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28 de jul. de 2012

VENCEMOS, E SÓ!

BOTAFOGO 1 X 0 FIGUEIRENSE




Era um jogo crucial para o Botafogo. 


Final da tarde veio com notícias animadoras. Primeiro a de que a escalação seria a já anunciada pelo Orlando, com dois atacantes. Se não é a melhor escalação, pelo menos é um indicativo de que OO pode não ser tão teimoso.


Depois tivemos ótimos resultados dos adversários, Vasco e Inter empatando, Coritiba vencendo o Grêmio. Então seria hora de vencer, e amanhã continuar torcendo para resultados favoráveis.


E aí a novidade legal, tudo combinado para postagem dupla, eu mais uma vez ficando em casa, Paret indo para o estádio, e recebo ligação dele. Numa feliz coincidência, ele encontrou com o pai do Sassá, nosso jovem e promissor atacante, e também com o garoto Dedé, meia vitorioso da nossa equipe de juniores, um dos próximos a serem promovidos.


Então podíamos dizer que estava tudo para a festa. Mas não foi isso que vimos. Em campo o jogo era feio e arrastado. O esquema não funcionou. Renato ficou apagado, Andrezinho oscilou, e Rafael Marques me fez lembrar do Alexandre Oliveira.


É amigos, a coisa está complicada. No intervalo o OO voltou ao 4-2-3-1, sacando o Rafael Marques e colocando o Vitor Jr, que correu bastante tentando desmentir as histórias que estão circulando. Mas não convenceu. 


A partida continuou triste, fomos salvos algumas vezes por Jefferson, mas de diferente, nesta partida, era o adversário frágil, pressionado pela lanterna, e sem suas maiores estrelas, Caio, Loco e Ana Paula Oliveira (esta  piada trazida do twitter).


Por sorte, em lance fortuito, Andrezinho conseguiu um espaço, bateu de fora da área, a bola desviou na zaga, e o goleiro deles aceitou, no que podemos considerar um franguinho.





Perto do fim, jogador do Figueirense consegue o segundo amarelo e nos deixa com um a mais. Parecia que teríamos ao menos um fim de partida tranquilo. Engano, poucos segundos depois Vitor Jr numa infantilidade (mais uma) colocou a mão na bola, arrumou o segundo amarelo, e parece que garantiu definitivamente a vaga de quem sai do meio para a entrada do Seedorf.

De positivo? Os 3 pontos, que dá uma certa tranquilidade, e ver que com calma Seedorf vai abrindo sua caixa de ferramentas e nos brindando com belas jogadas e belos passes, jogando bonito, cooperativo e objetivo. 

Alçados temporariamente à sexta posição, agora nos preparamos para enfrentar outra equipe do Z4, o Atlético-GO, mas antes com uma pausa para iniciar nossa participação na Sulamericana, enfrentando o Palmeiras. Vamos torcer para as coisas melhorarem.

Abraços.


Olá meus caros amigos.

Hoje eu tenho que deixar aqui uma história digna dos melhores roteiros de ficção, mas que tive a felicidade de viver no caminho para o estádio. Digo-lhes então, acerca do jogo, que o time se ressentiu mesmo da entrada do Seedorf como que tendo que, já estando num patamar relativamente avançado no tocante ao sistema tático, dar uma recomeçada que, felizmente, nos deixou hoje nesta temporária sexta posição e agora podendo marcar mais pontos para encostar nos líderes. E como o Henrique já fez o raio-x do jogo, vamos ao que eu gostaria de relatar e que, certamente, deixará os nossos amigos igualmente felizes.


O diário de um botafoguense.


Cheguei nesta noite de sábado à estação da supervia e, pulando de 2 em 2 os degraus, ainda assim não tive a felicidade de pegar o trem no horário pretendido, ficando naquela frustração de antever atraso para a chegada ao jogo e talvez até uma noite bem mais ruim em campo (é bom nem comentar). Ledo engano. Tive mesmo foi a felicidade de me atrasar pelo que viria em seguida.

Sentei-me num banco com o rádio do celular ligado em informações do jogo do Vasco e vi quando um cara que aparentava a minha idade, com uma camisa branca com a estrela no peito,me vendo também usando o manto sagrado alvinegro, disse ao seu interlocutor “então tá.. vou ficar aqui neste banco com este botafoguense”. Com a raiva que eu estava, cometi a indelicadeza de não responder inicialmente à gentileza dele, mas ele começou a falar do jogo e o papo se iniciou. Tudo muito rápido, ele disse que o seu filho iria ficar no banco e a princípio, não entendi direito. “Meu filho joga no time” emendou ele, pegando-me de surpresa até que eu lhe perguntasse quem era o atleta. “É o Sassá” ouvi em resposta.

