Você é nosso visitante nº_
marcador de visitas

A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

5 de out. de 2013

BOTAFOGO X GRÊMIO
JOGO CRÍTICO




BOTAFOGO 0 X 1 GRÊMIO
 
Amigos,

Derrubado de novo por uma gripe, abdiquei de ir ao Maracanã apoiar nosso Botafogo. Mas sigo apoiando e acreditando, daqui de casa.

Postagem dupla mais uma vez combinada com Paret, que acaba de me passar SMS lá do estádio, e completará a postagem após o jogo. A informação dele é que a fila está boa, indicando um público razoável, algo importantíssimo. É momento de apoiar, estar junto, e não desistir. Nossa campanha é especial, e apesar do momento complicado tem tudo para ter um final feliz.

Aproveitando este momento diferente, resolvi fazer também algo diferente. Farei minha postagem dentro do jogo. Começo com este pré-jogo, com a TV já ligada e com imagens do Maracanã, hoje todo em rosa pela adesão à Campanha de Luta contra o Câncer de Mama, e comentários e estatísticas dos times.

Espero que o jogo seja duro, pegado, amarrado. Grêmio vem com 3 zagueiros e 3 volantes, segundo as notícias dão contas. Nós vamos com desfalques, sem Bolívar, entra Dankler, sem Edílson, entra Gilberto, e sem Gabriel, entra Renato, e sem Elias e Hyuri, entra Henrique.

Acredito na entrada do Bruno Mendes no segundo tempo. Talvez tenhamos Lucas Zen ou Gegê ou Dedé ou Octávio. Vai depender do andamento.

Oswaldo de Oliveira já disse que tomará cuidado com os contra-ataques, então o time não deve atacar com ímpeto total. Será um jogo complicado, talvez complicado até de se ver, exigirá paciência de todos, inclusive da torcida. Quem bobear ou se desesperar primeiro corre o risco de perder.

Conforme publicado pelo Lancenet, temos as seguintes escalações:
"Desta maneira, o comandante alvinegro manda a campo Jefferson; Gilberto, Dankler, Dória e Júlio César; Marcelo Matos, Renato, Lodeiro e Seedorf; Henrique e Rafael Marques. Do outro lado, sem surpresas, Renato Gaúcho escala o Grêmio com Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza, Ramiro, Riveros e Alex Telles; Kléber e Barcos."

Volto durante e no final da partida, e depois teremos a impressão de quem viu lá, ao vivo: a postagem do Paret.



Intervalo de jogo e vamos perdendo de 1 a 0.

O jogo não trouxe grandes surpresas. O Grêmio começou postado atrás, e o Botafogo tinha posse de bola e iniciativa. Mas com quase 100% de posse de bola, só fomos finalizar com 3 minutos de jogo, em cabeçada de Henrique que não levou o menor perigo.


O jogo seguiu assim, com Grêmio só esboçando o primeiro contra-ataque aos 8 minutos, também sem o menor perigo.


Com 15 minutos de jogo eu perdi definitivamente a paciência com o Lodeiro e seu futebol tesoura de mágico. Em bola na entrada da área ele cortou, cortou, cortou e cortou, e nada! Porque não chutar ou passar a bola?


Definitivamente nosso problema é o meio. Lodeiro só corre, briga e nada produz. Hoje foi possível perceber como o bom futebol do Gabriel sumiu e faz falta. Ele está suspenso, Renato entrou em seu lugar e com poucos minutos deu pra ver como o bom passe do segundo volante está fazendo falta. Renato veio buscar a bola e distribuir o jogo, facilitando o trabalho de Seedorf. Mas isso durou poucos minutos, e logo Renato sumiu.


O Botafogo corria risco cedendo escanteio, a jogada mais perigosa do time deles. Por outro lado, eles faziam falta e batiam, e numa tentativa de contra-ataque deles, Kleber chutou e deixou as travas lá em cima, para acertarem a coxa de Dória. Cartão vermelho e o Grêmio com um a menos.

