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26 de fev. de 2014

TAÇA LIBERTADORES
EMPATE FORA E LIDERANÇA DO GRUPO


BOTAFOGO 1 x 1 UNION ESPAÑOLA
Segunda rodada da competição




Ansiedade dos torcedores e foi justificada.


A partida começou feia, muita marcação no meio e muito respeito de lado a lado, o que levou os 5 minutos iniciais da partida se resumirem a chutões para frente. Chutões mesmo, não era nem ligação direta da defesa para o ataque, mas bola isolada mesmo.


Numa pressionada de saída de bola aos 5 minutos, a redondinha foi temerariamente atrasada para Jefferson, que espirrou o taco, chutando de canela em bola que quase sai para escanteio, se Júlio César não completa para lateral. A primeira impressão seria de mera deficiência do nosso goleiro, mas depois foi se vendo que o campo não ajudava, e ainda tinha o porém que naquele momento o Sol estava de frente para nosso camisa 1.

Com o tempo os times foram colocando a bola no chão, e no toque de bola nos mostramos melhores, mas ainda era um jogo de muita marcação, que transcorria com muita dificuldade no meio de campo, onde se destacavam na criação Lodeiro pelo nosso lado e Chaves pelo lado deles. Mas o jogo ainda abusava da bola atravessando direto, agora já no esquema ligação direta, que acabava terminando nas mãos dos seguros goleiros.

Destaque do jogo? Ambos os goleiros e nossa dupla de volantes, em especial Mattos, que desarmava tudo. No resto, duas equipes baseadas no futebol coletivo, e o Botafogo ligeiramente melhor. Nosso ataque é que não funcionou. Wallyson bastante apagado, e Ferreyra errando muito, apesar do esforço e da perturbação toda que levou à zaga adversária.

Com este andamento, o primeiro tempo terminou com o placar esperado: 0 a 0. E o segundo tempo não começou muito diferente. Muita marcação, e na minha opinião, destaque para Marcelo Mattos, que ganhava todas.



Húngaro fez a boa substituição retirando Gabriel, com cartão amarelo, e colocando Bolatti, com a intenção de melhorar o passe e a ligação defesa-ataque. Funcionou num primeiro momento, criamos boas jogadas, mas nosso ataque insistia em vacilar nas finalização, ou chutando para fora, ou permitindo a Sanches, o ótimo goleiro deles, brilhar. Acho que se tivéssemos um atacante mais finalizador no lugar de Ferreyra teríamos aberto o placar. Depois Bolatti começou a também errar o passe, um defeito sério das duas equipes, resultado da fortíssima marcação.

Mas foram eles que fizeram o primeiro gol, em boa troca de passes deixaram o camisa 10 Chaves com a marcação de Dória já dentro da área. E o habilidoso meia deles aproveitou falha do nosso jovem zagueiro, que deu o lado de dentro do campo, e não a linha de fundo, permitindo o corte para finalização sem chances para Jefferson.

A opção de Húngaro foi jogar o time para frente, tirando Jorge Wagner, que fez partida razoável mas já apresentava um declínio com o ritmo de jogo, e colocou Henrique, passando a atuar com 3 atacantes, caindo Henrique pela direita e Wallyson pela esquerda.

A pressão aumentou, o Unión Española tentou encaixar  contra-ataques, mas em uma falta boba, Mattos foi esperto e bateu rápido, lançando Edílson na direita que cruzou para Ferreyra empatar de cabeça.

Com o empate na mão, já com mais de 40 minutos do segundo tempo, Húngaro recompôs o meio, tirando Wallyson e colocando Daniel. O jogo continuou lá e cá, mas tendo de volta o medo e respeito inicial, times tão preocupados em vencer quanto em não perder.

E os poucos minutos restantes, e mais os 3 de acréscimos se passaram ainda de forma emocionante, mas sem alterar o placar.

