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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

22 de fev. de 2013

É COM ESSE QUE EU VOU

Amigos,

Eu de volta aqui, fazendo a chamada para o último jogo da fase de grupos da Taça Guanabara. 

Estamos virtualmente classificados, pois só uma derrota para o Boavista, acompanhada de vitórias do Vasco e do Madureira, e a eliminação por parte deste último de uma diferença de saldo de gols de 10, é que nos tira das semifinais. 

É coisa simples, por exemplo, perdermos de 5 a 0 do Boavista enquanto o Madureira ganha de 5 a 0 do Fluminense.

Pois bem, dadas estas circunstâncias, pode até parecer ironia, mas acho que vamos com a escalação correta. É com esses que nós vamos.












Como diz aquele velho ditado, adaptado à realidade - "é de onde menos se espera que não sai nada mesmo." - então, sem ironia, vejo com bons olhos esta escalação. 

Coloca logo os dois para jogarem, recupera-se os jogadores que bem ou mal podemos contar, e conclui-se definitivamente que um não tem utilidade e o outro, com boa vontade, serve para compor o elenco, como sempre fez no Internacional.

E se jogarem muito vou ter queimado a língua? Bem, torço que arrebentem mesmo na partida, e que o Botafogo faça sua primeira apresentação convincente. Mas não será um jogo contra Boavista que mudará minha opinião.

Pelo contrário, um sucesso desses me convenceria que deveríamos colocar o Túlio no banco, e lançá-lo em vários jogos contra os pequenos na Taça Rio. Esta corrida pelos 1000 gols seria um bom motivador para o comparecimento da torcida alvinegra aos estádios, em um campeonato que a cada dia fica menos charmoso e mais entediante.

Abraços!

PS: Voltando ao momento cultural do BLOG, que tal ouvir o belo samba de Pedro Caetano, inspirador do título da postagem, na voz de Elis Regina?

"É com esse que eu vou sambar até cair no chão
É com esse que eu vou desabafar na multidão.."


20 comentários:

  1. Postei e resolvi eu mesmo comentar. Mais da letra da famosa música:

    "Se ninguém se animar
    Eu vou quebrar meu tamborim
    Mas se a turma gostar vai ser pra mim."

    Hehehe.

    Abraços.

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  2. Boa noite Henrique!

    Bom saber que além Botafoguense e de ter o do dom da escrita, ainda aprecia a boa música, e quantos aos jogadores citados, se é o que temos vamos que vamos com tudo e torcendo para que eles acertem, estou meio que decepcionado com o Vitinho, mesmo sendo muito novo, tinha a maior perspectiva em cima desse jogador e pelo que parece ele deu uma amarelada, espero que retome o caminho.

    Saudações alvinegras

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    1. Valeu Lucas.

      Sempre tive um gosto bastante eclético para música, com o tempo fui ficando ranzinza, sem ser velho, e exigente. Hoje só gosto de música boa: seja samba, bolero, rock, heavy metal, chorinho, forró, mpb, experimental, instrumental, clássica, etc. Até funk e axé abro algumas exceções, não tão raras assim. Hehehehe.

      E vamos com esses, que eu quero ver.

      Abraços!

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  3. É por essas e outras Lucas, que o Henrique, já nos idos tempos do blog (a partir de nov/2009), ficou conhecido pela galera como nosso blogueiro-Garrincha...

    Esse cara é ele..... rsrsrsrsrs

    Paret.

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  4. Carlos,

    Sou roqueiro (Pink Floyd, Deep Purple, Supertramp... Dinossauros mesmo! ) e nada eclético, mas Elis Regina e seus pares, é tudo de bom.

    É o "fino" da MPB. Parabéns.

    Quanto ao time, como você próprio escreveu, dificilmente deixará de se classificar. Só mesmo se um meteoro colidir com a terra...

    Acho que Andrezinho e até o Rafael Marques (será?) jogarão bem. É sempre assim, só não jogam bem contra Flamengo, Fluminense...

    Esperar prá ver.

    Jonas.

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    1. Clovis, acrescento aí Led Zeppelin.

      E vou nas mais pesadas também: Iron Maiden, Black Sabbath.

      Já ouvi muito Judas Priest, Whitesnake...

      Mas também Jethro Tull.

      De brasileiros já fui em show da Blitz (é a original, lá nos 80s), Legião, Titãs. E até coisas pouco conhecidas, como banda punk Coquetel Molotov, abrindo show do Camisa de Vênus. Coisas pesadas como Dorsal Atlântica e Azul Limão. Experimental como Premeditando o Breque. Progressivo como o Bacamarte. Eta, é história.

      Recentemente estive no show do Kiss com o Paret.