E o time sentiu... mas não o deles, e sim o nosso. O Grêmio se desdobrou, passou a correr mais para suprir a falta do Kleber. Como Lédio Carmona, comentarista do Sportv, falava, era jogo de paciência, e o Botafogo ficou se sentindo pressionado. Se desesperou no ataque, deu o contra-ataque, e numa jogada que Dankler e Gilberto, que vinham bem demais, mas falharam por aquela questão de falta de ritmo, deram espaço e o jogador do Grêmio acertou o chute no ângulo de Jefferson, sem defesa.

Pelo jogo, com calma, era perfeitamente possível empatar ainda no primeiro tempo e matar no segundo. Não empatamos, e agora iniciamos o segundo com a saída de Lodeiro para entrada de Bruno Mendes.

Não será fácil. A torcida já está pra lá de impaciente, e o time muito nervoso.



Fim de jogo.


Podemos resumir o resultado com dois motivos: uma falha defensiva e uma incapacidade ofensiva.

Mais de 20 chutes a gol e só um levou perigo, de Renato de fora da área, defendido pelo Dida em dois tempos. Mais de 10 escanteios e nenhum levou o menor perigo. Também não levaram perigo os insistentes cruzamentos e as bolas alçadas na área.

 Substituições? Sairam Lodeiro, Mattos e Henrique. Entraram Bruno Mendes, Jeferson e Sassá. Mas nada de diferente aconteceu.

Tivemos a bola, em alguns momentos nossos zagueiros chegaram a fazer a marcação na intermediária... deles. Mas de nada adiantava.

Agora até o vice-campeonato começa a ficar distante. Precisamos conquistar esta vaga na Libertadores, e para isto muita coisa terá que mudar, mas não há muito o que mudar.

O momento psicológico é muito pesado, o clima está ruim, e até as notícias de fim de jogo dão conta disso: Oswaldo de Oliveira passou mal na saída de jogo, o que gerou grande preocupação. Até a suspeita de um enfarto havia. Todos com o coração apertado.

E o mais grave, se o momento psicológico ruim não passar, até a continuidade da Copa do Brasil se tornará complicada.

Como se reinventar mais uma vez? Espero ouvir algo de bom do Paret, que deve estar retornando deste sufoco.

Abraços.
  




Terminado o jogo, ao descer a rampa ouvi pelo rádio que Oswaldo de Oliveira teve um mal súbito mas, já no hospital, foi declarado fora de perigo. Então, mando-lhe o meu recado.

Oswaldo. Desejo (desejamos) melhoras mas, 
quando sair daí, leia isto.

O TIC-TAC JÁ ERA – TREINA LOGO OUTRA COISA!

Olá amigos alvinegros.

Retornando do estádio, não adianta dizer que esperei a cabeça esfriar para escrever pois o que fui fazer mesmo foi cuidar de banho, refeição e uma atenção aos filhos. A cabeça mesmo não esfria tão cedo.

Quando este jogo começou, vi um Botafogo partindo para cima do adversário com vontade, fazendo até com que este se acomodasse em campo e começasse a chutar a bola para o lado que o pé dos seus atletas estivesse virado. A falta de saber o que fazer do time deles foi tamanha que até a expulsão do Kléber se deu por este motivo, ou seja, se éramos o já conhecido arame liso destes últimos jogos, também conseguíamos, hoje, anular todas as jogadas de ataque deles.

Mas, não sei se por aquela situação de que falei na postagem anterior, a do “há coisas...”, ou mesmo se pelo momento cruel que vivemos, abrimos um buraco formidável na nossa defesa em falha dupla do Dankler e do Gilberto, que tinha até uma atuação de razoável para boa e, ato contínuo, veio um atleta deles, recebeu a bola, preparou o chute com tempo para pensar, olhou o canto oposto do Jefferson e ensacou. Foi o que bastou para que o nosso time se perdesse em campo.