Mais um ponto na tabela, a liderança do grupo praticamente garantida, só a perderemos se o Del Valle vencer o San Lorenzo lá na Argentina por 2 ou mais gols de diferença, e uma boa perspectiva de continuidade do trabalho.

Abraços.




Fomos para este jogo no Chile com o time completo, mas já com aquele diferencial que vai nortear a caminhada do time nesta competição jogo a jogo: Mattos em campo e Bolatti no banco, dependendo do tipo de adversário e local. E o primeiro tempo inteiro correu com aquela impressão de ‘quero mais’, de que, mesmo vendo o nosso time menos criativo e preso a bolas alçadas na área, dava para sair com a vantagem no placar.

Só que o time não se acertava mesmo e quando acertava, a bola sobrava invariavelmente para uma sempre bonita e difícil defesa do goleiro deles. Se servir como desculpa para o nosso jogo insosso, podemos dizer que em sua própria casa, este adversário nos recebeu retrancadinho, todo fechado e ocupando todos os espaços da sua intermediária para trás, tal como se fosse um time visitante. E como não conseguíamos organizar o nosso jogo de toque de bola, a partir dos 26 minutos a nossa defesa resolveu tentar complicar as coisas. Já estávamos naquela parte do jogo em que os nossos chutões predominavam ante a bola no chão e com isso, eles chegaram pelo menos umas 2 vezes com imenso perigo à frente do Jefferson. Ouvir o apito de fim de primeiro tempo (ou ver o juiz apontar o centro do campo) não deixou de ser um alívio, então, com um quadro desta natureza.

O time voltou para o segundo tempo sem alterações mas já aos 12, Hungaro optou por tirar Gabriel, abrindo mão da marcação para colocar Bolatti em campo. Não sei bem se inspirado pela mudança ou se pela postura mais firme desta etapa, a nossa bola começou a rondar a área deles com muito, muito perigo. Gabriel já perdera um gol, Edilson igualmente mandou um tiro por cima e Lodeiro quase marcou, aos 14, em bela rolada de bola do Wallyson.

Só que a velha máxima do ‘quem não faz leva’ nos castigou de forma cruel. Chavez, o número 10 deles, recebeu uma bola na meia direita vinda de bela triangulação, entrou na nossa área driblando todo mundo e colocou no canto do Jefferson, aos 29 minutos. O time então teve alguns instantes de branco total, com chutões em excesso e bolas entregues nos pés do adversário que, felizmente, não tiveram consequências mais graves. Henrique substituiu Jorge Vagner aos 33 minutos e não ficou muito claro o porquê desta mudança. De qualquer forma, o time recolocou os nervos no lugar e voltou a pressionar, desta vez até com mais força, não dando sossego ao goleiro deles. Tamanha pressão surtiu efeito aos 41 minutos, após belo lançamento vindo da direita em que a bola chegou à cabeça do Ferreyra à feição para que ele só escorasse para as redes.

Aos 43 minutos, Daniel entrou no lugar do apagado Wallyson mas, infelizmente, a virada não veio. Uma pena mesmo: nossa última vitória internacional em jogo oficial fora de casa foi ainda na Conmebol de 93. Será que a próxima será em Quito?

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16 comentários:

  1. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Em primeiro lugar a minha incredulidade por não haver nenhum comentário até o momento.

    Falando sobre o jogo, acho que assisti a outro do que foi comentado acima. O Botafogo nitidamente saiu do Rio de Janeiro para jogar pelo empate, não produziu nada em 75 minutos contra um adversário na minha opinião medíocre que jogando em casa teve medo o tempo todo do Botafogo. O nosso time jogou exatamente 13 minutos, quando levou o gol ai sim foi aquele Botafogo que vimos contra o Deportivo e São Lorenço. Poderíamos ter ganho de uns quatro se não fosse a estratégia erroneamente feita de jogarmos por um empate, e se não perdemos foi porque resolveram jogar futebol para vencer após o 1 a 0. E a prova disto é que perdemos dois gols feitos nos treze minutos em que produzimos alguma coisa.