      No Rock in Rio passado fui acompanhar o filho no show do SOAD. Uma modernidade exagerada, mas que tem algumas coisas muito interessantes. Por exemplo a letra e a melodia de refrão do "hit" BYOB é algo bem especial (http://letras.mus.br/system-of-a-down/131273/traducao.html).

      Agora desde criança já era fã de Elis Regina. Mas curto Chico, Caetano, Vinicius, etc.

      Mas não tem como não curtir coisas mais antigas... Pixinguinha, Adoniran, puxa, é tanta coisa.

      E ainda tem os clássicos, desde um melodioso Vivaldi a um intenso Mozart, ou até algo roqueiro e pop, como uma Carmina Burana de Carl Orff (Imperatrix Fortuna é ou não um hit pop quase rock? http://letras.mus.br/carmina-burana/884204/).

      Bem, não conheço tanto de futebol, nem de música. Mas com o ânimo baixo com o time, e um jogo praticamente de cumprir tabela, foi um assunto legal de puxar. E a ligação com o assunto do time que vamos foi inevitável.

      Depois de domingo acho que teremos mais coisas de futebol pra falar.

      Abraços.

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    2. Carlos,

      Primeiro desculpe por não usar a opção, responder. Uso agora.

      Depois, você não entende/conhece música? Aí você me humilha, hein!... Hehehe, sem problemas.

      Falando em Pixinguinha, faz tempo, o MEC tinha um projeto chamado "Projeto Pixinguinha" na qual desfilavam o que tinha de melhor na MPB. De Adoniran, passando por Benito de Paula, Belchior, Sá e Guarabira, Boca Livre... puxa, foram tantas coisas boas e sem falar dos ícones Chico, Milton, etç.

      Já a música clássica é sensacional. Acho que o rock progressivo está para a música clássica, assim como Shakespeare está para o romance/tragédia. A Cantata Carmina Burana de Carl Orff, assisti uma vez na Globo (faz tempo) e me apaixonei. Já conhecia esta cantata e tive de comprar um CD. É sensacional. Mas meu compositor favorito é Bach.

      Mas fico por aqui meu amigo. Não tenho toda sua bagagem musical...Hehehe.

      Quanto ao amigo Luiz, "mandar flores e ser romântico" é o que o mundo está precisando.

      Abraços e vitória do Fogão.

      Jonas.

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    3. Caro amigo Jonas.

      Adoraria realmente conhecer de música. Sou apaixonado e curioso pelo assunto, mas bastante neófito.

      Depois da relação que coloquei, lembrei de dois marcos do rock que acompanhei: o australiano AC/DC, e seus blues rasgados da fase inicial, e falando em blues, o brasileiríssimo e saudoso Celso Blues Boy.

      E sobre o projeto Pixinguinha, era sensacional, mas roubou a melhor cantora de rock progressivo da melhor banda de rock progressivo que já vi: tirou Jane Duboc do Bacamarte. Isso mesmo, a Jane Duboc começou sua carreira na banda Bacamarte, depois fez aquele sucesso nas reedições de festivais da Globo, e por último enveredou pelo Brasil afora com o projeto Pixinguinha.

      Gosto mesmo do assunto. E gostaria de aprender. Sobre Bach conheço pouco da obra, mas pelo que lembro foi o cara que compilou e organizou o que se existia de música, permitindo o que conhecemos hoje.

      Abraços.

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  5. Bom dia caríssimos Botafoguenses.

    Como não sou muito fã de rock pesado, deixo para vcs este assunto. Sou um sujeito a moda antiga que ainda manda flores, muito romântico. hehehehe

    Falando de Botafogo meio desanimado como os amigos, mas como este assunto não se esgota nunca para nós, tirando o Andreruinzinho que não me convence de jeito nenhum, nunca vi este Raphael Marques jogar, sempre tirei como base os comentários aqui postados pelos amigos de BLOG. Posso até me surpreender, mas infelizmente continuo a achar que jogar com um cara isolado na frente já está mais do que provado que não dá certo, e com os sapatinhos de cristal em campo "jogando" ai fica pior ainda.

    Mas como dizem, nada está tão ruim que não possa ficar pior ainda. Vamos ver como se comportam estas feras. rsrsrsrs

    Um abraço a todos.

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    1. Grande Luiz,

      Curto rock pesado, inclusive ao estilo "os brutos também amam". Hehehehe. Que tal "Still loving you" do Scorpions ou "Love of my life" do Queen? E o hit "All my love" do Led Zeppelin, que é de chumbo mas voa? (http://letras.mus.br/led-zeppelin/15/)

      E aí, também curto mandar flores (dona patroa recebeu umas aqui este mês. :-) ), e curto ROberto Carlos também. Hehehehe.