O tic-tac desgraçado então se mostrou na sua face mais cruel. Seedorf (vaiado do meio do segundo tempo para o fim), que tentou algumas boas jogadas até àquele minuto 37 (o do malfadado gol), não acertou mais nada, Renato, sozinho para criar, até chutou uma bola perigosa mas ela não desviou o suficiente para entrar e, creiam, perdemos um jogo para uma equipe parecida com aquela do Corinthians de que falei aqui há algum tempo, time grande, com bons jogadores mas com futebol de segunda divisão do campeonato carioca. Pasmem meus amigos mas, num jogo em que não fizemos quase nada em campo, apenas um goleiro praticou defesa difícil: o deles. Este adversário entra no jogo retrancado, tenta tocar e penetrar com 2 baita atacantes (Kleber e Barcos) mas a sua vocação para a retranca é tanta que no segundo tmepo, o jogo foi de ataque contra defesa e creiam, eles tiram uma bola na sua área e o chute sai para qualquer lado. É feio ver um time desses como um dos dois melhores do país.

Falei aqui por semanas que não tínhamos elenco, acho que naquela fase dos empates no fim, fomos então escalando garotos que davam certo e isto começou a ser mascarado mas agora, com um sistema de jogo que não funciona pela simples falta de um finalizador e com garotos que, conforme reclamei, não foram escalados antes (Jeferson, por exemplo, para cobrar faltas), precisamos desesperadamente do tal fato novo o qual também cobrei há umas duas rodadas. Sem este fato novo, o ano já era. Talvez possamos salvar o período final da temporada com a Copa do Brasil mas, jogando o que estamos, até a mediocridade flamenguista periga nos superar.

É triste? Muito triste mesmo certo? Imaginem então para quem já vai ao estádio esperando complicações em campo e tem que presenciar o que presenciei hoje.

- Seedorf (que pena) começou a acertar mais passes mas ‘morreu’ com todo o time após o gol. Pior em campo sem medo de errar. Começou a ser vaiado e, ato contínuo, recebeu uma bola virada da esquerda e a perdeu, por baixo do pé, pela linha lateral. Jogada bisonha.

- Gilberto, creiam, foi o melhor jogador do nosso time. No primeiro tempo, insinuante e driblador, chegou a fazer um barulhinho no lado esquerdo da defesa deles mas ao olhar para o meio, “não achava” o Lodeiro. Sumiu no segunto tempo.

- Lodeiro – quase não foi visto em campo hoje.

- Renato – Talvez o segundo melhor em campo mas criou sozinho e sem ter com quem tabelar ali no meio não vai render nunca. Deu o nosso melhor chute a gol.

- Henrique – não dá.

- Bruno Mendes – esperamos ansiosamente que ‘volte’ daquele bom ano passado.

- Dankler – falhou junto com Gilberto no gol mas esteve firme e seguro. Tem futuro no time.

O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.

3 de out. de 2013

HÁ COISAS QUE SÓ ACONTECEM...


...ao Botafogo.

Olá amigos.

Sei que esta expressão, que não ficou completa no título mas cuja conclusão fiz aqui acima, não agrada a todos, talvez a muitos, mas vejamos o porquê da escolha deste tema, mostrando que ano atípico podemos ter.

1 – Não esperavam nada do nosso time (nem nós, para falar a verdade, esperávamos), visto as contratações não terem vindo e ainda termos deixado sair um atleta do nível do Fellype Gabriel, justamente na hora em que ele tinha aprendido a jogar com a deficiência física que possui. Ato contínuo perdemos o Vitinho. Antes, deram-nos como mortos quando o Engenhão se foi, quando ainda tentávamos contratar o atacante paraguaio R. Santa Cruz mas tivemos que desistir depois da perda da base financeira. Não pudemos trazer nem um 9 falido destes aqui do mercado.

Pois fomos com a garotada mesmo, conseguimos acumular pontos mas, na base da má sorte (coisas que só acontecem...), tomamos mais gols do que merecíamos do Cruzeiro e o caldo entornou por algumas rodadas, o suficiente para que o título ficasse como miragem.

