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A LENDA - clique na imagem e faça um tour pela gloriosa história do Botafogo

10 de jul. de 2011

BOTAFOGO NÃO VENCE O BAHIA


1 – Botafogo sente os desfalques e só empata

2 – Ééééé cammmpeãããããoooo – nossos juniores mostram futuro, e os juvenis vêm aí.
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O Botafogo começou o jogo mandando em campo mas a quantidade de passes errados talvez tenha nos tirado a chance de um gol nos primeiros minutos. Mesmo com a visível falta que faziam os desfalques, nosso time se mostrava infinitamente superior ao do Bahia com seus dois faltantes, Jobson e Carlos Alberto. E que torcidão do Fogão em Pituaçu, hein?

O Mago, corajoso e sem se conformar com toques inúteis na bola já tentando fazer a diferença com seus dribles, sofre falta pela meia direita e para responder aos gritos de “Eeelkson.. viaaaadooo” da torcida baiana, o nosso Fabuloso meteu a redonda na gaveta, lance praticamente idêntico (ângulo mais aberto) àquela pintura que ele já havia feito contra o Coritiba aqui no nosso estádio. Gooolaaaaaaaaçoooooooooo.

De qualquer forma, o time não melhorou muito depois disso vez que vários dos jogadores que estavam em campo eram provisórios e não servem mesmo como titulares. O ‘cabelo’ (o Azevedo), corroborando o que tem dito a galera, é mesmo um belo Antônio: muita firula mas objetividade praticamente nenhuma (melhor dito seria feio Antônio, não é mesmo?.. hehehehe). A dificuldade de fazer a bola chegar ao ataque sem meias de qualidade era imensa e só mesmo a fraqueza do adversário para nos deixar com a vantagem no placar. Incrível como alguns adversários são frágeis e enganam com resultados pontuais. O Botafogo nada criava mas bastava apertar a marcação para deixar o Bahia sem ter o que fazer à frente da nossa área. Aquela bola na trave do Herrera, contraataque, uma das poucas jogadas que ainda podíamos realizar, poderia ter entrado para que ficássemos mais tranqüilos ainda. E assim, só marcando e com a obra prima do Elkson, termina o primeiro tempo.

Veio o segundo tempo e Leo, aquele do Santa Cruz, finalmente estréia. Sai o Somália, uma das nulidades da primeira etapa, mas o tom dos primeiros minutos foi a velocidade que o Renê Simões conseguiu imprimir ao seu time com as alterações que fez. Nosso time começou a ser atacado de forma mais perigosa. Afirmo que sem ser essa macarronada toda, o adversário mandou no jogo nos primeiros 10 minutos e rondou nossa área de forma a deixar nosso time apreensivo. Já aí, Caio Junior poderia ter feito alterações no sentido de nos levar à frente de novo, vez que não produzimos mais que uma jogada de área até este momento. Só mesmo a fraqueza deles para deixar o placar com a cara do primeiro tempo. Foi incrível como num bom ataque baiano, um dos jogadores que entrou, Maranhão, tentou cruzar a bola e se machucou sozinho. O rapaz sofreu uma luxação no braço mas isso se deu pela bizonhice da jogada.

E assim fomos vivendo de conttaataques, mas aceitando perigosamente as jogadas de frente do adversário que, felizmente, a partir dos 30 minutos já haviam diminuído de quantidade mas não de periculosidade. Nessa altura do jogo, Tiago Galhardo já havia também entrado no lugar do Azevedo (oooppss.. o ‘cabelo’) e para nossa sorte em relação ao desenrolar do jogo, o Fabuloso Elkson era peça muito lúcida em campo e sempre nos proporcionava algumas jogadas que levavam nosso time à frente, diminuindo temporariamente o ímpeto ofensivo do adversário.

E aí meus amigos, ironia do destino, apesar de ter empurrado o nosso marcador, Fahel subiu de cabeça na cobrança do escanteio e até deu números mais reais à partida, empatando e deixando o jogo muito perigoso. Mais uma vez, perdemos o gol na boa jogada do Mago em que todo mundo chutou mas o time deles apareceu com uns 10 goleiros. Já no final, 39 minutos, Caio entrou no lugar do Herrera, mas não teve tempo para nada. No finalzinho, duas pixotadas do Cabeçandro para deixar o povão-Fogão de cabelos em pé, mas o adversário perdeu o gol na primeira e não aproveitou a jogada de escanteio na segunda. Jogo terminado e pelas jogadas que fizemos, poderíamos ter saído com a vitória mas em outra ponta, pelo que jogamos, foi empate que valeu como vitória.
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ÉÉÉÉÉ CAMMPEÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOO!!!

Cidinho ergue a taça de campeão e comemora

BOTAFOGO CAMPEÃO DOS JUNIORES/2011

Nas finais do campeonato carioca de juniores, o Botafogo venceu o Flamengo por 2x0 na primeira partida e ontem, sábado, dia 9/7, empatou em 1x1 e garantiu o título carioca deste ano.

Cidinho, aos 17 minutos do primeiro tempo, abriu o placar aproveitando rebote do goleiro adversário após cobrança de falta feita por Renan Lemos. O adversário ainda empatou na mesma etapa, aos 27 minutos, mas o Botafogo impôs seu melhor toque de bola e manteve o resultado até o final garantindo o título para General Severiano.

Nesta reveladora reportagem, o blog "Ninguém Cala" desmascara a A FLApress, que alardeava com (des)informações durante o jogo dizendo que a urubuzada era maioria na torcida presente ao estádio de Los Larios. Os valorosos alvinegros daquele blog destruíram a farsa.

Avante garotada!!! A glória os espera.

VÍDEO – LANCENET

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- O Fogão poderia agora estar buscando até a liderança ou ficar a um ponto dela. Uma pena mesmo o mole dado na última quinta, mas principalmente a demora da diretoria em definir o time principal. Acho que com os reforços, o nosso volume de jogo vai fazer o deste time atual parecer time de campeonato carioca.

- Da seleção brasileira me recuso a falar, mas é comovente a forma com que Galvão Bueno tenta fazer do Daniel Alves, a perereca albina, uma coisa importante em campo. Quase “vou às lágrimas”. hehehehe.

- Juniores – O adversário investiu os tubos na base (Lancenet, notícia de sábado), ganhou a copinha mas dançou para os jovens valores do Fogão. E veio na Taça Guanabara E NA PRIMEIRA PARTIDA DAS FINAIS, 2X0 FOGÃO, com tudo o que tinha de melhor.

- Loco Abreu, o maior artilheiro da seleção uruguaia, 4 vezes campeã mundial: bi-campeã olímpica e bi-campeã do mundo. Botafogo e o futebol mundial... tudo a ver.

- No time deles, Jobson não jogou e Carlos Alberto também não mas nosso time estava irreconhecível. Não estavam lá, Cortêz, El Loco, Marcelo Mattos, Jefferson (já tem meio time?), Everton, e podemos incluir REInato, que já jogaria esta partida. Reforço que não estréia, é desfalque sim.

Leia aqui como o Botafogo mudou o rumo da história do esporte no Brasil (e do futebol no mundo).
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