      Sobre nossa dupla, e o time todo que vai, estou vendo como time reserva ou misto, enquanto se poupa os principais para as semifinais.
      O Andreruinzinho eu não acho tão ruim, só acho que não é jogador para se contar durante o campeonato, ou para resolver jogo difícil. Vai compor o elenco, como fazia no Inter.

      E também sou contra este esquema com um jogador perdido lá na frente, sofrendo de solidão e entrando em depressão. É só ver, os gols acabam não saindo por ali, são de Seedorf, Bolívar, etc. E sobre isso tem notícia no Fogaonet:

      http://www.fogaonet.com/noticia.asp?n=34476&t=coluna+estranha+falta+de+oportunidades+a+henrique+no+ataque+do+botafogo

      Porque não jogará meu xará no jogo de amanhã? Nem sei, mas por mim queima logo esse Rafael Marques. Do jeito que está, tenho que ser sincero: melhor o Jobson fazendo M a torto e direito e faltando treinos, do que um cara que é "excelente" nos treinos e para o grupo. Não?

      Abraços!

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  6. BOM DIA PESSOAL.

    Gostaria de tocar em um assunto que, na minha opinião, está diretamente ligado a todos nós torcedores. A violência exacerbada nos estádios de futebol. Sim, estou me referindo à tragégia com o menino de 14 anos, que poderia ser filho de qualquer um de nós, assassinado por um psicopata ou inconsequente, travestido de torcedor. Escrevi no Blog do RicaPerrone (http://www.ricaperrone.com.br/2013/02/vazio-2/) esse texto que vai colado abaixo. Gostaria, se for do interesse dos que aqui postam, discutir esse assunto, principalmente sendo o nosso Brasil sede da Copa do Mundo de 2014 e, em seguida, das Olimpíadas de 2016. Meu texto rebate os argumentos do RicaPerrone. Valeu a atenção.
    No seu texto, é indisfarçável a intenção de favorecer o Corinthians. Toda sua conjectura é calcada em uma "solução simplista": jogar para as autoridades a culpa e responsabilidade. Essa avaliação rasa esbarra em uma verdade quase absoluta (não existe verdade absoluta), sempre há conivência, omissão e cuplicidade nas ações deste tipo por parte de torcedores. Com uma punição exemplar, os verdadeiros torcedores vão pensar duas vezes ao ver um sujeito cometendo um ato ilegal e/ou criminoso, que vai penalizar o seu clube de coração. Esse tipo de colaboração poderia ter evitado uma tragédias como essa. A polícia, por mais que possa ser rigorosa, não tem como evitar todas as malandragens a que estão sujeitos, no universo de milhares de pessoas que não tem escrito na testa "sou inconsequente" ou "sou um psicopata disfarçado de torcedor". Tem que haver um começo para se dar um basta, pena que seja um time com a tradição do Corinthians. Os torcedores de verdade não podem ficar alheios a essas atitudes insanas. E retaliações a clubes tem tido efeito pedagógico, sim. Tanto é que o número de objetos jogados no gramado diminuiu drásticamente, para evitar a perda de mando de campo, multas ou mesmo a interdição dos estádios. Os próprios torcedores ajudam na fiscalização, pois sabem das consequências. Se você é torcedor e vê um sujeito travestido de torcedor fazendo uma barbaridade e fica calado, passa a ser cumplice por omissão. É minha opinião SMJ.

    Abs.

    Alexandre Rodrigues

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    1. Olá Alexandre,

      Não li o texto do Rica Perrone, vou lá depois. Se o argumento dele é que a culpa é das "otoridades", ele não deixa de ter certa razão, mas por um motivo bem simples: impunidade. Se não punirem adequadamente quem faz estas atrocidades, está se passando o recado que cada um faz o que bem entender, e tudo fica por isso mesmo. E estou contigo: todos somos responsáveis.

      Abraços.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Olá amigos. Vários assuntos rolaram hoje no blog mas um me chamou especial atenção: rock and roll.

    E falaram em Supertramp.... meu Deeeeuuussss.

    O álbum duplo Paris é, simplesmente, a coisa mais completa que já vi (ouvi) na minha vida sobre rock. E o verbo ver apareceu aí por força de hábito. Quem me dera estar na capital francesa naquela noite mágica, uma das mais marcantes da história da música pop como um todo.

    Minha filha, que só agora chegou aos 12 anos, e que traz a verve roqueira por conta de ficar vendo as pastas do pai aqui no computer, me cobrou de aniversário no último ano ir ao show do Kiss (acompanhamos o Henrique e os seus filhos naquele espetáculo mágico). Mas quando ela abriu a pasta do Supertramp ao vivo (o citado álbum Paris), tudo o que havia ali passou a fazer parte da rotina dela. Foi toque de celular, música para despertar mas principalmente, uma busca frenética na internet pelas canções de estúdio.