2 – Falando em título, temos pela frente um adversário que, além de jogar bem (até tão bem quanto jogamos por meses), deu uma sorte que só: eliminados da CB, pegaram este que seria um drama como vantagem técnica e hoje, passeiam pelo campeonato sem ter qualquer preocupação com desgaste físico (mas deixo este parêntese para falar que não acho que levem a taça com tanta facilidade assim – esperemos pelas próximas rodadas). Além disso, sorte maior, pegaram todos os times que podem jogar bem na sua pior fase: meteram 5 no Goiás, 4 no São Paulo em pleno Morumbi e, acho, 3 no Corinthians quando o time paulista ainda beirava o G4. Enquanto isso, temos o Grêmio aqui sábado num momento incerto do nosso time, momento em que será difícil vencer a retranca azul sem penetração, como vemos hoje o nosso ataque e depois, vejam (coisas que só acontecem...), ainda iremos a Recife pegar um Náutico que agora, cismou de vencer e está “passando o rodo” em gente aí que sequer imaginava ganhar dos pernambucanos por menos de 2 gols de diferença, tal a facilidade que era entrar na defesa deles.

3 – Mas, como realmente “há coisas...”, vejam esta agora: ontem, o Grêmio nos fez o favor de dar mais uma afastada no Atlético-PR, deixando-o a, se não confortáveis, pelo menos não tão perigosos 2 pontos de nós e isto, para um time que já poderia ter nos mandado para o 4º lugar é algo para se comemorar sim pois no domingo, ele se pega com o Coxa no clássico local. Vejam então mais uma “coisa que só acontece...”. Se o nosso time começar mesmo a parar de errar passes e, mesmo com o futebol ainda cambaleante que tem jogado, segurar o Grêmio no sábado, imaginem, até com uma vitória, recupera a vice-liderança, pode mantê-la ou, ao menos, se a perder, não deixar os azuis escaparem. Já podemos contar com uma fase menos pegada do time do Paraná e, num ano em que começou mesmo (a partir da falada interdição do Engenhão) fadado a dias muito ruins, podemos alçar a Libertadores em segundo ou terceiro (ou seja, sem disputar pré), partindo para 2014 com contratações já prometidas de nível para a disputa continental e, creiam amigos, sorrindo disso tudo que estamos vivendo hoje.

Não é mesmo para se parar e pensar se, realmente, não há coisas que só ocorrem aqui mesmo? Não à toa, ilustrei esta postagem com aquela estrela alvinegra no horizonte, pois o meu sentimento é o de que “agora vai!”. Mas com calma amigos, pois, em relação aos dois próximos jogos, vai “ser osso”.

O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.

2 de out. de 2013

BOTAFOGO ENFRENTA O FLUMINENSE


Em busca da concentração perdida,
 time empata em 1x1 no Maracanã


Começamos jogando muito mal. Lentos, sem penetração e, com um meio de campo envolvido de saída, a coisa ameaçou desandar muito rápido. Numa jogada de ataque deles, fomos tão facilmente envolvidos, logo aos 3 minutos, que a penetração do garoto que fez o primeiro gol parecia jogada de treino.

Tínhamos mais posse de bola mas bem ao estilo arame liso e eles, chegavam pouco sim mas tamanho perigo que poderíamos ter sofrido o segundo gol. Só que na sorte (minha opinião), aos 13, Bolívar conseguiu empatar de cabeça numa cobrança de falta do Seedorf pela meia direita. A sorte foi termos ganho esta falta ao lado da grande área, dada de presente pela fraca defesa deles.