    Nota zero para a comissão técnica pela estratégia e por manter Lodeiro em campo que esqueceu como se joga futebol e não produz nada faz tempo. Nota zero para Dória que deu um gol de presente e perdeu outro mais feito ainda, quando na sua especialidade não fez de cabeça sozinho dentro da pequena área. Nota zero para Lodeiro que deveria ter sido substituído em vez do Gabriel. Nota dez para Marcelo Matos que enfim mostrou o seu potencial de ótimo jogador de Libertadores, e 10 para Ferreira, enfim temos um centroavante, ainda um pouco fora de forma mais sua presença na área deixa a defesa preocupada.

    Dos males o menor, conseguimos um ponto, mas que poderíamos ter saído com os três é evidente, se não fosse pela estratégia totalmente equivocada.

    Um abraço a todos e que a comissão técnica reveja seus conceitos, pois se temos condições de ganhar não podemos em hipótese nenhuma abdicar da vitória sob pretexto de que ponto fora significa muito. Empate com sabor de derrota.

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    1. Bom dia Luiz,

      Acho que vimos o mesmo jogo. Não acho que fomos exatamente para jogar pelo empate, mas o jogo transcorreu naquilo que falei: os times mais preocupados em não perder do que em vencer.

      Acho que do lado do Unión Española, depois que vencemos o San Lorenzo aqui, a coisa passou a ser disputar segunda vaga com os argentinos.

      Este jogo para mim acendeu um sinal de alerta. Faltou algo neste time que vimos nas outras partidas. Terá sido a torcida?

      Abraços.

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    2. Olá caríssimos.

      Para mim, analisando a coisa agora friamente, acho que a situação exposta pelo Luiz tem lá o seu sentido: saíram achando que a coisa poderia pegar (sem a torcida em cima para ajudar), foram então para segurar a onda, claro, com vários atletas abaixo do que poderiam render (inclusive o Sr. Dória-chutão) e aí, tiveram que correr atrás em 12 minutos.

      Tivéssemos tomado o gol na abertura da segunda etapa e a provável vitória viria.

      O consolo é que ainda somos, com todos estes percalços, o time mais bem formado e mais forte do grupo, haja vista a complicação que o mesmo desfalcado time chileno deu aos equatorianos lá no morro, na primeira fase.

      Paret.

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  2. O time respeitou tanto o adversário que jogou o primeiro tempo no mesmo nível, ou seja, parecida jogo de solteiros x casados. Se o time é ruim assim, sempre, eu não sei, mas é bem inferior que o que goleamos por 4 x 0. Volto a dizer, respeitar um time desse nível, com dois zagueiros e três volantes, deixando o Bolatti no banco, para manter o Marcelo Mattos? Time limitadíssimo de nós conseguimos jogar o primeiro tempo no mesmo nível deles. E assim mesmo conseguimos ser levemente superiores. No segundo tempo tivemos "lampejos'' do time que ganhou as duas últimas partidas, E concordo plenamente com o post acima do Paret. Tivessem "achado" um gol no começo, teríamos saído com a vitória. Treinador acanhado e o time tramém. E um Jorge Wagner errando barbaridade tchê (estou em P. Alegre em férias, na casa do cunhado gremista.. rsrsrsrsrsrs). E não só ele,,. Muitos erros que pareciam de um time nervoso, e que não queria vencer... Isso fez com que o U. Espanhola gostasse do jogo, mas para felicidade nossa, sempre esbarravam na sua baixa qualificação técnica. Como disse, nos lampejos do Botafogo que queríamos ver jogando, chegávamos fácil ao gol, e errávamos nos detalhes, na finalização, no famoso pé torno, na falta de capricho na finalização. E nessa levamos um gol, mas na falha de posicionamento e erro individual do Dória e J. César, do que na qualificação do adversário. Poderia teorizar, falando que o time queria "esconder o jogo", ou que a tacanhez do técnico determinou o resultado, ou mesmo que queriam se poupar, no sentido de não se lesionar,, sei lá. Mas o que eu posso afirmar é que esse nível de futebol efetivamente jogado não chega a lugar algum. Tivéssemos jogado 'esse futebol(?) contra o time do papa, certamente o resultado não seria o mesmo.O time deles jogou em tão baixo nível que levar um gol que seja, já foi vergonhoso. Ponto positivo? Apesar da apresentação pífia, continuamos na liderança. Poderíamos estar muito mais confortável, tivéssemos JOGADO PARA GANHAR, né Luiz Fernando... rsrsrsrsrsrsrsrs Discordo de você só quesito "Marcelo Mattos". Se fosse um jogo cascudo eu até poderia aceitar o medíocre (no sentido técnico) jogador, mas com um time daquele nível? No mínimo teria tirado ele, no segundo tempo, e colocado o Bolatti e tirado o Lodeiro ou Jorge Wagner e colocado o Daniel, guardando uma substituição para eventualidades. Dois pontos jogados pela janela. É o meu parecer, SMJ.

