume fazerem conosco em anos passados. Mas, daqui de dentro, ficou sim o receio de que o time desandasse no brasileirão, haja vista a forma como perdemos o citado jogo e, também, pelo adversário a ser enfrentado neste domingo, repito, um ano e 2 meses após colocarmos os pés no primeiro degrau da escadaria para o céu.

O JOGO – BOTAFOGO x BAHIA, na Fonte Nova.

Repetindo Jorge Benjor, mas que nada! Hoje meus amigos, pelo menos da minha ótica, podemos ter visto a formatura do Botafogo no nível superior do atual futebol brasileiro. Como quem sai daquela citada derrota, chega no vestiário, chora sua mágoas em minutos e ali mesmo sacode a poeira e olha em frente, o Botafogo entrou em campo para este jogo renovado, de cabeça erguida e, vejam, até mudado. Sim, percebi um time propondo jogo, tendo posse de bola (aliás, uma massacrante posse de bola), não abandonando a marcação (pelo menos não de todo – por propor o jogo, tomamos o empate, com a marcação meio desligada na jogada) e se impondo ante um adversário difícil.

Este Botafogo que vi hoje não me deixou feliz apenas pela vitória, mas sim pelo que vi em termos de personalidade. Um time que perde como perdemos aquela classificação e, 4 dias depois, entra no campo de um adversário reconhecidamente forte em seus domínios e toma as rédeas do jogo como tomamos, é sim um time maduro, que tem confiança, pronto para o que vier.

Pronto para o que vier sim mas, se não vier a esperada taça continental, ainda assim, temos que estar satisfeitos pois vimos que temos time, temos elenco sim (pois a garotada “jorra” da base e vem chegando cada vez com mais personalidade) e temos uma estrutura digna do nosso passado glorioso. Desculpem por não me alongar sobre o jogo em si, mas precisei postar esta matéria pela “viagem” que fiz enquanto apreciava o ótimo futebol do Arnaldo, a postura do Bruno, do Vitor (nem parece ter sido execrado pela mídia após o gol da quarta-feira) e de tantos outros.

Tive, neste jogo (sobre elenco), a alegria de ver que, na medida em que o Marcos Vinícius passou a jogar mal, podemos prescindir da sua presença em campo pois temos substitutos que não deixam o ritmo de jogo cair. Que assim seja com o Leo Valencia, para que o chileno tenha tempo de sobra para se adaptar. E temos o Matheus Fernandes, o monstro de 18 anos que sequer jogou ontem.

De tudo isto, meus amigos, só me resta dizer uma coisa: “parabéns, meu Botafogo amado!”


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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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