    O Supertramp não é muito lembrado por estudiosos de rock, falta uma coluna do Nélson Motta daquelas que ele faz no jornal da globo sobre celebridades do mundo artístico sobre eles, mas não tenho medo de dizer que eles estão entre os 5 grandes.

    A não ser que esta opinião seja coisa de fã babão... rsrsrsrss.

    Abços..

    Paret.

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  8. BOA NOITE, ALVINEGROS!

    Gosto do Rock Progressivo do Yes (eu tinha aquele vinil "TOMATO"), Supertramp, The Police (Every Breath You Take era o carro chefe), e do Metal Iron Maiden, Black Sabath, AC/DC, além dos ícones Led Zepelin, Pink Floyd e Roling Stones (tem mais). Bandas que marcaram uma geração, assim com os "Beatles". Quem nunca dançou uma música lenta, ao som de "Stairway to Heaven", coladinho com a sua gata ou pretendente? hehehe Fizeram músicas que não se perdem com o tempo, e que são lembradas e tocadas até hoje. Isso é qualidade e não são aquelas porcarias que tocam pelo "modismo" e logo somem e nunca mais se ouve (felizmente)... hehehe É muita história. Mas gosto também de uma boa Bossa Nova, MPB, samba de raiz e até mesmo algumas músicas sertanejas, também de "raiz", e não o breganejo que muitos tocam hoje em dia. Para cada momento um tipo de música, gosto de música clássica e jazz, também, mas tem que estar no clima... rsrsrsr
    Um ótimo domingo e que o Rafael Marques tenha guardado todos os gols para amanhã... kkkkkk

    Abs.

    Alexandre.

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    1. Depois de tudo isso dito (Por lucas, Clóvis, Luiz, Alexandre, Paret), só uma coisa a acrescentar na frase do Alexandre:

      "Para cada momento uma música."

      Hoje é dia de hino.

      "Botafogo, Botafogo
      Campeão, desde 1907.
      Foste herói em cada jogo,
      Botafogo..."

      Abraços!

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Meu amigo Alexandre, não vou entrar neste assunto hoje, porque é domingo e o comentário será removido após a nossa vitória hoje.

    Mas brilhante a puxada de assunto que vc trouxe a tona. Vou comentar sim mas amanhã.

    Gostaria que vcs Paret e Henrique pudessem dar-nos a oportunidade de discutir este assunto que é muito importante e vem de encontro ao que tenho dito aqui há alguns anos.

    Por ora ficamos na expectativa de um jogo pelo menos que nos dê um pouco de alegria.

    Um abraço a todos e bom domingo.

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  11. Carlos Henrique, foi você quem deixou a "marca do BLOG", lá no Rica Perrone? Valeu! rsrsrsr

    E Luiz Fernando, acho importante não nos omitirmos, pelo contrário, emitirmos nossas opiniões, pois quem sabe não chega aos ouvidos (olhos) de alguém que possa fazer a "diferença". Sem falar que as nossas opiniões podem acabar servido de orientação para quem lê nosso BLOG, ou seja, passamos a formadores de opinião, em sem o viés negativo da politicagem... hehehe. Esse tipo de atitude tem que ter um fim. Futebol não pode ser usado como "válvula de escape" de psicopata travestido de torcedor. Poderia ter sido um filho nosso, pois se aconteceu lá pode acontecer aqui também. Perder um filho, tão jovem, por inconsequência de torcedores imbecis e babacas, que vão lá não para assistir o jogo mas ficar maquinando atitudes agressivas e destrutivas. Alguém em sã consciência acredita que colocaram os tais "sinalizadores" nas mochilas (que custa 125,00 reais, aproximadamente), para fazer outra coisa que não fosse machucar, ferir e matar o "inimigo"? Tem que, no mínimo, prender e jogar a chave fora. E o clube deveria arcar com todas as custas de médico, enterro (como no caso), danos morais, materiais e custas de saúde (psicólogos, por exemplo), e mais uma pensão para a família. É pouco, se pensarmos que não tras de volta a menino de 14, mas é PEDAGÓGICO.

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  12. Luiz,

    Uma vez o assunto discutido, aqui estará, arquivado, com todos os comentários. Mas perde a visibilidade, é verdade.

    Então trarei o assunto como segundo tema da postagem que virá com a partida de agora, com a opinião do Alexandre colocada no comentário.

    E sim, Alexandre. Eu criei um twitter e um facebook do BLOG, e como vi que os comentários no blog do Rica Perrone são vinculados ao face, utilizei o do BLOG para comentar lá.

    Então voltaremos ao assunto!

    Abraços.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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Imagens Históricas - Por Luiz Fernando do BLOG