Mas o nosso jogo burocrático não deixou o campo e enquanto isso, eles, mais objetivos, sempre ameaçavam, em estocadas perigosas e que passavam a impressão de que o segundo gol deles era questão de tempo. A marcação pela nossa direita de defesa estava falha e por ali, o garoto do time deles (o que fez o gol) deitava e rolava. Do outro lado, o nosso ataque estava completamente inoperante, com o Henrique perdidinho na frente. Servia sim para prender a atenção dos zagueiros adversários mas de produtivo mesmo, nada.

Aos 35 minutos, Gabriel recebeu o seu cartão de praxe e já desfalca o time no jogo de sábado que, felizmente, é aqui no Maracanã. Bolívar também receberia o seu mas quem parece que igualmente estará fora é Edilson (ganhou cartão no fim do jogo). A partida foi, enfim, naquela toada de toque de bola nosso e saída deles nos contraataques até que fomos para o intervalo.

Quando começou o segundo tempo, ao garoto deles que infernizava a nossa defesa pela esquerda, juntou-se outro que começou a perturbar pela direita (esquerda da nossa defesa). Nossa marcação não conseguia parar o moleque (o cartão do Edilson se deu muito por causa destas estocadas ali pelo setor). E a coisa continuou nessa, nosso time tocando a bola e o deles tentando sair na rapidez. Por sorte, equilibramos as ações nesta etapa mas não por muito tempo, visto o nosso cansaço ter dado a eles uns 15 a 20 minutos de domínio e com jogadas de muito perigo frente ao Jefferson. Fosse a fase deles melhor do que a atual, fatalmente teríamos sofrido o segundo gol.

Aos 28 minutos, Henrique deu lugar ao lateral direito Gilberto que entrou com a missão de fazer as jogadas de frente para descansar Edilson. Aos 37, Osvaldo tirou Lodeiro para colocar Otávio, talvez para recompor o time nas jogadas do meio para a frente, que ficaram nulas com a anterior saída do Henrique. Só que nada de gol, nada de jogadas agudas. Perdemos sim algumas bolas de área mas de objetivo mesmo, nada.

Aos 47 minutos, por pura inexperiência, o garoto Otávio pensou muito dentro da área e, com a bola do desempate (e da vitória, claro), deu chance de recuperação para o zagueiro deles. E foi só. Nosso time, pelo menos, cortou a fase de derrotas e o empate, em jogo considerado clássico local, não foi o pior dos resultados.

Um alerta porém se faz necessário: com este futebol que estamos jogando, vai ficar difícil vencer o Grêmio no sábado. O fato novo de que falei por estes dias tem que surgir e já. Que venha o Bruno Mendes a campo, entrando aos poucos, a partir dos segundos tempos.

A luta continua!


Amigos,

Não foi uma boa partida, mas dadas as circunstâncias, foi um bom resultado. Sim, deixemos Cruzeiro de lado, observando o pessoal que está ali, na parte de cima da tabela, acima dos 33 pontos.

Desta forma, creio que vale a pena pescar os pontos negativos e positivos desta partida. Farei uma boa lista de cada um, e creio que alguns concordarão com uma parte, outros com outra.

Pontos Negativos

Para começar, nossa torcida em pequeno número. Muito menos do que a dos tricolores. Antes de qualquer zoação externa, o fato é que não lembro qual tinha sido o último Bota x Flu que tinha colocado mais tricolores no estádio. Todos os últimos nossa torcida estava em maior número.

Time sem vontade de vencer. Não mordia o jogo, não dava velocidade aos contra-ataques, tinha pouca mobilidade e exagerava nos passes laterais.

Seedorf, Lodeiro e Rafael Marques jogando bem abaixo do que sabem.

Falta de opções no banco de reservas.

Ineficiência em finalizações.

Tudo isso culminando em mais um partida sem vencer.

Pontos Positivos

Torcida animada e barulhenta. Mesmo em menor número não se intimidou e fez o que pode para tentar abafar a torcida adversária. E apoiou o time do início ao fim, mesmo quando tomamos um gol no primeiro ataque deles, ou quando eles tentaram um abafa no final.