Cara de muita surpresa, elogiei o garoto e falamos por uns minutos sobre esta coisa de ter chance no time quando o seu celular tocou. Ele falou algumas coisas e ato contínuo, disse ainda ao celular “fale aqui com um amigo botafoguense”. Surpresa em cima de surpresa, peguei o celular e ainda perguntei quem era. Quando ele disse que era o garoto falando lá do estádio, quase não acreditei. Falei um “oi”, o garoto respondeu e só pude pensar em lhe desejar sorte e que Deus iluminasse o seu caminho. Não lembro direito do que falamos, mas acho que o menino respondeu também com um termo religioso e me despedi. E vocês acham que foi só isso?

Chegou o trem, entramos e por estar a composição cheia, sentei de um lado e o pai do garoto do outro. Ele relaxou um pouco do nervosismo pelo atraso (o horário do jogo estava bem próximo), cochilou e ali ficou aguardando a chegada ao Engenho de Dentro. Olhei então três jovens que estavam igualmente do lado oposto ao banco aonde sentei, mas em um outro assento diferente do do pai do Sassá e percebi um garoto bem novo e duas lindíssimas jovens, uma delas parecendo ser sua namorada. Não fixei o olhar pois não é de bom tom observar pessoas acompanhadas mas em mais algumas estações, o jovem se levantou, foi até ao local aonde ainda cochilava o pai do atleta e o chamou. Ele acordou, sorriu muito e se deslocou dali para se sentar ao lado dos jovens. Sentou-se, fez cumprimentos (ouvi quando o rapaz disse às meninas “é o pai do Sassá”) e para minha surpresa, fui chamado para também cumprimentar o trio. Me levantei e ouvi do pai do atleta que aquele jovem era igualmente jogador do Botafogo.

Mais surpresa da minha parte, sorri, apertei-lhe a mão (o garoto é absolutamente simples e simpático) e comecei a perguntar de qual categoria ele era. Ao responder que era dos juniores, perguntei-lhe o nome e ouvi, já quase sem acreditar, que se tratava do Dedé. Vejam só. Como eu já havia passado um SMS para o Henrique falando sobre ter conhecido o pai e falado com o Sassá, resolvi lhe telefonar. O Henrique ficou emocionado do outro lado da linha, mandou cumprimentos e elogios para os jovens (os quais repassei) e ficamos naquele papo de quem jogaria naquela partida, como faríamos para ganhar e começamos a marcar para ficarmos na arquibancada (o que depois não foi possível visto serem os ingressos deles para o inferior Oeste).

Chegando ao estádio, o pai do Sassá saiu na frente por ter que encontrar o contato do filho no lado oposto do estádio e eu segui então com o Dedé, sua namorada e a outra jovem (provavelmente cunhada) para o setor Oeste quando ele disse (não sabíamos ainda que tínhamos ingressos para setores separados – ainda bem) para que eu aguardasse até que ele solucionasse um problema com as suas entradas, e emendou: “vamos esperar um pouco pois o Sidnei vem aí”. kkkk. Vejam vocês. Fui conhecendo um a um os heróis do título de 2011, da Amsterdã Cup (falamos no trem sobre a excursão européia) e do título na Alemanha.

O jogo começou, as pixotadas do F. Ferreira rolaram em campo e fiquei feliz por estar do lado de fora (que coisa, não?). Mais uns minutos e o Dedé pegou o celular, ligou e começou a mostrar ao Sidnei, fazendo gestos com as mãos, aonde estávamos e vejam, quando o garoto se aproximou, mesmo na pressa para ver o problema dos ingressos, parou e apertou a minha mão. Tudo resolvido, vimos que não ficaríamos nos mesmos setores mas eu já havia pegado o número do celular do Dedé e marcado para que pudéssemos colher um depoimento para o nosso espaço (expliquei que não era jornalista e sim, torcedor e autor de um blog) e só então, subi para a "minha segunda casa", a Oeste Superior, para acompanhar o jogo.

Sassá e sua família moram num prédio aqui na vizinhança e em telefonema, já ficou certo para que eu os procure, o que vou fazer com calma para não atrapalhar o dia a dia do garoto. Vou mostrar-lhes o blog e tentar algum tipo de entrevista ou um vídeo para que possamos publicar aqui mas é interessante ver como, traçando um paralelo, tive um ‘pré-jogo’ que seria parecido com uma chegada ao Maracanã ali por volta de 73 para ver Marinho Chagas, Jairzinho e Fischer em campo, e subir a rampa um garoto de nome Mendonça, conversando e trocando impressões sobre o time. Foi realmente uma noite muito marcante esta do dia 28/7/2012: encontrei celebridades futuras (brinquei assim com eles) e ainda presenciei o início da era Seedorf.

Que a sorte sorria para estes iluminados jovens talentos.

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11 comentários:

  1. Amigos Alvinegros,

    Sempre tive comigo que a única função do técnico é substituir jogadores ou livrar times de rebaixamento, quando colocam 10 jogadores lá atrás e saem pro contra ataque. Jogam assim, estilo Joel, Helio dos Anjos, Cuca, etç.

    Qualquer time, se não tiver bons jogadores não adianta contratar Mourinho, Murici, Felipão, etç, pois quem ganha jogo são os jogadores.

    É só verificar os últimos campeões. Sempre tem um ou mais jogadores que estão arrebentando. Inclusive o Corinthians, que tem alguns jogadores de nível médio para bom e por isso foi campeão e vamos combinar, a fase do Boca não é mais aquela.

    Estes técnicos ditos de ponta, só querem treinar times de ponta, pois se treinarem times de perebas não vão ganhar nada. Vocês acham que se o Murici treinar o ASA de Arapiraca (com o devido respeito), será campeão brasileiro? Claro que não.

    Quando o time tem craques, qualquer esquema funciona. Craque é aquele jogador que parte para cima do adversário, passa por ele e dá um passe primoroso ou faz o gol.

    Me reportando ao Bota, a única jogada contundente que vi, no primeiro tempo foi o Sidão pelo lado esquerdo dar um drible de corpo e colocar a bola no miolo da área e Rafael Marques chegar atrasado. Foi a individualidade e não esquema. E olha que o Figueira é um dos lanternas.

    Escrevi isto, porque na minha opinião, é o contexto do Botafogo. Falta mais alguém para ajudar o Sidão.

    Felizmente conseguimos bater o Figueira, já que todos também estão batendo, e olha que foi sofrido mas felizmente, três pontinhos.

    Em tempo: Como foi bom ver o Botafogo com meião cinza.

    Abraços.

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    1. Clóvis,

      Acredito que técnico possa fazer mais do que você falou. Inclusive pedir jogadores para reforçar o elenco, de acordo com oque observa nos treinos e nos jogos.

      Além dessa colaboração em montar um bom elenco, o técnico tem a função de facilitador. Ele precisa criar as condições para que o jogador renda o melhor possível, cada um individualmente, e principalmente o coletivo. Então as escolhas de jogadores, o posicionamento deles, tudo isto deve ser pensado e treinado para obter uma boa sinergia, de forma que um anule ou minimize o ponto fraco do outro, e cada um potencialize o ponto forte do outro. Muito bonito, mas na prática acaba que os técnicos são quase todos iguais sim.

      Só de brincadeira, vejam como o Jefferson minimiza os pontos fracos do Fábio Ferreira. Hehehe.

      Abraços.

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  2. Olá galera.

    Finalmente, tendo conseguido completar a postagem, vejo que Henrique comparou o japa ao A. Oliveira. Meu prezado amigo, tomara que eu esteja enganado mas se o cara não estiver fora de forma (muuuiiito fora de forma), periga vir a ser ele o substituto do David naqueles lances bisonhos vistos no ano passado.

    Agora vejo na análise que foi jogo em que se vê de casa o mesmo que vimos no campo. E com uma observação para lá de oportuna do Clovis, observação esta com a qual concordo pois sempre foi idéia que defendi mas que era rechaçada pelos entendedores de futebol com quem encontramos, ou seja, a de técnico que quase nunca faz nada num time. São os famosos entregadores de camisas.

    A esperança agora é que se resolva quem vai pela meia, pois mesmo que o OO escale VJ na quarta, no próximo sábado ele terá que entrar com o sistema de criação bem azeitado, pois parece que os goianos acordaram no campeonato.

    Paret.

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    1. Sensacional Marcos.

      Eu acabei dormindo cedo e não pude ler o relato ontem. Foi muito mais amplo do que eu tive a impressão quando você me falou por telefone, ainda no trem.

      Muito legal isso, e insisto, o Sassá é jóia rara, tem que ser muito bem cuidado e preparado.

      Sobre treinadores, por esta questão de "entregadores de camisa" que eu digo que alguns não servem para seleção de jeito nenhum. Treinador de seleção tem um universo para escolher seus jogadores, mesmo que a convocação tenha algum peso de dirigentes, empresários e patrocinadores. Um Joel Santana nunca treinaria bem uma seleção, não saberia convocar.

      Mas mesmo a tarefa de entregador de camisas exige uma certa arte. Eu creio que o grande artista nesta tarefa responde pelo nome de Zagallo. Digo isso porque o treinador pode sim, na hora de distribuir as camisas, embolar tudo, e atrapalhar os jogadores. Ele pode embolar as coisas, e Zagallo, sabendo dos craques que tinha, soube ficar quieto e não fazer praticamente nada.

      Treinador ainda tem o aspecto motivacional. Acalmar os jovens, animar os mais velhos, cobrar profissionalismo, incentivar. Alguns são bons nisso, são os treinadores "animadores de concentração". Outros podem implantar o medo e a insegurança, foi o que vimos com o fiasco do Caio Jr.

      E como falei antes, mesmo na limitação de elenco, existe uma certa manobra de escolha de camisas. Decidir quem entra, quem fica no banco, quem não é relacionado. E ainda cobrar e indicar os reforços para o grupo. Neste trabalho vejo o Cuca mais uma vez fazendo ótimo trabalho no Galo.

      No mais, em campo os jogadores é que resolvem mesmo.

      Abraços.

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    2. Fala Henrique.

      Foi mesmo uma noite daquelas. Para eles, quase tudo é normal pois o que vai ocorrer é saírem de uma pré fama na qual ainda podem circular livremente para um estrelato num clube qualquer. O Dedé, falando sobre a situação do Sassá, disse assim ao pai do garoto: "tudo é muito rápido. Ele está ali no banco, as coisas não andam e de repente, o colocam no finalzinho do jogo, ele recebe um lançamento, faz o gol da vitória e o mundo se abre".

      E veja como o garoto quase anteviu o que poderia ter acontecido ontem caso Andrezinho não tivesse tido a sorte de fazer aquele gol.

      Mas em outro ponto do seu comentário, você falou em entregadores de camisa e eu também vi em Zagallo o mais esperto e competente de todos. Ele foi o Lula do futebol, ou seja, viu o trabalho magistral do Saldanha (a montagem das feras do Saldanha), manteve tudo, mudou uma coisinha aqui e ali, achou um lugar para o Rivelino (que se dignou a ir para a ponta esquerda) e foi para a glória definitiva.

      Já em outro assunto, o do Harry Potter (C. Junior), nem sei se falamos nisto mas você sabia que o cara é destemperado mesmo? Falei com um amigo botafoguense que tem ligações com gente lá de General Severiano, e ele disse que após a demissão ele ficou em tratamento psicológico por um tempão, antes de ir para o Grêmio. Parece que até se internou, com depressão e outras coisas do gênero. Está ou não na profissão errada, com a pressão absurda que tem que enfrentar?

      Paret.

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    3. Amigo Paret,

      Nosso cotidiano comum muitas vezes nos reserva surpresas quando menos esperamos. Este episódio da sua ida ao estádio achei muito legal e quem sabe no futuro, se alguns destes garotos estourarem(tomara que sim), você terá uma bela lembrança.

      Lendo sua narração, me transportei para uns destes trens ou metrôs e imaginei a cena. Isto me fez pensar em algumas cenas de cinema de encontros e desencontros de todas espécies dirigidas por Woddy Allen ou então, Wim Wenders entre outros. Estes caras gostam de roteiros com o cotidiano das pessoas.

      Também gosto destas coisas intimistas, mas não tanto como o Caio Jr...hehehe e o Botafogo também tem um pouco desta coisa de dramático. Muito legal e agora vamos aguardar sua entrevista com os garotos.

      Quanto a questão do técnico, tudo que o mesmo faz listadas pelo amigo Carlos Henrique, para mim se fosse mensurar, não passaria de 5% e olhe lá !

      Pode ser paradoxal, mas a grande feito do Zagallo na Seleção de 70 foi não fazer nada, ou seja, somente mexer numas peças e manter a Seleção do inesquecível Saldanha. Com aquele escrete qualquer técnico seria campeão. Pensa, Jairzinho, Pelé, Gerson, Paulo Cesar, Tostão, Rivelino e mais um punhado de bons jogadores...brincadeira!

      Mas isto é apenas uma mera opinião.

      Mudando de assunto, quarta temos o Fogão na Sulamericana e nosso craque Sidão está melhorando, já dá para sentir. Tomara o Rafael desencante e venha jogar bem.

      Abraço e Boa Semana.

      Jonas.

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  3. Olá amigos,

    Mudando um pouquinho de assunto, e voltando à tabela.

    Terminada a rodada, voltamos para oitava posição. Só que a diferença para o G4, que era de imensos 7 pontos, ficou reduzida para razoáveos 4 pontos. A distância para o líder também caiu.

    A vitória contra o Atlético-GO é essencial, inclusive porque a rodada não fornecerá embates entre times da frente, e então a melhora na tabela dependerá de tropeços de adversários.

    Abraços!

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  4. Galera botafoguense, a rodada foi positiva para o nosso clube,como colocado pelo Carlos Henrique e mais uma vitória será importante para se colocando lá em cima até o time atingir sua melhor condição com todos os jogadores atuando, com a vinda de Lodeiro, Amaral (volante de marcação que hoje não temos) assim como o retorno do Marcelo Mattos, e ainda sonho com a chegada de um zagueiro e mais atacantes.
    Ponto positivo ontem além dos 3 necessários pontos, foi a melhora de Seedão, mostrados no FogãoNet em vídeos, como o passa para o ELkson que chutou na trave, o lindo passe para o RM furar, passes para o Marcio Azevedo na cara do gol, chutando e cobrando falta com perigo, ou seja, já começa a aparecer sua qualidade, aliás, se tivessem colocado para dentro as jogadas em que ele deixou seus companheiros na cara do gol já estaria em destaque no brasileirão, e ele tá com vontade.
    Além de nossa zaga, o que me preocupa é ver o Vítor Jr, aquilo que ele fez é claramente produto as noitadas, pois o reflexo fica retardado como o boêmio em questão.
    No mais teremos time misto contra o porco, vamos ver a provável escalação para depois comentar, pois não tenho muita ideia do que o OO vai fazer.

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  5. Olá Paulo,

    Isso mesmo que precisamos, de uma sequencia de vitórias.

    Agora vamos ver que time enfrenta o Palmeiras, pois andam falando em poupar jogadores e não concordo com isso, no máximo seguir com o rodízio pontual de acordo com as condições físicas, ou seja, não é poupar, mas sim colocar em campo quem está melhor.

    Abraços.

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  6. Boa noite meus amigos.

    Meus dias têm sido terrivelmente complicados e prometem continuar sendo. Não tenho tido tempo nem para dormir e até o jogo do último sábado correu perigo (pensei não conseguir chegar ao estádio, apesar das surpresas no deslocamento).

    Vou então deixar o debate que está aí vivo como o que com vocês e falar que provavelmente, o nobre Clovis pode ter sido o campeão a inserir o comentário de número 9 mil, no texto ".....Amigos Alvinegros, Sempre tive comigo que a única função do técnico é substituir jogadores ou livrar times......".

    Então, parabéns ao nosso nobre amigo alvinegro.

    Paret.

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  7. http://fogaonet.com/noticia.asp?n=29286&t=site+gabriel+lennon+brinner+jadson+e+dantas+devem+jogar+quarta

    "A escalação para o primeiro jogo permanece um mistério, mas o Botafogo deve entrar em campo com: Jefferson, Gabriel, Antônio Carlos, Brinner e Lennon (Márcio Azevedo); Jadson, Rodrigo Dantas, Vitor Junior e Andrezinho; Elkeson e Rafael Marques."

    Não é exatamente uma escalação ruim, mas não concordo em fazer muitas mudanças neste momento, e nem em priorizar o brasileirão em detrimento a sulamericana.

    Acho que seria razoável a utilização de no máximo 3 jogadores extras, em virtude do desgaste. E se o andamento do jogo for bom, ampliar isto.

    Um time misto pode significar uma desclassificação prematura na Sulamericana, ainda mais com o desentrosamento e dificuldade de gol que o time vem apresentando.

    Abraços.

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Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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