    Fico por aqui.

    SAN

    Alexandre

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    1. Tudo isso aí e mais Alexandre. Uma coisa até compreensível mas, diante das circunstâncias do jogo de ontem (time fraco e ainda todo desfalcado, com jogadores risíveis em campo), inaceitável - A declaração do Lodeiro e uma certa percepção aqui de fora de que, depois destas ameaças, via Sulamericana e agora, a volta definitiva à internacionalização do futebol do clube, o time em campo precisa aprender a vencer fora, a adotar a postura correta para cada tipo de adversário.

      Paret.

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    2. Meu grande amigo Alexandre.

      O Marcelo Mattos ontem foi importantíssimo, pois deu segurança e por incrível que possa parecer não levou nenhum cartão amarelo. rsrsrsrsrsrsrs

      O time deles é fraquíssimo, no Rio de o Botafogo jogar o que jogou nos treze minutos finais, dá de cinco pra mais.

      A substituição do Gabriel na minha opinião foi ridícula, pois Lodeiro não estava jogando nada, teria substituído ele e colocado o Bollati. E não me venham com uma coisa não tem nada a ver com a outra. Jogar com o Lodeiro com o que ele produziu ontem e nada é a mesma coisa,.

      Tivemos uma ótima oportunidade de fazer 3 pontos ontem e jogamos fora, e pelo simples fato de que ponto fora é importante. Isso eu não aceito, abdicar de vitória porque é jogo fora não existe.

      Um abraço

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    3. Fala Luiz.

      O Lodeiro é mesmo o nosso fantástico vagalume meu prezado. No jogaço contra o Quito ele comeu a bola, contra o San Lorenzo igualmente jogou bem mas depois, apaga de um jeito que parece um pereba qualquer (um Lucio Flávio baixinho) e o pior é que, não percebendo isso, tenta driblar nestes jogos o tempo inteiro e aí, tome contraataque para o adversário.

      Por outro lado, do pouco que vi de San Lorenzo 1x0 time do equador, se não jogarmos com medo lá na Argentina, até lá será possível vencer o jogo.

      Paret.

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  3. Boa tarde,
    Estou com o Luiz, "dos males o menor".
    Henrique, está provado que a nossa torcida é um combustível importante para essa equipe sim.
    Dória precisa saber que nem tudo que jogadores que atuaram ao seu lado fazem ou fizeram serve de exemplo. Chutões da defesa para o ataque, fazendo ligação direta (ontem foram alguns dados no jogo), não ajuda em nada. Ele viu Antonio Carlos fazer muito isso, mas deve esquecer esse exemplo. Espanar a bola para evitar um lance perigoso é uma coisa, dar chutão para o ataque na esperança de sobrar para o atacante é outra bem diferente.
    Sobre o gol que poderíamos achar de início, que poderia dar outro rumo ao jogo, foi perdido pelo Ferreyra, após chute de Jorge Wagner. Sozinho, pegou mal na bola e perdeu a chance.
    Quem me surpreendeu positivamente ontem foi Marcelo Mattos, que atuou muito bem, ao meu ver. Hungaro acertou em tirar Gabriel, que não estava bem, perdendo umas bolas fáceis, e manter Mattos. O inverso não seria justo no jogo ontem, Repito, no jogo ontem!
    Quem me surpreendeu negativamente foi Wallyson. Considero que ele teve a proeza de ter saído de um jogo que aparentemente nem entrou.
    Um abraço.