Time sabendo segurar o resultado. Mesmo pressionado teve calma para empatar, e depois cadenciar o jogo. Pode parecer falta de ambição, mas saber administrar um empate contra uma equipe em ascensão, tendo a consciência que o empate era resultado mais útil para nós.

Seedorf, Lodeiro e Rafael Marques mostrando alguma evolução, já se portando bem melhor do que nas últimas 3 ou 4 partidas.

A volta de Gilberto, entrando em campo no segundo tempo. Henrique tendo atuação consistente apesar da falta de ritmo e confiança. Com o retorno de Hyuri, e a volta de Renato, podemos ter esperança de opções.

Um pouco mais de finalizações, e uma parte na direção do gol. Só precisa evoluir mais, e rápido.

Encerramos uma sequência de derrotas, e mantemos uma escrita com os tricolores. Nem lembro mais da última derrota.

Agora é acertar a preparação para jogar contra o Grêmio. A situação pode parecer complicada, mas uma vitória nos coloca na vice-liderança, de novo.

Abraços.

29 de set. de 2013

TEM QUE REAGIR, BOTAFOGO!


Passada esta 24ª rodada, poderíamos dizer que saímos desta fase ruim com ferimentos leves e pequenas escoriações mas, pelas circunstâncias atuais do time/clube, não é o que o momento alvinegro mostra. Em situação normal de 'temperatura e pressão', a coisa se resumiria a pegar um ou outro resultado negativo passado e deixá-lo na poeira, como dia ruim do time, como fase que passa e que não traz maiores desconfortos. Só que, no cenário atual, não é pessimismo temermos pelo pior.

É notório que, quando um time trabalha corretamente, o momento ajuda sempre. Tirando o Cruzeiro, que contratou 'a balde', deu muita sorte nas contratações e parece que vai passar ao largo do cansaço e do desgaste natural desta competição (aprendeu a disputá-la de vez), estamos aí pau a pau com os mais próximos concorrentes e, vejam, atrás do Grêmio, segundo colocado, por um mísero gol. Seria então normal supor que poderíamos fazer um jogo tranquilo contra o 'página 2' da tabela na próxima quarta (Fluminense) e no sábado, tirar este gol e os pontos no jogo contra os gauchos sem maiores problemas.

Só que, ironia do destino alvinegro, no mesmo dia em que pagamos mais um daqueles micos inaceitáveis contra a Ponte Preta aqui no Rio, o time do Fluminense foi a Goiânia e virou um jogo em cima do enjoado Goiás, impondo-se como time vencedor que é e sequer se abalando por sair atrás no placar. O que esperar do nosso time então? Vencer os tricolores daqui na quarta já não são favas contadas e o gaucho no sábado então, com retranca muito mais forte e eficiente do que a da Ponte, avizinha-se como tarefa hercúlea para a qual já não sabemos se estamos, por ora, preparados. Naquilo que falei acima de o momento ajudar a quem faz bem o seu trabalho, perdemos, perdemos de novo mas não caímos tanto assim e hoje, o Vitória-BA fez um inacreditável 5x2 no Atlético-PR lá em Curitiba, tirando o time paranaense do páreo, por ora, e não o deixando nos ultrapassar.

Bastaria então ao Botafogo fazer a sua parte mas, para quem tem ido sistematicamente ao estádio e percebe que não se enxergam soluções fáceis para esta fase que o time está vivendo, fica difícil saber o que esperar e, se formos chamar pela realidade nua e crua, podemos sair fragorosamente massacrados desta série, antes tão favorável.

Que os amigos do blog e os nossos honrados visitantes nos perdoem mas, antes de ser derrotismo, esta é a nossa dura realidade atual. Pode ser que a coisa vire? Tomara! É o que esperamos e merecemos.
_____________________________________________

P.S. Esta tabela não computa as vitórias do Cruzeiro sobre o Inter, do Atlético-MG sobre o Santos e do Vitória sobre o Atlético-PR.

O acesso ao blog não é recomendado com o navegador Internet Explorer.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG