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25 de set. de 2014

BRASILEIRÃO 2014


Botafogo recebe o Goiás
E vence por 1 a 0


3 Pontos. Eram essenciais.

Fui ao jogo com meu filho com a tradicional correria. Sair do trabalho, ir direto até a escola dele e voltar ao Maracanã. No caso, para chegar e ainda comprar ingressos. Com este horário de 19:30 não tinha como: chegamos às roletas depois dos 15 minutos de jogo, e só sentamos na arquibancada já quase aos 30.

Não perdemos muito. Deu para ver um jogo morno, com torcida impaciente, um time com alguma vontade e quase nenhuma inspiração, contra um adversário satisfeito com o 0 a 0, crendo que havia esgotado seu estoque de gols.

Destacava-se no Botafogo o Gabriel, com sua vontade e boa saída de bola. Felizmente nosso garoto vem recuperando seu bom futebol. Fora ele, mesmo Ramirez e Sheik sendo jogadores um degrau acima da maioria em campo, não conseguiam produzir nada de diferente.

Um pouco mais de posse de bola, e quase uma dezena de escanteios a nosso favor eram o que indicavam nosso domínio. Mas todos os escanteios no primeiro tempo foram mal batidos, pelo que vi i ouvi no rádio.

Começamos o segundo tempo mostrando um pouquinho mais de vontade. Dankler chegou mais no apoio, mesmo que meio sem cacoete, e o time continuou valorizando a posse de bola. Algumas chances foram criadas, mas o gol cismava em não sair.

Em uma jogada de área Shwik protegeu a bola, esperou o tranco do adversário e caiu. Irritação na torcida, pois um pênalty daquele é difícil do árbitro marcar mesmo que fosse a favor de Flamengo, Corinthians, Cruzeiro ou São Paulo.

Mas logo a seguir Wallyson invadiu a área pela ponta esquerda e sofreu o pênalty, de fato e indiscutível. Só que Sheik cobrou mal,  e goleiro fez linda defesa. Nada de gol e o Z4 se avizinhando, pois o Palmeiras ia vencendo o Vitória.

Logo depois, escanteio cobrado, a bola é desviada, e sobra para Bolívar empurrar de cabeça para o gol. 1 a 0 Fogão, e um certo alívio.

Ainda vimos a saída de Wallyson e Zeballos para entrada de Carlos Alberto e Fabiano, e depois de J César para entrada de J César (assim mesmo, sem fazer diferença, se é que hoje existe alguma). O time recuou, abdicou da posse de bola, irritou o torcedor, chamou o Goiás, e este tentou levar perigo. Mas nada, Goiás também não tinha a mínima inspiração, e desta vez Jefferson ficou longe de ser o melhor em campo, porque quase não teve trabalho.

Agora e encarar o grêmio com certa tranquilidade, entendendo que o empate é ruim, mas não é um desastre, como seria hoje.

E sonhar que este time possa mostrar um futebol de mais qualidade, para evitarmos a série B e também sonharmos em passar à próxima fase na Copa do Brasil. Uma semi-final contra o Cruzeiro seria algo bem interessante para animar este grupo.

Abraços.




Olá amigos.

Saí do Maracanã mas continuo fora de casa e assim, vou ser suscinto. O tempo e a falta de um lugar adequado não vão me permitir discorrer mais profundamente sobre o jogo.

Então o que vi foi exatamente o seguinte – o Botafogo entrou em campo com valentia. O time procurou não sentir muito com os três ou quatro atletas que estão em péssima forma. O adversário, que vinha de um 6x0 incrível, não passava da sua intermediária, mostrando o fraquíssimo nível deste brasileirão e ficando todo lá atrás, esperando a bola boa que era sempre marcada pelos nossos defensores.

Deixar de vencer este jogo então até poderia ser o destino hoje, mas seria um castigo enorme. E por isso, vamos tentar mostrar como foi esta vitória pelo lado de quem jogou bem, já que até o fraco Dankler procurou se superar e quase marcou o seu. E tenho como destaque as ótimas atuações de Gabriel (como voltou a jogar bem), Ramirez (valiosíssimo), Sheik (qundo está calmo, é só futebol e luta... não deixa uma jogada sem conferir), Airton e até mesmo os nossos zagueiros, hoje firmes e barrando qualquer tentativa de triangulação do adversário na nossa área.

Com isso, até ficamos muito no miolo de campo na parte inicial do jogo, sem penetração, mas na volta do vestiário, com mais orientação e uma visão melhor do que ocorria com o adversário, começamos a chegar à área deles com muito mais perigo. Sinal disto eram os escanteios, que de 8 a 10 a nosso favor no primeiro tempo CONTRA NENHUM DELES, voltaram a surgir às pencas, até que num deles conseguimos o nosso gol. Sheik, antes, já perdera um pênalti mas nos dias em que ele se porta em campo como hoje, de muito crítico ao seu comportamento, passo a aplaudir e a incentivar a sua escalação. Como briga este cara. Sua marcação na saída de bola do adversário, para um jogador naquela idade e já consagrado, é digna de nota.

Então meus caros alvinegros, fizemos os 3 pontos que precisávamos e agora, no domingo, quem vem aí é o Grêmio. Merecíamos recebe-los em melhor momento técnico e tático mas enfim, vamos para o jogo. Jobson, pelo jeito, já era. Falaremos disto em comentários ou em postagem futura.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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