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    Respostas
    1. Olá Cadré.

      Do Wallyson, eu digo que já começo a temer que seja outro vagalume igual ao Lodeiro. Ele, de resultado, tem exatamente o mesmo curriculum do CArlos Eduardo que hoje está no flalido, ou seja, arrebentou numa Libertadores mas quando a partida decisiva foi decidida em casa, ninguém o viu o e Cruzeiro foi vice em pleno Mineirão (no caso do Carlos, o Grêmio é que foi o vice no olímpico).

      Paret.

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  4. Jogo entre San Lorenzo e Independente Del Valle rolando. Pode ser visto neste link:

    http://www.rojadirecta.me/goto/rivosport.net/p/ch2.html

    Estava 1 a 0 pro San Lorenzo até dar uma travada pra mim.

    Abraços.

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  5. Faltam só os 3 minutos de desconto. Segue 1 a 0 San Lorenzo. Confirmando aquilo que já falei.

    E na próxima rodada o bicho vai pegar entre argentinos e chilenos.

    Abraços.

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  6. Encerrou no 1 a 0 mesmo.

    Então não adianta reclamar muito. Seguimos na liderança, e o nível dos adversários é esse mesmo.

    Vamos passar.

    Abraços.

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  7. Pois é Henrique. Acabei de desligar do jogo e vim comentar.

    Só assisti aos 15 minutos finais mas se o que vi do San Lorenzo for mesmo aquilo ali, primeiramente temos reais possiblidades de trazer 4 a 6 pontos nos jogos de fora e depois, temos mais ainda a certeza de que o primeiro lugar do grupo é nosso.


    Os caras fizeram 1x0, repito que não vi como e nem como se comportaram mas pelo que se via desta parte final, não tomaram o empate naquela bola vinda da esquerda no finalzinho (tipo 46 minutos) por puro milagre.

    Paret.

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  8. Paret,

    Não vi muito bem, mas continuo achando que conseguir a classificação em primeiro, invicto, com 9 pontos em casa e 3 fora, total de 12, não é coisa para nos deixar irritados.

    Nossa próxima partida será contra o time do suco, uma antiga e tradicional guerra, Guaraviton x Del Valle. Nosso principal adversário será a altitude mais uma vez, e outro empate, mesmo com a fraqueza do adversário, não será algo a ser lamentado.

    Desconfio que no final iremos pro último jogo já classificados, e talvez garantidos em primeiro, ou precisando só de um empate para isso.

    Abraços.

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  9. Nosso treinador vai indo muito bem, com um time mediano vamos classificar para a fase seguinte, muito criticado pela torcida M.Matos foi o melhor em campo junto a Jefferson, quem sabe na próxima os melhores serão Wallyson e Lodeiro!!!!!! com jogadores meianos é assim mesmo cada jogo um pode destacar, me desculpem os admiradores do Bolati pois ele é um Lucio Flavio nos bons tempos e olhe lá, já tivemos nos últimos anos times bem piores e agora estamos no céu e vamos que vamos.

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  10. Notícias de hoje (pré-carnavalescas):

    - Mario Risso apresentado oficialmente, e regularizado;

    - Vamos amanhã no Carioca com time reserva. A zaga deve ser Dankler e André Bahia, mas pode ser que Risso entre durante o jogo. O time deve ser aquele mesmo: Helton Leite, Lucas, Dankler, André Bahia, Junior César, Bolatti, Airton, Renato, Gegê e Daniel; Henrique.

    Espero que alguns titulares estejam no banco.

    Abraços!

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG